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sexta-feira, 20 de março de 2015

Programas como o Google Now, a Siri e a Cortana se tornaram bem populares por trazer uma experiência de uso de um gadget de maneira quase que natural, afinal, dar comandos de voz é uma coisa muito simples, além de ser muito útil.

Eu não sei você, mas eu aos poucos fui adaptando-me aos recursos e requintes que um assistente pessoal, especialmente baseado em voz, traz para o usuários de Smartphone, como atual usuário de Android é bem comum eu usar o Google Now para fazer anotações, consultar a previsão  do tempo e até mesmo fazer ligações para algumas pessoas.
Se você procurar um pouco vai encontrar vários artigos que defendem o uso de um assistente ou outro, comparativos entre Siri, Cortana e Google Now são até comuns hoje em dia, porém, todos eles tem uma característica em comum que os faz "farinha do mesmo saco", todos são de propriedade intelectual das empresas que os desenvolvem.
Pensando nisso foi que Jason Mars, um doutorando Universidade de Michigan nos EUA, juntamente com alguns colegas desenvolveu o projeto que eles estão chamando de Sirius, este que seria uma espécie de "paródia" open source da Siri para iDevices.

Veja o vídeo comentando sobre o assunto:


Se você estiver interessado em acessar o projeto para forkear ou ajudar o código está todo no GitHub e você pode acessar clicando aqui.

Fonte: Dio Linux

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Vint Cerf: vice-presidente do Google é considerado um dos pioneiros da internet
Vint Cerf: vice-presidente do Google é considerado um dos pioneiros da internet

São Paulo - Vint Cerf, vice-presidente do Google considerado um dos pioneiros da internet, afirmou estar preocupado com a possibilidade de todas as imagens e documentos salvos nos computadores serem perdidas em algum momento da história.

O executivo, que também é evangelista chefe de tecnologia do Google, acredita que isso poderá acontecer à medida que hardware e software se tornem obsoletos.

Ele teme que as gerações futuras tenham poucos ou nenhum registro do século XXI, fazendo a humanidade entrar no que ele descreve de "Idade das Trevas digital."

Durante um encontro da Associação Americana para o Avanço da Ciência, Cerf afirmou que irá concentrar seu trabalho na solução dos problemas que ameaçam erradicar a história.

"Formatos antigos de documentos que criamos ou apresentações podem não ser compatíveis com a última versão de um software porque a compatibilidade retroativa não é sempre confiável", disse Cerf à BBC.

"O que pode acontecer com o tempo é que mesmo que acumulemos vastos arquivos de conteúdo digital, nós poderemos saber do que se trata", afirmou.
Cerf quer promover uma ideia para preservar digitalmente cada software e hardware, de forma que eles nunca se tornem obsoletos. Uma espécie de "museu na nuvem".
"A solução é tirar uma chapa em Raios-X do conteúdo, aplicação e do sistema operacional, com uma descrição da máquina na qual ele é reproduzido, e preservar isso por um longo período de tempo. Essa fotografia poderá recriar o passado no futuro", afirmou o executivo do Google.
Um conceito do que Cerf chama de "pergaminho digital" foi desenvolvido pelo pesquisador Mahadev Satyanarayanan da universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos.
"Ele ainda têm algumas arestas a serem reparadas, mas o conceito principal já está funcionando", disse Vint Cerf.
Fonte: EXAME

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A Cyanogen começou como apenas uma modificação da ROM do Android original para alguns aparelhos com a intenção de melhorar o desempenho dos dispositivos e de eliminar o "entulho" que algumas operadoras e fabricantes colocam nele.



Com a popularização da modificação a então CyanogenMod passou a se chamar apenas Cyanogen e produzir versões regulares dos Androids para mais e mais aparelhos e conseguiu até mesmo vir como padrão em alguns dispositivos no lugar do Android original, entretanto, parece que esta parceria entre a Cyanogen e o Google está um pouco desgastada pelo olhar de Kirt McMaster, CEO da Cyanogen.

Segundo ele a Google não deixa o Android tão aberto quanto poderia o que impede que determinados recursos possam ser acessados e melhorados, segundo ele o acesso ao "núcleo" do Android somente o Google tem e é por isso que aplicações de terceiros não conseguem usar recursos como o Google Now e seus comandos de voz a não ser os apps do Google.

A ideia inicial da Cyanogen é criar um fork do Android, o Google permite isso, a licença open source do Android permite isso, mas o que o Google não permite é que seus aplicativos rodem em sistemas forkeados, ou seja, um possível Cyanogem ROM independente do Google não poderia trazer a Google Play, Gmail ou qualquer outro App do Google, o que dificulta um pouco as coisas.

Mesmo assim o CEO da Cyanogen se mostra otimista e cogita a possibilidade de criar uma loja de Apps própria, desta forma gerando mais receita para a empresa.

E você leitor, o que achou da declaração, você acha que a Cyanogen produz um Android mais bem acabado do que o Google? Deixe sua opinião nos comentários.

sábado, 22 de novembro de 2014

E ai pessoal!

Quem me acompanha nas redes sociais percebeu que eu comprei um Pebble, e como muitos já vieram me pedir, vou fazer um review da minha experiência com ele. Isso foge um pouco o assunto do site, mas como eu já ia escrever e não tinha onde botar vai aqui mesmo :)

Bom, eu já ouço falar do Pebble a muito tempo, na verdade foi o primeiro smartwatch/smartband que eu vi, ainda na época que ele estava no Kickstarter. Por falar nisso, se não em engano ele foi o projeto com maior apoio da história do site, pedindo 100 mil dólares e conseguindo mais de 10 milhões de dólares.

Basicamente para os que não estão sabendo, o Pebble é um smartwatch inteiramente customizável, com tela E-Paper (similar aos Kindle), conexão Bluetooth 4.0 LE, a prova de água, com motor vibratório, e com uma loja própria de aplicativos e SDK para quem quiser desenvolver.

O Pebble hoje em dia é vendido em 2 versões, a normal ($99) e a Steel ($199), que como o nome já indica é de metal, e a versão normal é de plástico com pulseira de borracha/silicone ou algo assim. Eu peguei a versão mais básica porque achei que não seria interessante correr e praticar outros esportes com a Steel.

O que me motivou a escolher o Pebble foi a possibilidade de customização e a possibilidade de ter um wearable tudo em um (ou o mais próximo disso). Nesta compra eu fiquei entre a Fitbit Flex, Nike Fuelband SE, Moto 360, Apple Watch e o próprio Pebble, mas não entrarei muito nessa comparação.

