No último dia 11, o ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou em uma audiência pública no Congresso que o Brasil está vivendo uma situação de vulnerabilidades em relação à proteção de dados, comunicações e outras questões de Segurança da Informação que transitam no país.
“A situação que nos encontramos hoje é de vulnerabilidade. Por mais que tenhamos proteção da informação sigilosa através da criptografia, a mera detecção de quem se comunica com quem, a frequência, o tipo de contato, já é informação de valor analítico para qualquer eventual adversário que venhamos a ter”, afirmou o ministro.
Outro problema apontado pelo ministro é que todos os equipamentos utilizados pelo Brasil são fabricados no exterior, inclusive os satélites utilizados – gerenciados e produzidos em outros países. Com isso, Amorim defende maiores investimentos no setor de Ciência e Tecnologia a fim de acelerar a construção de um satélite brasileiro.
“As comunicações são feiras de um satélite que não é brasileiro, não só na construção e tecnologia, mas também no seu gerenciamento, o que torna ainda mais vulneráveis a comunicação. O que investimos hoje na defesa cibernética ainda é relativamente pouco. O que investimos é ¼ do que investe o Reino Unido nesse setor. É um começo para quem não tinha nada, mas é relativamente pouco. O orçamento de 2013 é pouco menos de R$ 100 milhões”, disse o Amorim.
Fonte: TIRio
“A situação que nos encontramos hoje é de vulnerabilidade. Por mais que tenhamos proteção da informação sigilosa através da criptografia, a mera detecção de quem se comunica com quem, a frequência, o tipo de contato, já é informação de valor analítico para qualquer eventual adversário que venhamos a ter”, afirmou o ministro.
Outro problema apontado pelo ministro é que todos os equipamentos utilizados pelo Brasil são fabricados no exterior, inclusive os satélites utilizados – gerenciados e produzidos em outros países. Com isso, Amorim defende maiores investimentos no setor de Ciência e Tecnologia a fim de acelerar a construção de um satélite brasileiro.
“As comunicações são feiras de um satélite que não é brasileiro, não só na construção e tecnologia, mas também no seu gerenciamento, o que torna ainda mais vulneráveis a comunicação. O que investimos hoje na defesa cibernética ainda é relativamente pouco. O que investimos é ¼ do que investe o Reino Unido nesse setor. É um começo para quem não tinha nada, mas é relativamente pouco. O orçamento de 2013 é pouco menos de R$ 100 milhões”, disse o Amorim.
Fonte: TIRio
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