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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Metade dos softwares instalados em computadores pessoais no Brasil em 2013 não era licenciada, segundo estudo divulgado nesta terça-feira pela associação BSA, que reúne empresas de software do mundo todo.
De acordo com o estudo, a porcentagem de uso de softwares não licenciados era de 53 por cento no Brasil em 2011, último ano em que o levantamento foi feito. Segundo a associação, a redução no ano passado foi inédita, chegando a 50 por cento.
"O país, além de ter a taxa mais baixa em relação às nações do BRIC e países da América Latina, foi o que apresentou mais regularidade na queda desse índice", disse a associação em comunicado. Em 2007, quando o estudo foi iniciado, o índice de uso de softwares pirata no Brasil era de 59 por cento.
Frank Caramuru, diretor da BSA no Brasil, disse em comunicado que a queda no Brasil ocorreu devido a ações de conscientização feitas no país, promovidas por entidades que reúnem empresas do setor.
No mundo, 43 por cento dos softwares instalados em computadores pessoais em 2013 não eram licenciados, um aumento frente aos 42 por cento do estudo global anterior da BSA, de 2011.
Os mercados emergentes respondem por 56 por cento de todos os PCs em uso no mundo todo, sendo que esses países têm uma penetração maior de softwares não licenciados, o que pode ter levado ao aumento do índice no mundo.
"As economias emergentes nas quais o uso de software não licenciado era preponderante continuaram sendo responsáveis pela maioria crescente de todos os PCs em serviço", disse a associação.
A região com maior uso de software não licenciado é a Ásia-Pacífico, com 62 por cento (alta de 2 pontos percentuais em relação a 2011), seguida de Europa Central e Oriental, com 61 por cento (queda de 1 p.p. na comparação com dois anos atrás).
Já a América Latina ficou com 59 por cento (queda frente aos 61 por cento de 2011), assim como Oriente Médio e África (aumento de 1 ponto). A Europa Ocidental tem 29 por cento de uso de softwares piratas (queda de 3 pontos), enquanto na América do Norte esse índice é de 19 por cento (estável frente a 2011).
O levantamento, realizado a pedido da BSA pelo IDC, mostrou que 35 por cento das empresas do mundo possuem políticas que exigem o uso de software devidamente licenciado. No Brasil, esse índice é um pouco maior, de 38 por cento.
A pesquisa apontou que os usuários que não utilizam softwares piratas o fazem para evitar supostas ameaças de segurança provenientes de malware. Há também preocupações com invasões por hackers e perda de dados.
A Pesquisa Global da BSA sobre Software é realizada a cada dois anos para a BSA pela IDC, que este ano entrevistou usuários de computadores em 34 mercados, incluindo cerca de 22 mil consumidores e usuários comerciais de PC e mais de 2 mil gerentes de Tecnologia da Informação.
(Por Luciana Bruno)
Fonte: Revista Info

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Em ações realizadas em diferentes cidades do Brasil no mês de junho, autoridades abordaram 61 locais suspeitos de comercializar softwares piratas. Até agora, foram apreendidas 1165 mídias suspeitas de conter programas sem licença. Também foram recolhidos pen drives e seriais que ativam ilegalmente os softwares.
As operações foram realizadas em parceria com a ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), que possui um portal de denúncias anônimas contra softwares piratas e forneceu informações de alguns lugares que poderiam vender programas irregulares.
“A pirataria age na contramão do crescimento econômico e da prosperidade do país, contribuindo para o crime organizado e impedindo o crescimento de mercados, a geração de empregos e a devida arrecadação de tributos, que poderiam ser revertidos em benefícios para a sociedade como segurança pública e educação”, disse Jorge Sukarie, presidente da ABES.
A cidade de Porto Alegre foi o local com o maior número de mídias apreendidas: 174 equipamentos foram recolhidos pela polícia. Campinas, localizada no interior de São Paulo, foi o munícipio com o maior número de revendas abordadas, com 8 locais fiscalizados. 
Fonte: Revista Info
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