Então vamos as minhas impressões nessa primeira semana de uso. Vou separar em algumas categorias para facilitar:

Primeira impressão

Minha primeira impressão foi o belo imposto que temos aqui no Brasil. Paguei US$ 120 nele e quase R$ 300 em imposto. Depois de passado o susto, abri o pacote e tive uma boa impressão desde a caixa até o primeiro uso. Eu gostei do cuidado que a Pebble tem com a embalagem. Sou fanboy da Apple e a caixa tenta seguir o mesmo padrão. Outra coisa que notei, mesmo tendo um Kindle, é a tela E-Paper que é bem diferente das telas HD que temos hoje e é meio estranho se acostumar, mas isso tem um ponto positivo, a bateria. Com essa tela a bateria dura em torno de 7 dias, o que é muito mais que as 24 horas que a maioria dura.



Outra coisa que se nota de cara é que o Pebble é bem feio perto de outros smartwatches como o Apple Watch e o Moto 360, mas nada que também não se acostume.

Em cerca de 2 horas eu já tinha ele configurado, operacional e com 100% de carga.


Uso diário

No uso normal dele notei uma leve utilidade, nada que vai fazer a diferença, mas facilita algumas coisas que vou explicar de forma detalhada mais a frente. Nas especificações do site tem que o Pebble é resistente a arranhões e a prova de água. Sobre resistente a arranhões não achei tanto assim e nunca pretendo executar o teste de água, só pra garantir...

Sobre a resistência a arranhões, no primeiro dia de uso já notei pequenos arranhões na tela, nada que interfira muito, mas a tela não é tão a prova de arranhões como eles dizem, e isso deve se levar em consideração já que o dispositivo fica sempre no pulso e exposto a todo o tipo de superfície.

Usando o Pebble dia e noite notei que eu perco menos tempo por dia usando meu smartphone e o mais importante, menos tempo usando o Facebook. Normalmente acesso o Facebook para dar uma olhada se tem alguma notificação ou algo importante para ver, por exemplo o grupo da Brutal Security, e acabo perdendo horas olhando as besteiras que passam por la. Com o Pebble eu não recebo nenhuma coisa inútil do Facebook, apenas as notificações, e quando é algo importante vou la ver e logo já fecho.

Como comentei anteriormente, os wearables ainda não fazem nada de mais e são dispensáveis para muitas pessoas. No meu caso, recebo notificações, monitoro atividades físicas, vejo a hora (a vá), previsão do tempo, controle de outros dispositivos e monitoro o sono. Nada muito revolucionário ou indispensável, mas é interessante monitorar e aproveitar para testar essa tecnologia nova que vem vindo por ai.

Acredito que o Pebble tenha muito potencial ainda por ser facilmente customizável. Funções e aplicativos podem ser desenvolvidos e/ou integrados em diversas linguagens, entre elas C, Javascript, PHP, Apple Script e muito mais. Se eu soubesse programar bem sem dúvida eu desenvolveria diversas funções que sinto falta.

Uma última coisa que notei foi o sistema de carregamento. Com carregamento por indução e imãs, similar aos MacBooks da Apple. Achei incrível isso, adoro os carregadores da Apple, mas achei este do Pebble meio solto, qualquer toque nele e o carregador desconecta, tenho de deixar ele em algum lugar que ninguém passe perto para garantir que quando eu pegar ele vai estar com a bateria carregada e conectado.



Funcionalidades testadas

Agora vamos ao que eu uso nele e algumas coisas que normalmente as pessoas ficam curiosas para saber o que se pode fazer:

Evernote: Sim! Até no smartwatch eu uso Evernote e é muito bom. Posso consultar e editar facilmente meus To Do's, verificar algumas notas importantes e etc. Editar basicamente seria marcar/desmarcar checkboxes.



Music Boss: O Music Boss é um app exclusivo para Android para controlar aplicativos de musica e podcast. Para usá-lo é necessário o app no Android e no Pebble. No app do smartphone se cadastra os players que pretende usar e no smartwatch alternar entre aplicativos, dar play/pause, passar musicas/podcast, aumentar/diminuir volume do dispositivo, e ver informações do que está tocando.



Morpheuz: Ainda testando e um pouco instável. O que esse app faz é monitorar o sono e acordar na melhor hora possível, isso quer dizer, de acordo com sua movimentação e nível de sono ele acorda minutos mais cedo ou mais tardes do que o previsto.



Notifications: Basicamente as notificações do aparelho sendo passadas para o Pebble. Dependendo da notificação posso tomar ações diferentes, como por exemplo ver o conteúdo de um email, responder uma mensagem do Facebook com um like, abrir a notificação no smartphone, se for ligações aceitar/recusar e ver quem está ligando e etc.

WalkRun: Basicamente um sisteminha simples de corrida que mostra tempo, velocidade e distância sem necessitar do smartphone por perto. Não compartilha e integra com nada, ainda testando.



YWeather: Basicamente um Watchface, uma skin pra tela inicial que mostra o dia do mês, dia da semana, hora, e previsão do tempo na minha localização atual. Na previsão do tempo se sacudir o braço ele troca a temperatura pela velocidade do vento, hora que o sol nasceu e hora que o sol vai se por.



Funcionalidades que pretendo testar


  • Integração com o RunKeeper
  • Outros apps de monitoramento de sono
  • Bloquear/desbloquear computador e dispositivos por proximidade
  • IFTTT
  • Automação de tarefas
  • Desenvolvimento de apps próprios
  • GPS/Navegação
  • Controle remoto
  • Controle de Apresentações (ppt)

Considerações finais

Bom, levando em consideração a tecnologia atual dos smartwatches/smartbands, acredito que o Pebble se sai muito bem. O único concorrente que tem chance de fazer a mesma coisa ou até mais que o Pebble nesse primeiro momento é o Apple Watch, que já tem uma plataforma sólida de desenvolvimento e vai receber sem dúvida os desenvolvedores do iOS. O único ponto negativo do Apple Watch contra o Pebble é o caso do toque na tela. Os apps do Pebble tiveram uma sacada muito legal de não usar toque na tela, diferente dos outros smartwatches, onde o dedo ocupa cerca de 50% da tela. Pode ser que você procure um smartwatch/smartband que faça apenas uma função específica, então talvez essas características acima não se apliquem a você.

