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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Pensou que com usa senha forte e apagando totalmente do seu telefone informações sensíveis você estaria protegido? Pense novamente.



Especialistas forenses conseguem recuperar praticamente qualquer coisa de seu smartphone. As forças policiais normalmente apreendeem e analisam smartphones, como evidência podem recuperar fotos e videos, chamadas quando foram feitas e para quem, histórico de browser, calendário, entre outros.

Tudo isso pode ser recuperado mesmo se for previamente deletado do aparelho.

"Isso deixa muito, muito mais difícil, mas apagar tudo do smartphone não quer dizer que não podemos pegar esses dados", disse Courtney Lancaster, analista forense de telecomunicações da TeleCommunication Systems (TSYS), no evento CTIA em Las Vegas.

Analistas forenses tem dezenas de ferramentas que permitem a eles acesso a diversas camadas de dados nos aparelhos modernos.

Os chamados "analistas físicos" podem facilmente recuperar informações apagadas que estavam ocultas nas partes mais profundas da memória dos smartphones. Por exemplo, quando uma foto é salva, o SO do aparelho normalmente salva variações dessa imagem em diferentes lugares. Um thumbnail pode ainda estar disponível mesmo que a imagem original já tenha sido removida.

Estas imagens podem ser recuperadas por estes analistas mesmo se elas tinham sido enviadas através do controverso app Snapchat.

"Leva um bom tempo", diz Lancaster, "mas desconstruir o sistema bit a bit normalmente vale o esforço".

Sabendo disso, e sabendo que essas informações podem ser usadas para incriminar criminosos, estes costumam destruir os aparelhos após o uso. Isso dificulta ainda mais o trabalho, mas não o torna impossível. Os chips de memória ainda podem ser recuperados e analisados.

"Dano físico não é mais um 'fim da linha' como já foi antigamente", diz Lancaster. "Informações são armazenadas internamente em chips específicos, longe da carcaça que não nos preocupa tanto. Até mesmo água não é um problema na maioria das vezes".

Com esse tipo de ferramenta, peritos podem conectar o aparelho e fazer o download de tudo que ele tinha para um pendrive em questão de segundos. As senhas e códigos podem atrapalhar um pouco, mas os computadores especiais para forense podem quebrar estes códigos relativamente rápido.

Fonte: CNN

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O Facebook divulgou no final agosto que governos de 74 países pediram informações sobre contas de cerca de 38 mil usuários apenas no primeiro semestre de 2013. O que para muitos pode soar como invasão de privacidade pode ser, às vezes, uma medida de proteção.

Apenas oficiais de justiça podem requerer e ter acesso a dados de terceiros na rede social. E os pedidos são atendidos apenas de acordo com uma série de regras preestabelecidas pela equipe de Mark Zuckerberg no documento “Requisito Legal de Processo Internacional“. Nos últimos seis meses, o Brasil fez 715 solicitações, das quais 33% foram atendidas pelos administradores da rede. Entenda em quais casos o Facebook libera para a justiça informações sobre usuários e descubra que seus dados não são facilmente disponibilizados.

Segurança infantil

O Facebook denuncia conteúdos publicados no site que possam remeter à exploração infantil ao Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (NCMEC). O órgão trabalha em conjunto com seu braço internacional e com autoridades policiais de todo o mundo. Mesmo as denúncias feitas através de solicitações governamentais são encaminhadas ao NCMEC. O texto do “Requisito Legal de Processo Internacional” recomenda que, quando uma autoridade policial for pedir acesso ao conteúdo de um determinado usuário que envolva suspeita de exploração infantil ou com questões de segurança de uma criança, que deixe bem claro, para que a situação possa ser resolvida da maneira mais rápida possível.

Perigo iminente

Se houver uma situação que coloque uma pessoa – seja adulto ou criança – em risco de morte ou em sério perigo físico, e publicações no Facebook possam ajudar a resolver o caso ou evitar que o pior aconteça, autoridades policiais podem entrar em contato com a rede social para solicitar o mais rápido possível a divulgação das informações necessárias. Todo o processo é feito através de um sistema de solicitações online. Os termos da rede social deixam claro que serão levados em consideração apenas os e-mails de oficiais da lei. Caso uma pessoa comum saiba da existência de algum conteúdo que possa comprovar que alguém está em iminente perigo, a ação recomendada é entrar em contato com a polícia para que ela peça o acesso aos dados ao Facebook.

Consentimento do usuário em caso de processo

Caso um usuário da rede social esteja passando por um processo judicial, seja por uma acusação criminal ou um pedido de separação litigioso, e ele tiver uma prova a seu favor no Facebook, ele mesmo deve fazer o backup de seus dados sem precisar de requisição formal.

