São Paulo - Cybercriminosos estão aumentando seus ataques a sites de
redes sociais, computadores, dispositivos móveis e em alguns casos até
mesmo equipamentos médicos. Mas a cada dia o foco desses crackers vem
sendo o sistema Android.
Um estudo divulgado pela empresa de segurança McAfee alerta que o sistema operacional Android vem sendo o principal alvo dos crackers, superando todas as outras plataformas.
Segundo a pesquisa, o Android roda praticamente todos os malware criados para dispositivos móveis. De um total de 51 mil malware, mais de 14 mil ameaças para a plataforma foram descobertas nos primeiros três meses de 2013. Um aumento de 30% em relação ao final de 2012.
Os ataques a dispositivos móveis se espalharam para além do território russo e chinês e já começam a infectar usuários na Coreia do Sul, Índia, Itália, Tailândia e Austrália.
A maior parte dos ataques visa roubar as informações pessoais. O restante dos golpes utiliza códigos maliciosos como spyware, phishing e botnets.
Segundo a McAfee, 2013 será o “ano do malware móvel”, com um crescimento de ataques visando principalmente a plataforma Android, que atualmente roda em 900 milhões de dispositivos.
Os ataques geralmente ocorrem após os usuários instalarem aplicativos maliciosos, como foi o caso dos programas Superclean e DroidCleaner. Um exemplo citado pela McAfee ocorreu na Coreia do Sul. Um malware, disfarçado de app para receber cupons de uma rede de cafeteria, enviava e apagava mensagens de texto dos usuários.
De acordo com a McAfee, é recomendado que os usuários sejam cautelosos quando baixarem aplicações fora da loja de aplicativos oficial da plataforma e evitarem clicar em links suspeitos.
Observe o Gráfico:
Um estudo divulgado pela empresa de segurança McAfee alerta que o sistema operacional Android vem sendo o principal alvo dos crackers, superando todas as outras plataformas.
Segundo a pesquisa, o Android roda praticamente todos os malware criados para dispositivos móveis. De um total de 51 mil malware, mais de 14 mil ameaças para a plataforma foram descobertas nos primeiros três meses de 2013. Um aumento de 30% em relação ao final de 2012.
Os ataques a dispositivos móveis se espalharam para além do território russo e chinês e já começam a infectar usuários na Coreia do Sul, Índia, Itália, Tailândia e Austrália.
A maior parte dos ataques visa roubar as informações pessoais. O restante dos golpes utiliza códigos maliciosos como spyware, phishing e botnets.
Segundo a McAfee, 2013 será o “ano do malware móvel”, com um crescimento de ataques visando principalmente a plataforma Android, que atualmente roda em 900 milhões de dispositivos.
Os ataques geralmente ocorrem após os usuários instalarem aplicativos maliciosos, como foi o caso dos programas Superclean e DroidCleaner. Um exemplo citado pela McAfee ocorreu na Coreia do Sul. Um malware, disfarçado de app para receber cupons de uma rede de cafeteria, enviava e apagava mensagens de texto dos usuários.
De acordo com a McAfee, é recomendado que os usuários sejam cautelosos quando baixarem aplicações fora da loja de aplicativos oficial da plataforma e evitarem clicar em links suspeitos.
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