Outra coisa que notei, a bateria é boa e provavelmente dure os 7 dias de uso normal. No meu caso não dura todo esse tempo porque eu não tenho um uso normal, normalmente acaba em 5 dias. Corro e pratico exercícios físicos frequentemente e monitoro o sono, principalmente usando aplicativos únicos do Pebble, que não necessitam de aplicativos companheiros no smartphone, e acredito que isso consuma um pouco mais do que o normal. Outra coisa que gasta muita bateria é o fato de ser novidade, então estou sempre mexendo e andando pelos menus. :)

Uma coisa que me perguntam muito, já que o Pebble tem de ficar 100% do tempo conectado ao aparelho por Bluetooth, a bateria do meu smartphone acaba mais rápido e tenho de recarregar diversas vezes ao dia? A resposta é não! Minha bateria dura basicamente o mesmo tempo. É notável o impacto e a diferença no nível da bateria, mas no fim do dia não faz muita diferença, já que a bateria dura o dia todo e ainda sobra um pouco.

E para finalizar, recomendo você comprar um Pebble ou outro wearable? Sim e não na verdade. Sim porque como ja comentei, algumas funções podem ser melhor aproveitadas ou completas de formas mais simples com um wearable. E não, porque para falar a verdade, esses dispositivos não fazem nada de mais. Nada que seu smartphone ou computador já não fazem a tempo. Se você não é um Geek ou uma pessoa antenada em tecnologia e gosta de estar sempre a frente e testar coisas novas você não precisa ainda de um wearable.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014



Londres - Nos próximos meses, hackers vão tentar penetrar as defesas eletrônicas de grandes bancos da Grã Bretanha e roubar informações de milhões de clientes. Mas desta vez serão bem vindos.
Os bancos estão em alerta vermelho após criminosos cibernéticos terem obtido detalhes sobre 83 milhões de clientes do JPMorgan Chase neste ano, e os principais bancos britânicos aceitaram participar de testes que permitem que equipes de hackers certificados ataquem à vontade.
Os jogos de guerra eletrônica vão marcar uma grande escalada sobre como bancos testam suas defesas em uma batalha de alto risco com criminosos.
"É a primeira vez que bancos terão seus sistemas testados por ameaças de seguranças em um ambiente real em vez de um ambiente simulado ou isolado", disse o sócio da equipe de segurança eletrônica da KPMG Stephen Bonner.
Crimes eletrônicos custam 445 bilhões de dólares ao ano à economia global e a conta está crescendo, segundo o Centro de para Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês), que disse que os crimes prejudicam o comércio, competitividade e inovação em vários setores.
O banco central da Inglaterra está por trás da iniciativa. Em junho, o BC detalhou um novo plano chamado de CBEST para lidar com a crescente ameaça eletrônica.
O plano inclui o compatilhamento de inteligência de agências do governo, como a agência britânica de espionagem GCHQ, empresas e o encorajamento de testes mais intensos de instituições financeiras.
Testes pilotos já começaram e a maioria das instituições devem concluir o processo até o final de 2015, disse uma das fontes.
Os testes também vão envolver companhias de seguros, bolsas financeiras e operadoras de sistemas de pagamentos.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Acontece nos dias 25 e 26 de novembro a 2ª edição do IT Forum Expo / Black Hat, principal feira da América Latina para a área de TI e Segurança da Informação. Conectando os principais profissionais do setor do Brasil e do mundo, o encontro abordará as tendências, soluções e desafios sobre o universo de TI e Segurança da Informação como o Cloud Computing, Big Data, Mobilidade, Social Business, entre outros.



O Black Hat – já consagrado como um evento líder mundial na área de segurança da informação – traz para a versão summit aqui no Brasil, junto à IT Forum Expo Conference, as informações mais recentes da 17ª edição do Black Hat USA 2014, realizado em agosto deste ano em Las Vegas.

Para o IT Forum Expo / Black Hat, um dos destaques é a palestra do renomado programador, blogueiro e ativista americano Ethan Zucherman, que é diretor do Center for Civic Media do MIT, professor do Media Lab na mesma instituição e co-fundador da comunidade Global Voices. Zucherman também é autor do livro “Rewire: Digital Cosmopolitans in the Age of Connection”, que servirá como pano de fundo para sua apresentação durante a feira.

Outro keynote speaker do evento, reconhecido internacionalmente como um dos mais importantes teóricos sobre a relação entre as tecnologias digitais e a sociedade, é Derrick de Kerckhove – sociólogo e professor da Universidade de Toronto, que irá abordar o tema Condição Digital nas Três Fontes da Economia: Mercados Inteligentes. Kerckhove foi diretor do Programa McLuhan em Cultura e Tecnologia até 2008 e escreveu “Skin of Culture and Connected Intelligence”, um dos principais livros sobre o tema.

Organizado pela UBM Brazil em parceira com a IT Midia, o IT Forum Expo / Black Hat une as soluções de TI e segurança da informação proporcionando um ambiente de geração de grandes negócios, relacionamento e aquisição de conhecimento entre CIOs, gestores de TI, CSOs e decision makers de empresas de grande e médio porte. Entre as empresas que apresentarão inovações em produtos e serviços estão Samsung, Cisco, Qualys, Locaweb, Blackberry, Watchguard, entre outras.

O credenciamento online para visitar a área de exposição já está no ar e a feira é gratuita para os profissionais do setor. Para se credenciar e consultar mais informações do evento como a grade completa e valores dos programas de conferências acesse www.itforumexpo.com.br.

Sobre a IT Mídia
A IT Mídia é uma empresa líder em mídias de negócios, pioneira no fornecimento de soluções integradas de comunicação, constituída por publicações impressas e digitais, portais na internet, fóruns e estudos. Desenvolve comunidades de negócios por meio de informações, conhecimentos e da integração de profissionais e empresas dos setores da Tecnologia da Informação e da Saúde.

Sobre a UBM Brazil
No Brasil desde 1994, sendo a primeira multinacional a entrar no mercado brasileiro de feiras, a UBM Brazil é uma das 50 subsidiárias da UBM Internacional, empresa líder global em mídia de negócios com sede em Londres. Com escritório em São Paulo, a UBM Brazil realiza atualmente 13 feiras no Brasil. Além da pareceria com a IT Mídia, conta com o apoio da UBM Tech para realizar o IT Fórum Expo / Black Hat, divisão internacional da UBM, que entrega para uma audiência de mais de 15 milhões de profissionais de comunicação e tecnologia, conteúdo de qualidade, análises e informações exclusivas. Esse conteúdo é transmitido por portais como o TechWeb.com, Information Week, CRN, EE Times, Insurence &Technology e nos eventos Black Hat, Interop e Cloud Connect.