O download de mensagens, fotos, vídeos e publicações do mural é possível através do recurso “Baixe uma cópia de seus dados“, presente no menu “Configurações de conta”. Também é possível ver os endereços de IP recentes através do menu de segurança do Facebook. O usuário só tem acesso ao histórico de IPs mediante a um processo judiciário.

A lista acima mostra que a liberação de informações de usuários pela rede social de Zuckerberg depende de muita burocracia e os dados são concedidos apenas às autoridades policiais. Ou seja, conseguir informações da conta da namorada ou dos filhos não é tão fácil quanto você achava. Mas pode ser útil se o caso for importante e envolver a ação da polícia.

Fonte: Crimes pela internet

terça-feira, 13 de agosto de 2013



E ai galera!

Hoje venho trazer um conteúdo diferente do comum, diferente do nosso padrão de comandos, textos e imagens, hoje vamos falar de podcast. Se você não sabe nada da mídia podcast veja este post, onde explicamos e damos alguns exemplos de ótimos podcasts de infosec.

O site e podcast Cocatech publicou um ótimo bate papo com Delegado de Polícia Federal Jose Navas Jr. explicando alguns termos polêmicos que vem rodeando desde as notícias dos vazamentos do Edward Snowden, Wikileaks e muito antes.

O podcast tem quase duas horas mas vale cada segundo. Nós da Brutal Security recomendamos fortemente este cast.

Para ouvir clique aqui!

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Em ações realizadas em diferentes cidades do Brasil no mês de junho, autoridades abordaram 61 locais suspeitos de comercializar softwares piratas. Até agora, foram apreendidas 1165 mídias suspeitas de conter programas sem licença. Também foram recolhidos pen drives e seriais que ativam ilegalmente os softwares.
As operações foram realizadas em parceria com a ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), que possui um portal de denúncias anônimas contra softwares piratas e forneceu informações de alguns lugares que poderiam vender programas irregulares.
“A pirataria age na contramão do crescimento econômico e da prosperidade do país, contribuindo para o crime organizado e impedindo o crescimento de mercados, a geração de empregos e a devida arrecadação de tributos, que poderiam ser revertidos em benefícios para a sociedade como segurança pública e educação”, disse Jorge Sukarie, presidente da ABES.
A cidade de Porto Alegre foi o local com o maior número de mídias apreendidas: 174 equipamentos foram recolhidos pela polícia. Campinas, localizada no interior de São Paulo, foi o munícipio com o maior número de revendas abordadas, com 8 locais fiscalizados. 
Fonte: Revista Info

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Acabo de ser informado que a Polícia Federal está visitando a casa de diversos hackers por todo o Brasil, tendo como objetivo “a coleta de evidências quanto a execução de crimes contra o governo”.
Essa informação foi confirmada por 3 pessoas que já receberam a PF, e não foi para tomar chá, e tiveram seus computadores e mídias digitais apreendidas.
A Dona Dilma colocou a PF para agir da mesma forma como foi no governo FHC.
Mais notícias em breve.
Caso vocês corram o risco de receberem este tipo de visita, aí vai um conjunto de dicas:
Daniel Dantas nos ensinou uma importante lição “criptografar o seu disco e ter senha na bios pode nos livrar da cadeia”
Essa é a mais importante de todas

Fonte: Coruja de TI

sexta-feira, 28 de junho de 2013

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte extinguiu o Núcleo de Investigação dos Crimes de Alta Tecnologia (Nicat). A portaria normativa que pôs fim ao Núcleo que investigava os crimes virtuais no estado foi publicada na edição desta sexta-feira (28) do Diário Oficial. O documento é assinado pelo delegado geral, Ricardo Sérgio Costa de Oliveira.
No documento, Ricardo Sérgio admite que o Nicat “carece de organização, estruturação, pessoal e disciplina de gestão administrativa permanente para alcançar a eficiência de resultados na prestação dos serviços públicos”.
Nicat havia sido criado em novembro de 2011 com o objetivo, segundo o próprio governo do estado, de “elucidar e trabalhar na repressão a crimes eletrônicos ou cibernéticos tendo em vista a demanda de procedimentos que dizem respeito a essa modalidade criminosa e a inexistência de um setor específico dentro da Polícia Civil para esses casos”.
Competia ao Nicat, segundo a portaria que o instituiu, “dar apoio logístico, técnico e investigativo às unidades de polícia judiciária do Rio Grande do Norte, quando solicitado, nos casos em que hajam indícios de prática de infrações penais no ambiente virtual da internet ou outros meios análogos, como também quando do uso das altas tecnologias”.
Ricardo Sérgio lembra, ainda na portaria, que existe um processo administrativo da Secretaria de Segurança e Defesa Social (Sesed) que prevê a criação de uma delegacia especializada em crimes virtuais. Os procedimentos administrativos que se estavam tramitando no Nicat serão devolvidos às unidades policiais.

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