quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Sistemas de diversos países latino-americanos teriam sido atacados por outro governo local, que não foi identificado, alertou o diretor da equipe de analistas de vírus da Kaspersky na América Latina, Dmitry Bestuzhev, em um evento da empresa. Os ataques teriam como objetivo a espionagem política, conforme noticiou o site especializado "ITWeb".
Bestuzhev explicou que os códigos maliciosos desenvolvidos para o ataque realizam uma verificação de endereço IP de modo que o software espião não seja ativado em computadores que não fizerem parte da lista de alvos, o que dificulta a análise e também a identificação do ataque. Os códigos também são desenvolvidos para plataformas diferentes, incluindo computadores Apple (Mac OS X) e celulares com sistema Android.
Ataques dessa natureza são classificados como Ameaças Avançadas Persistentes (Advanced Persistent Threat, ou APT na sigla em inglês). São ataques que usam códigos específicos e alvos direcionados, sendo difíceis de detectar e prevenir, por serem planejados já com a consideração da infraestrutura de segurança do alvo.Entre as funções de espionagem do código estão a obtenção de vídeo e áudio através de câmeras e microfones conectados ao computador.
Apesar de os ataques detectados serem direcionados ao governo, Bestuzhev alertou que empresas também devem estar atentas para esse tipo de ataque sofisticado.Sistemas de diversos países latino-americanos teriam sido atacados por outro governo local, que não foi identificado, alertou o diretor da equipe de analistas de vírus da Kaspersky na América Latina, Dmitry Bestuzhev, em um evento da empresa. Os ataques teriam como objetivo a espionagem política, conforme noticiou o site especializado "ITWeb".
Bestuzhev explicou que os códigos maliciosos desenvolvidos para o ataque realizam uma verificação de endereço IP de modo que o software espião não seja ativado em computadores que não fizerem parte da lista de alvos, o que dificulta a análise e também a identificação do ataque. Os códigos também são desenvolvidos para plataformas diferentes, incluindo computadores Apple (Mac OS X) e celulares com sistema Android.
Ataques dessa natureza são classificados como Ameaças Avançadas Persistentes (Advanced Persistent Threat, ou APT na sigla em inglês). São ataques que usam códigos específicos e alvos direcionados, sendo difíceis de detectar e prevenir, por serem planejados já com a consideração da infraestrutura de segurança do alvo.Entre as funções de espionagem do código estão a obtenção de vídeo e áudio através de câmeras e microfones conectados ao computador.
Apesar de os ataques detectados serem direcionados ao governo, Bestuzhev alertou que empresas também devem estar atentas para esse tipo de ataque sofisticado.

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