Sobre o Black Hat
Criado em 1997, o Black Hat é o evento líder mundial de segurança da informação de alto perfil profissional e treinamentos específicos que são pensados de acordo com as necessidades da comunidade de segurança e que reuni as melhores mentes da indústria. Os eventos globais Black Hat inspiram profissionais em todos os níveis da carreira, estimulando o crescimento e a colaboração entre pesquisadores acadêmicos mundiais e líderes dos setores público e privado. Hoje, as conferências do Black Hat Briefings e os treinamentos acontecem anualmente nos Estados Unidos, Europa, Ásia e no Brasil, proporcionando um intercâmbio informativo de excelência para pesquisadores de segurança de elite e a oportunidade de encontrarem seu público. Mais informações: http://www.blackhat.com.

Serviço:
IT FORUM EXPO / BLACK HAT
Data: 25 e 26 de novembro de 2014
Horário da área de exposição: 10h às 19h

Local: Transamerica Expo Center – Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – São Paulo – SP
Site Oficial: www.itforumexpo.com.br
Mais informações: info@itforumexpo.com.br

Fonte: Seginfo

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Sim! Isso mesmo! Num site de crowdfunding gringo encontrei um equipamento que promete proteger seus dispositivos USB's.

A idéia é não se preocupar em conectar seu dispositivo em uma USB qualquer e sofrer um ataque.

Pelo número de comentários positivos na página do CrowdSupply de sites relevantes, provavelmente o projeto de muito certo.

Esse projeto estava buscando obter US$ 500,00 e acabou obtendo até o momento US$ 8.900,00. Algo em torno de 1700% de financiamento.

O projeto atual é meio feinho e tem os componentes expostos, mas a idéia é boa e sem dúvida vai adiante.

Para mais informações visite a página do CrowdSupply.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Pesquisadores da empresa de segurança IOActive divulgaram nesta terça-feira um alerta sobre vulnerabilidades em sistemas de automação residencial da Belkin. As várias brechas, de acordo com a companhia, foram encontradas em dispositivos da linha WeMo, e permitem que invasores consigam controlar remotamente a iluminação e o termostato da casa, por exemplo, e até mesmo acessar a rede LAN do local.

Os produtos da linha tornam possível usar smartphones, tablets ou uma interface web para ligar, desligar, regular e mover diferentes aparelhos na residência, tudo à distância. Parece ótimo, mas esses mesmos dispositivos não são tão inteligentes quanto parecem: de acordo com a publicação da IOActive, eles simplesmente deixam expostas senhas e chaves de criptografia usadas para checar a legitimidade de updates de firmware.

Com a ajuda desse “vazamento”, invasores conseguem quebrar tranquilamente o sistema de segurança e enviar atualizações maliciosas aos produtos WeMo. Curiosamente, nem mesmo o uso de um firewall resolve o problema, já que os updates foram feitos para, basicamente, passar por cima dessas proteções.

Depois que as “novas versões” são instaladas, os dispositivos podem passar a agir sob o controle dos crackers – que, se forem simplesmente bem-humorados, serão capazes de fazer a luz funcionar como a de uma casa mal-assombrada, por exemplo. Veja um exemplo no vídeo a seguir.



As consequências, no entanto, podem ser bem piores. Como alerta a própria IOActive, há sempre a possibilidade de se causar um curto-circuito e, posteriormente, até mesmo um incêndio doméstico – e tudo remotamente. E como há, nas estimativas da companhia de segurança, cerca de 500 mil dispositivos WeMo espalhados pelo mundo, dá para imaginar o estrago que a vulnerabilidade pode provocar se for aproveitada.

Problemas na automação – As brechas de segurança nos dispositivos da linha da Belkin mostram que os sistemas de automação residencial ainda precisam de algum cuidado. Mais ainda nos holofotes graças à recente aquisição da Nest pelo Google, eles são tidos como parte essencial da “casa do futuro” – mas antes disso, questões básicas de proteção, como o cuidado com chaves de criptografia, não podem mais ser deixadas de lado.

A IOActive entregou ao CERT norte-americano as informações relacionadas às vulnerabilidades, e o próprio órgão emitiu um alerta para que usuários deixassem de lado os produtos da linha problemática, ao menos por ora. A Belkin ainda não se manifestou em relação ao caso, e também não liberou uma correção para a falha.

Aliás, curiosamente, essa é a segunda questão de segurança envolvendo a empresa em menos de uma semana. Na última sexta-feira, roteadores da Linksys (que pertece à Belkin, e não mais à Cisco) se mostraram vulneráveis a um malware "auto-replicável".

Fonte: Revista Info

sábado, 11 de janeiro de 2014

Montar o próprio computador normalmente é uma tarefa reservada aos hardcores, aos mais devotos, aos mais geeks. Mas com o Project Christine da Razer, é algo tão simples quanto brincar com blocos de Lego. Blocos de Lego realmente grandes. E ele fica parecido com um rack de foguetes ou algo assim, o que é legal demais.

O Project Christine é, em uma definição bem simples, um desktop modular. Mas você pode dizer que quase todos os desktops são assim. Só que a execução do projeto da Razer é simples, bonito e sensacional de diversas formas. Basicamente, a espinha dorsal da torre conta com todas as entradas PCI, e cada uma dessas barras em formado meio oval que está saindo dela é um componente do aparelho. Placa de vídeo, SSD, CPU, qualquer coisa. Eles estão todos misturados e combinados com alguns encaixes simples.


Mas encaixar os módulos não apenas integra automaticamente as peças ao computados. Não. Cada módulo é configurado para utilizar resfriamento de óleo mineral ativo, então quando você conectá-lo, a sua solução refrigerante automaticamente toma conta de tudo. Não apenas isso significa que esse rapaz é bastante silencioso, mas também que os componentes escondidos em cada modelo podem ser fabricados em overclock por padrão, para desempenho extra.



Os benefícios de tal sistema são mais do que simplificação de uso e atualização dos componentes (o que, por si só, já é um baita recurso). Se houver uma cultura saudável de componentes modulares por aí, este formato abre um leque para diversas abordagens estranhas e incomuns para jogos em desktop. Netflix para placas de vídeo? Claro, por que não?


Mas por mais animador que seja este futuro, ele não deve chegar logo – se um dia chegar. A Razer não está fazendo o Project Christine atualmente, está apenas medindo o interesse. E, se chegar a ser feito, pode apostar que será absurdamente caro. Isso sem contar a dificuldade em convencer fabricantes de placas de vídeo e outras peças a produzirem módulos especiais “Project Christine” baseados nos designs de referência. Então o projeto ainda enfrente diversas potenciais complicações.



