Em ações realizadas em diferentes cidades do Brasil no mês de junho, autoridades abordaram 61 locais suspeitos de comercializar softwares piratas. Até agora, foram apreendidas 1165 mídias suspeitas de conter programas sem licença. Também foram recolhidos pen drives e seriais que ativam ilegalmente os softwares.
As operações foram realizadas em parceria com a ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), que possui um portal de denúncias anônimas contra softwares piratas e forneceu informações de alguns lugares que poderiam vender programas irregulares.
“A pirataria age na contramão do crescimento econômico e da prosperidade do país, contribuindo para o crime organizado e impedindo o crescimento de mercados, a geração de empregos e a devida arrecadação de tributos, que poderiam ser revertidos em benefícios para a sociedade como segurança pública e educação”, disse Jorge Sukarie, presidente da ABES.
A cidade de Porto Alegre foi o local com o maior número de mídias apreendidas: 174 equipamentos foram recolhidos pela polícia. Campinas, localizada no interior de São Paulo, foi o munícipio com o maior número de revendas abordadas, com 8 locais fiscalizados.
Fonte: Revista Info
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