(Foto: Reprodução)
Um grupo de cinco hackers foi indiciado pela justiça dos Estados Unidos por atacar e roubar informações de 160 milhões de cartões de débito e crédito. A operação durou sete anos e está sendo considerada nos EUA como o maior caso de invasão e roubo de dados da história, segundo o Mashable.
Segundo os promotores, o grupo, formado por quatro russos e um ucraniano, invadiu grandes empresas do país como a NASDAQ, Dow Jones, Visa, Carrefour entre várias outras.
Vladimir Drinkman, de 32 anos, Aleksandr Kalinin, 26 anos, Roman Kotov, 32 anos, e Dmitriy Smilianets, 29 anos, são os nomes dos hackers russos responsáveis pelo ataque. Mikhail Ryitikov, de 26 anos, é a parte ucraniana da equipe.
Todos eles estão sendo indiciados por acesso não autorizado a computadores e fraude eletrônica. A primeira acusação pode gerar pena de cinco anos de prisão e multa de US$ 250 mil; a segunda, pode causar 30 anos na cadeia, somados a US$ 1 milhão de multa.
Após conseguir as informações dos clientes das empresas e seus respectivos cartões, os acusados os repassavam para revendedores ao redor do mundo, que distribuíam os dados em fóruns online ou para indivíduos e organizações. Os promotores apontam que um cartão americano valia US$ 10, um europeu custava US$ 50 e um canadense valia US$ 15. Compras em "atacado" poderiam ter descontos, assim como clientes recorrentes.
Os promotores acreditam que os ataques causaram centenas de milhões de dólares em perdas para as empresas. Em um dos casos, na Heartland Payment Systems, os prejuízos ficaram em US$ 200 milhões.
Segundo os promotores, o grupo, formado por quatro russos e um ucraniano, invadiu grandes empresas do país como a NASDAQ, Dow Jones, Visa, Carrefour entre várias outras.
Vladimir Drinkman, de 32 anos, Aleksandr Kalinin, 26 anos, Roman Kotov, 32 anos, e Dmitriy Smilianets, 29 anos, são os nomes dos hackers russos responsáveis pelo ataque. Mikhail Ryitikov, de 26 anos, é a parte ucraniana da equipe.
Todos eles estão sendo indiciados por acesso não autorizado a computadores e fraude eletrônica. A primeira acusação pode gerar pena de cinco anos de prisão e multa de US$ 250 mil; a segunda, pode causar 30 anos na cadeia, somados a US$ 1 milhão de multa.
Após conseguir as informações dos clientes das empresas e seus respectivos cartões, os acusados os repassavam para revendedores ao redor do mundo, que distribuíam os dados em fóruns online ou para indivíduos e organizações. Os promotores apontam que um cartão americano valia US$ 10, um europeu custava US$ 50 e um canadense valia US$ 15. Compras em "atacado" poderiam ter descontos, assim como clientes recorrentes.
Os promotores acreditam que os ataques causaram centenas de milhões de dólares em perdas para as empresas. Em um dos casos, na Heartland Payment Systems, os prejuízos ficaram em US$ 200 milhões.
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