Mas mesmo que não saia do papel, são desses designs malucos que a indústria de jogos para PC precisa para continuar se renovando para atrair os pobres camponeses jogadores de consoles. Entre coisas como o Project Christine e o exército de Steam Machines anunciados na CES, temos muitas novidades para ficarmos animados. Vamos torcer para que tudo seja tão bom como parece.

Fonte: Gizmodo

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013



Se você costuma conversar sobre tecnologia com a galera, já deve ter discutido com alguém a resolução das TVs e os novos aparelhos com qualidade 4K.

Será que alguém consegue perceber as diferenças entre os aparelhos que trazem “apenas” o Full HD e os televisores 4K?

Para botar isso à prova, o pessoal do HDTVtest visitou um evento sobre as TVs Ultra HD e OLED organizado pela rede de lojas Richer Sounds, do Reino Unido, e, junto com os organizadores dessa feira, montou um esquema para testar a percepção do público a respeito das TVs 4K.

Para tanto, eles montaram um stand com dois aparelhos. Alinhadas lado a lado estavam uma TV 4K de 55 polegadas com tecnologia “Ultra Hight-definition” e outra TV, também de 55 polegadas, mas com qualidade 1080p HDTV.

Será que você conseguiria identificar as diferenças entre 4K e 1080p?


Ambas estavam com as respectivas bordas e marcas escondidas por painéis pretos, de forma que a fabricante era desconhecida pelo público. Além disso, ambas exibiram conteúdos com a proporção 1:1 de pixels para a sua resolução nativa.

Com tudo pronto, as “cobaias” foram instruídas a se posicionarem a uma distância de 9 pés (cerca de 2,7 metros) dos aparelhos e a apontarem para um dos dois dispositivos respondendo a uma pergunta bem simples: qual das duas TVs é a que tem qualidade 4K?


Vitória esmagadora

Os resultados, segundo os pesquisadores, foram impressionantes. De acordo com eles, de 50 pessoas que realizaram o teste, apenas uma apontou a TV com resolução 1080p, ou seja, mais de 97% dos participantes escolheram o aparelho correto na hora de responder a questão – isso mesmo em uma distância relativamente grande dos televisores.

Será que você conseguiria identificar as diferenças entre 4K e 1080p?


Não há uma razão específica que explique exatamente as respostas dos voluntários. Segundo a publicação, uma das razões pode ser simplesmente o fato de que, após assistir alguns vídeos por cerca de meia hora, as pessoas tenham conseguido identificar imagens mais detalhadas na tela de 4K – isso principalmente em filmes que mostravam itens sendo filmados de longe.

Eles lembram, no entanto, que a alta resolução não é o único fator determinante para que uma TV apresente uma qualidade de imagem superior. Segundo a matéria, é importante lembrar que ótimas taxas de contraste, por exemplo, também podem definir a qualidade de imagem de um aparelho.


Fonte: Tecmundo

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Enfim, a espera acabou!

Foi anun­ci­ada ontem a primeira ver­são do SteamOS, dis­tribuição Linux desen­volvida pela Valve que, junto com as Steam Machines, pre­ten­dem levar os games e o nosso pin­guim favorito para a sala de estar!

O SteamOS é basi­ca­mente um fork do Debian “Wheezy” 7.1 com ker­nel 3.10, Gnome, cliente Steam e dri­vers da Nvidia insta­l­a­dos por padrão.

O repositório esta disponível em http://repo.steampowered.com/steamos/, e o codi­nome desta primeira ver­são é alchemist.

É ainda uma espé­cie de ver­são beta. De acordo com a própria Valve: “unless you’re an intre­pid Linux hacker already, we’re going to rec­om­mend that you wait until later in 2014 to try it out.”

Mas como somos hack­ers “intrépi­dos”, que tal fazer essa brin­cadeira fun­cionar no Virtualbox? :)



CRIANDO A IMAGEM DE INSTALAÇÃO

Crie um diretório na sua máquina e baixe os arquivos de insta­lação do SteamOS:

$ mkdir ~/steam && cd ~/steam
$ wget http://repo.steampowered.com/download/SteamOSInstaller.zip

Crie um diretório e descom­pacte os arquivos de instalação:
$ mkdir steamos && cd steamos/
$ unzip ../SteamOSInstaller.zip

Crie agora uma imagem ISO de instalação:

$ cd ..
$ genisoimage -o steamos.iso -r -J steamos/

INSTALANDO NO VIRTUALBOX

Todos os testes foram real­iza­dos em uma máquina Ubuntu 12.04 com o Vir­tu­al­box 4.3.4. Se você não tem o Vir­tu­al­box insta­l­ado na sua máquina, pode baixá-lo aqui.

Abra o Vir­tu­al­box e crie uma máquina vir­tual Debian de 64 bits. Use uma quan­ti­dade boa deRAM e disco. A Valve recomenda no mín­imo 4G de RAM e 500G de disco. Para tes­tar, eu usei 4G de memória e 64G de disco.

Antes de ini­ciar a máquina vir­tual, acesse o menu Con­fig­u­rações -> Sis­tema -> Placa Mãe e sele­cione a opção “Habil­i­tar EFI”.

Ini­cie a máquina vir­tual e sele­cione a imagem ISO cri­ada. Você dev­erá ver o menu de insta­lação do SteamOS:


Sele­cione “Auto­mated Install” e aguarde o processo de insta­lação finalizar.

Ao final do processo de insta­lação, clique em “Con­tinue” para reini­ciar o sis­tema. Você dev­erá ver o menu de boot do grub:



Sele­cione o boot pelo modo de recu­per­ação (recov­ery mode) para faz­er­mos algu­mas alter­ações da distribuição.

A imagem vem por padrão com os dri­vers da Nvidia, que nos meus testes não fun­cionaram nesta ver­são do Vir­tu­al­box. Vamos então removê-los para usar os dri­vers de vídeo padrão do sistema.

No prompt do modo de recu­per­ação, desin­stale os dri­vers da Nvidia com os coman­dos abaixo:

# rm /usr/share/X11/xorg.conf.d/55-nvidia.conf
# apt-get remove nvidia-support

Agora instale o Guest Addi­tions do Vir­tu­al­box. Acesse o menu “Dis­pos­i­tivos” da máquina vir­tual e sele­cione a opção “Inserir imagem de CD dos Adi­cionais para Con­vi­dado”. Sim, a tradução é péssima! :)

Ainda no prompt do modo de recu­per­ação, monte o CD e instale o Guest Additions:

# mount /dev/sr0 /mnt
# /mnt/VBoxLinuxAdditions.run

Reini­cie a máquina virtual.

