Com uma pauta de reivindicações liderada pela “prisão dos mensaleiros” e que inclui o fim do voto obrigatório e a saída de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, o Anonymous planeja atos em 140 cidades durante o 7 de Setembro.
Desde junho, o grupo aposta as suas fichas no que chama de o “maior protesto da história do Brasil”.
Os integrantes do Anony-mous só se identificam por meio de apelidos e usam máscaras similares à do filme V de Vingança (2006).
Nos dias dos maiores protestos de junho, o grupo apareceu como o principal “nó de relevância” das atividades do Facebook, segundo pesquisa da InterAgentes, do cientista social Sérgio Amadeu. Os “nós” são as páginas que receberam maior atenção na forma de comentários, compartilhamentos e convocações para os protestos.
No Twitter e Facebook, a Operação Sete de Setembro ganhou a hashtag “#Op7”.
Como não há comando unificado no Anonymous, internautas sem contato direto com o grupo também podem criar páginas e fazer sua própria convocação usando a mesma hashtag.
Um grupo, por exemplo, defende uma intervenção militar no País, o que é repudiado pelo Anonymous. O grupo afirma que “não quer um golpe militar, intervenção, fascismo ou socialismo”, e sim “um País democrático e melhor para todos”.
A pauta do Anonymous foi organizada após “uma votação pública e aberta” que contou com 26 mil votos.
O principal item da pauta, com 2.400 votos, foi a prisão dos condenados no processo do mensalão. O julgamento deve acabar neste mês.
Para os protestos em Brasília, por exemplo, foram criadas cinco páginas de convites no Facebook. Algumas marcam o ato para as 9h, perto do desfile militar. A cidade terá um feriado agitado. Além do desfile, haverá jogo da seleção contra a Austrália, às 16h15.
Na hora da partida, os protestos devem ocorrer nos arredores do estádio.
Em Goiânia, página no Facebook já tem mais de 10 mil pessoas confirmadas para manifestação que terá concentração na Praça Cívica, a partir das 9h. As reivindicações são a reforma Política, aprovação imediata da PEC que acaba com o voto secreto para políticos, o fim do Foro Privilegiado aos políticos e Investimentos concretos em educação, saúde, segurança pública e transporte público.
Fonte: DM
Desde junho, o grupo aposta as suas fichas no que chama de o “maior protesto da história do Brasil”.
Os integrantes do Anony-mous só se identificam por meio de apelidos e usam máscaras similares à do filme V de Vingança (2006).
Nos dias dos maiores protestos de junho, o grupo apareceu como o principal “nó de relevância” das atividades do Facebook, segundo pesquisa da InterAgentes, do cientista social Sérgio Amadeu. Os “nós” são as páginas que receberam maior atenção na forma de comentários, compartilhamentos e convocações para os protestos.
No Twitter e Facebook, a Operação Sete de Setembro ganhou a hashtag “#Op7”.
Como não há comando unificado no Anonymous, internautas sem contato direto com o grupo também podem criar páginas e fazer sua própria convocação usando a mesma hashtag.
Um grupo, por exemplo, defende uma intervenção militar no País, o que é repudiado pelo Anonymous. O grupo afirma que “não quer um golpe militar, intervenção, fascismo ou socialismo”, e sim “um País democrático e melhor para todos”.
A pauta do Anonymous foi organizada após “uma votação pública e aberta” que contou com 26 mil votos.
O principal item da pauta, com 2.400 votos, foi a prisão dos condenados no processo do mensalão. O julgamento deve acabar neste mês.
Para os protestos em Brasília, por exemplo, foram criadas cinco páginas de convites no Facebook. Algumas marcam o ato para as 9h, perto do desfile militar. A cidade terá um feriado agitado. Além do desfile, haverá jogo da seleção contra a Austrália, às 16h15.
Na hora da partida, os protestos devem ocorrer nos arredores do estádio.
Em Goiânia, página no Facebook já tem mais de 10 mil pessoas confirmadas para manifestação que terá concentração na Praça Cívica, a partir das 9h. As reivindicações são a reforma Política, aprovação imediata da PEC que acaba com o voto secreto para políticos, o fim do Foro Privilegiado aos políticos e Investimentos concretos em educação, saúde, segurança pública e transporte público.
Fonte: DM
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