Obs: Se em algum momento você travar no prompt do EFI, exe­cute o comando abaixo para voltar ao grub:

2.0 Shell> fs0:\EFI\steamos\grubx64.efi

Agora você pode sele­cionar o modo nor­mal de boot (primeira opção). Você dev­erá ter acesso à tela de login:


Faça o login com o usuário steam e a senha steam, e você entrará em uma seção do Gnome.



Clique no ícone do Steam. Será baix­ado um pacote de atu­al­iza­ção de aprox­i­mada­mente210MB. Depois é fazer o login na conta do Steam (ou criar uma).

Quando a apli­cação do Steam ini­ciar, habilite o modo Big Pic­ture no canto supe­rior dire­ito. Tá bonito!


A per­for­mance está bem ruim, pois além de estar­mos vir­tu­al­izando, remove­mos os dri­vers da Nvidia para rodar a dis­tribuição no Vir­tu­al­box. Mas já dá para sen­tir como será o SteamOS. Vamos agora acom­pan­har sua evolução nos próx­i­mos releases.

Enjoy!

Fonte: sergioprado

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Kira Radinsky tem apenas 27 anos (Foto: Divulgação/ Technion)

SÃO PAULO - Assim como tantos jornais, revistas e outras publicações, o New York Times é uma poderosa fonte de informação de eventos passados. Contudo, será que ele poderia prever o futuro? A cientista israelense Kira Radinsky, mais conhecida como a “profeta da web”, diz que sim.
Com apenas 27 anos, Kira já é um prodígio na área de ciência e tecnologia. Ela desenvolveu um sistema único que alerta possíveis futuros desastres, epidemias e grandes eventos - tudo a partir de informações encontradas nos arquivos do jornal norte-americano.
Com um currículo de causar inveja a muitos, Kira entrou na faculdade com apenas 15 anos de idade e recebeu seu Ph.D. em Ciência da Computação aos 26. Ela também aparece na lista dos 35 maiores inventores com menos de 35 anos, realizado pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), que já incluiu nomes como Mark Zuckerberg, Larry Page e Sergey Brin.
Através do algoritmo, a cientista afirma ter previsto a primeira epidemia de cólera em muitos anos, as primeiras revoltas da Primavera Árabe e outros eventos mundiais que foram destaques do NYT. “Se uma tempestade surge dois anos depois de uma seca, poucas semanas depois [da enchente], a probabilidade de um surto de cólera é enorme, especialmente em países com baixo PIB e baixa concentração de água limpa”, exemplificou Kira ao site Fast Company.
Ela explica que, além do arquivo do jornal, o algoritmo também compila informações de redes sociais como o Twitter e até da Wikipédia. Os dados são processados para extrair padrões de causa e efeito que podem ser usados para prever eventos futuros.
Segundo Kira, tudo começou em 2007, quando brincava com o Google Trends (ferramenta do Google que mostra os mais populares termos buscados em um passado recente). Ela descobriu que podia prever um pouco do que as pessoas iriam procurar no buscador, com base em notícias de acontecimentos mundiais recentes. “Em seguida, ela se perguntou se poderia adaptar este mecanismo para prever, com mais probabilidade, outros fenômenos.”
Por agora, a israelense trabalha com o co-diretor do laboratório de pesquisa da Microsoft, Eric Horvitz, para aperfeiçoar a tecnologia. Segundo eles, a taxa de precisão está entre 70% e 90%. “Ele dá probabilidade, não uma certeza”, ressalta a cientista.

Fonte: Yahoo


terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Desde o seu lançamento o Moto G, smartphone da Motorola, conseguiu chamar atenção de várias pessoas. Agora, a empresa resolveu abrir completamente o código do aparelho para todo mundo utilizar.



A Motorola resolveu transformar o Moto G em um produto de código livre, divulgando o código-fonte do smartphone, como ROMs e kernels, para que desenvolvedores possam estudá-lo. O aparelho, que já trabalha com um sistema operacional de código livre, o Android, poderá ter cada detalhe desvendado por devs que podem criar soluções ainda melhores para ele.

Isso significa que, apesar de a liberação não servir para muita coisa ao usuário final a curto prazo, pode indicar uma melhoria na qualidade de diversos aplicativos e funções do aparelho, agradando a todos os envolvidos no final.

Caso você seja um desenvolvedor e tenha interesse em conhecer melhor os códigos do Moto G, clique aqui para visitar a página criada pela Motorola.

Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

E ai galera!

Uma das coisas que mais me deixa indignado são as pessoas que saem de casa sem a mínima noção de para onde estão indo ou onde fica o local que tem que chegar. Normalmente esse tipo de pessoa é aquela que para todo mundo na rua para pedir informação ou fica ligando a cada 5 minutos pedindo informação de como chegar, e isso nem comentando de sair da cidade, tem muitas pessoas que fazem isso na própria cidade. Eu não moro numa cidade nem muito grande e nem muito pequena, não tão pequena para conhecer tudo e nem tão grande a ponto de se perder, mas vejo pessoas pedindo informação com uma frequência absurda.

Hoje em dia já temos muitos smartphones por ai, e até os mais mulambos e baratinhos tem nem que seja Google Maps. E mesmo assim se o seu não tem ou não tem nem smartphone tem no seu computador, e computador você tem (senão não estaria lendo esse post :P). Você pode muito bem imprimir sua rota do ponto A ao ponto B do Google Maps e levar junto para saber para onde ir. Como ninguém nunca pensa nisso?

Aproveitando o assunto, conheci esses dias o site MapCrunch em quanto comentava sobre esse problema de pessoas perdidas com alguns amigos. O site basicamente te joga em algum lugar aleatório do planeta pelo Google Street View. Aproveitei esse serviço com cara de meio inútil para testar uma coisa: é possível sair de um ponto A desconhecido para um ponto B conhecido apenas usando a tecnologia como guia?

E realmente é possível sim! Quando cliquei em "GO!" no site fui jogado no meio de uma cidadezinha minúscula do interior da Eslováquia. Depois de vagar pelas ruas por alguns minutos encontrei uma bandeira da união euuropéia, com isso pude afirmar que estava na Europa, e pesquisando um pouco no Google pelo idioma das placas e paisagens locais consegui descobrir que estava na Eslováquia mesmo. Passeando mais um pouco pela cidade descobri que estava próximo da capital Bratislava.

Tracei uma rota pelo Google Maps e fui seguindo ela pelo site até chegar lá. Assim que cheguei, procurei o aeroporto para "voltar para casa". Tudo isso desde o "GO!" até chegar no aeroporto da Bratislava levou algo em torno de 4 horas (obviamente se eu estivesse lá demoraria mais do que isso), mas a experiência foi válida.

É possível sair de um lugar totalmente estranho e chegar em algum lugar e vice-versa apenas dando uma pesquisada rápida, então tenho razão em ficar irritado com pessoas me parando toda hora para pedir informação.

Sugiro realizar esse teste no MapCrunch quando tiverem um tempinho de sobra.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Jeff Bezos, presidente da Amazon, revelou em entrevista que a empresa está trabalhando num serviço de entrega extremamente rápido: eles querem usar drones para levar encomendas até você em até meia hora.
Trata-se do Amazon PrimeAir, cujos detalhes foram discutidos no programa de TV 60 Minutes. O objetivo é que o PrimeAir faça entregas rápidas, em um raio de 15 km, de pacotes leves – como livros, Blu-rays ou até certos gadgets. (Bezos disse que caiaques, por exemplo, seriam algo impossível para os drones.)
A Amazon quer usar octocópteros, ou seja, dispositivos com oito hélices. A frota de drones seria mais ecológica do que usar caminhões, porque seria totalmente elétrica; e as encomendas saberiam para onde ir com base em coordenadas GPS obtidas no processo de compra.

Mas Bezos avisa que a Amazon precisa acertar todos os quesitos de segurança antes de lançar uma frota de drones no mundo. “Eles não podem pousar na cabeça de alguém”, observou ele.
Bezos diz que o projeto, ainda na fase de pesquisa e desenvolvimento, não pode estrear antes de 2015 porque a FAA (agência americana de aviação) precisa regulamentar os drones civis. E mesmo assim, o PrimeAir provavelmente vai demorar mais alguns anos: na entrevista, ele estima que o serviço vai chegar aos EUA daqui a quatro ou cinco anos.
Dave Clark, vice-presidente da Amazon, disse no programa: “Qualquer coisa que você queira na Terra, você vai receber da gente. Eu acredito que estamos indo para essa direção.” E os drones seriam definitivamente um passo rumo a essa filosofia de “qualquer coisa, em qualquer lugar, a qualquer hora”.
Bezos garante ao 60 Minutes que esta não é só uma ideia maluca: “isso vai funcionar, vai acontecer, e vai ser muito divertido”.
Veja o vídeo:


Fonte: Gizmodo

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Provavelmente você já deve ter visto algum filme onde a casa é toda controlada por um computador ou até mesmo já sonhou com isso. Saiba que seu sonho já é realidade. A empresa Belkin desenvolveu um produto chamado WeMo que promete automatizar todos os seus eletrônicos e controlá-los pelo seu smartphone.

Se você é usuário de algum produto Apple já conhece a Belkin e sua qualidade. Se você não conhece deixo aqui minha experiência com a marca. Já utilizei capinhas, acessórios e cabos para iPhone e todos foram de extrema qualidade e durabilidade.


A linha WeMo tem diversos aparatos tecnológicos para facilitar sua vida, desde tomadas inteligentes que sabem quanto estão gastando de energia até lâmpadas que ligam sozinhas quando percebem movimento. O que eu vou falar aqui é o WeMo Insight Switch.

Basicamente, com o WeMo Insight Switch você pode controlar seus gastos de luz através do seu smartphone já que o aplicativo mostra informações de quanta energia cada aparelho conectado nessas tomadinhas inteligentes estão gastando, a quanto tempo estão ligados e muitas outras coisas. Você também pode ligar e desligar remotamente suas coisas e até mesmo programar para algo ligar automaticamente, os produtos da linha WeMo tem Wireless e Bluetooth então mesmo fora de casa você pode controlar tudo. Está saindo do trabalho e o dia está absurdamente quente? Que tal já ligar o ar condicionado de casa para quando chegar já estar em uma temperatura agradável?


O produto em si não é tão caro, este modelo comentado acima custa 60 dólares, algo em torno de R$ 120,00, mas o problema é a entrega no Brasil, o fabricante não fala nada sobre entrega e temos também o problema de padrões de tomada que podem dar um pouco de dor de cabeça, mas a tecnologia está ai e num futuro próximo espero que toda a casa possa ser controlada por um dispositivo ou até mesmo controlar-se sozinha.



Para mais informações visite da Belkin.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O pessoal do Área 31, o hackerspace de BH, se envolveu em um projeto muito interessante: implantar um chip no corpo e utilizá-lo para interagir com objetos do dia-a-dia. 

O projeto, que tem sido desenvolvido pelo norte-americano Amal Graafstra desde 2005, utiliza um pequeno chip cilíndrico que funciona por Near Field Communication (NFC), e que mede cerca de 12 mm (aproximadamente o tamanho de um grão de arroz - veja as fotos). O dispositivo, então, funciona de forma similar a um desses cartões RFID que usamos no dia-a-dia (como crachá ou cartão de vale-transporte, por exemplo): um leitor emite um campo de eletromagnético que aciona o dispositivo e ele passa a emitir um sinal, e assim o leitor consegue identificar sua presença. Aí basta construir uma palicação específica para o leitor acionar um dispositivo externo que, por exemplo, pode ser utilizado para abrir portas, disparar comandos, etc. 

O inventor do projeto possui um chip desses em cada mão, implantado entre a membrana do polegar e o dedo indicador. Como o NFC permite comunicação passiva do chip em curta distância, apenas aproximando a mão de um leitor, o dispositivo pode permitir a interação com diversos sistemas no dia a dia, como destrancar portas, fazer login em computadores, ligar veículos, automação residencial (controle da iluminação da casa, por exemplo) ou qualquer outra situação na qual a pessoa precise ser identificada e isso possa gerar alguma ação. 


Para cada objeto que for automatizado, é necessário usar um leitor compatível com NFC, que deve ser conectado a um computador ou mini-PC (Arduino, RaspBerry ou Cubieboard, por exemplo) que vai interpretar a leitura do chip e vai associar a um comando, o que é feito por um programa específico. O custo estimado do kit com o chip, leitor e mini-PC seria de aproximadamente US$ 200. O chip será fabricado comercialmente na Alemanha, a partir de fevereiro de 2014. E o projeto ainda aceita doações pelo site indiegogo (até 17/dezembro).

O chip é revestido com um vidro biocompatível bastante resistente, não possui bateria e tem pouca quantidade de liga metálica, o que faz com que ele seja seguro para implantes, não precise ser trocado ou passar por manutenção. Também não precisa de bateria. A capacidade de armazenagem de dados, entretanto, é bem pequena: 144 bytes (na verdade, o projeto oferece 3 modelos de chips, um "low cost" sem memória adicional, um com 144 bytes e outro com 716 bytes). Mas pense que 144 bytes é equivalente a um post no Twitter, se fôssemos usar cada byte para representar um caracter, como acontece no dia-a-dia. Mas, certamente, em um projeto específico desses os bytes seriam melhor aproveitados para guardar o máximo possível de informações. Além disso, cada dispositivo tem um identificador único, gravado de fábrica, que não pode ser alterado (de 40 ou 56 bits, dependendo do modelo). 



O pessoal do Área 31 já começou a pesquisar os aspectos de segurança do projeto.Segundo o Ewerson Guimarães (Crash), eles estão tentando implementar um esquema de criptografia dos dados que serão armazenados no chip, para que somente um computador específico possa ler as informações no chip.

O legal do envolvimento do pessoal do Área 31 é que eles tem grande experiência e conhecimento de segurança, e certamente poderão aprimorar em muito os aspectos de segurança e privacidade do projeto. Um whitepaper disponível no site do projeto lista apenas duas preocupações, com o escaneamento não autorizado do chip e se ele vai conter dados pessoais. E, mesmo assim, aborda elas de forma muito superficial e ingênua. Argumentos como "as soluções nas quais os clientes usam seus chips - como acesso em casa, ligar o carro, etc não denunciam o uso do chip para ninguém, eles são sistemas fechados" ignoram o fato de que o criminoso ou o atacante pode simplesmente ver você usando o chip e querer burlar isso para roubar sua casa ou seu carro. Como se não houvessem ladrões ou espiões hoje em dia...

Usar chips subcutâneos não é novidade nenhuma: há anos isso já é feito para identificar gado (veja uma reportagem de 2004 sobre isso) e, mais recentemente, animais de estimação. Mas, quando falamos em chips em pessoas, aí as preocupações com saúde e com segurança começam a ficar muito mais sérias.

Quando falamos em segurança, várias preocupações podem surgir. O verbete sobre NFC na Wikipedia mostra alguns riscos inerentes a essa tecnologia, mas na minha opinião, os principais e mais arriscados problemas (em termos de impacto e facilidade de implementação) são os seguintes:
  • Privacidade: Qual é o risco desse chip ter informações pessoais que podem ser acessadas por terceiros? Isso tudo depende do tipo de informação que o chip irá guardar, quando começar a ser utilizado.  Originalmente, o chip possui apenas um número identificador inserido de fábrica, que não pode ser alterado. Mas ele tem espaço para mais informações, que o usuário pode colocar a vontade (desde que limitado aos 140 bytes). Pior ainda se alguém tiver a brilhante idéia de colocar alguns dados médicos no chip: o pessoal do SAMU ou do hospital pode usar essa informação para o seu bem (por exemplo, se der entrada em um hospital desacordado e no chip constar que você tem alergia a algum medicamento), mas outras pessoas podem usar o seu histórico médico contra você, como em uma entrevista para emprego. Mesmo que você coloque apenas o endereço da sua página pessoal no Facebook: uma coisa é você passar isso para um amigo, outra é você colocar essa informação em um dispositivo que outra pessoa pode passar ao seu lado e escaneá-la, sem você sequer perceber.
  • Leitura não autorizada do chip: Teoricamente, a tecnologia NFC foi desenhada para leitura do chip à pequenas distâncias, menos de 20 cm. Isso significa que, teoricamente, se alguém quiser ler o seu chip, tem que estar bem próximo a você, e assim o dono do chip poderia perceber se alguém tentar escaneá-lo. Teoricamente, pois imagine alguém com um scanner dentro do metrô de São Paulo, as 18h. Além disso, um leitor colocado em um dos batentes laterais de uma porta provavelmente conseguiria escanear a maioria das pessoas que passem por ela. Mas, na verdade, esse limite de 20 cm é apenas teórico: um chip NFC "passivo" (como o biochip, que depende de um campo magnético externo para ser ativado) pode ser lido a até 1 metro de distancia, enquanto um dispositivo "ativo" (que também gera campo magnético próprio) pode ser escaneado a cerca de 10 metros de distância. Mas, ainda assim, será que não poderíamos construir um leitor mais potente, desenhado especialmente para ler chips a maiores distâncias? Isso me lembra dos concursos que haviam antigamente na Defcon para ver quem conseguia acessar uma rede wi-fi a maior distância: em 2005 4 jovens interceptaram uma rede wi-fi a 125 milhas (mais de 200km) de distância. Depois dessa, o concurso perdeu a graça! Ou seja: alguns limites só existem até alguém decidir quebrá-los.
  • Monitoramento e rastreabilidade dos cidadãos: Essa é uma preocupação semelhante ao caso do governo que tem um projeto para colocar chip nos carros: não queremos ser rastreados. Com um chip desse no seu corpo, alguém pode colocar um leitor e ficar rastreando todo mundo que entra em um prédio, passa por uma porta, ou entra no metrô (que estação você entra, qual estação você sai). Com um cartão ou chip RFID/NFC, basta alguém com o leitor passar perto e o dono do chip nem percebe que foi escaneado nem que está sendo rastreado.
  • Clonagem: Será fácil clonar um chip desses? Se alguém escanear o teu biochip, essa pessoa pode criar um outro chip (ou um cartao simples) usando o mesmo identificador e as mesmas informações, e se fazer passar por você? Ou seja, abrir a porta da sua casa, do seu carro, etc?
  • Interferência: seria possível interferir na comunicação entre o leitor e o chip, para adulterar a comunicação ou, ao menos, gerar tanto ruído a ponto de inutilizar o chip momentaneamente?
  • Ataques de Man in the Middle, de Relay e de Replay: Alguém, com um leitor, pode obter dados do chip e utilizá-los para se comunicar com o leitor original e se autenticar no lugar do usuário verdadeiro, seja em real time ou guardando as informações para se autenticar posteriormente. 
Preocupações a parte, o projeto é muitíssimo interessante e tem muita oportunidade ainda de ser melhorado. E o pessoal do Área 31 está de parabéns por se envolver nisso. Certamente eles vão aprender bastante e farão grande diferença no projeto, com uma visão muito mais realista dos potenciais problemas de segurança que um projeto desse pode enfrentar :)

Fonte: AnchisesLandia 
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