Pesquisadores revelaram um sofisticado esquema de espionagem industrial por meio de ataques hackers, cujo alvo eram executivos que se hospedavam em hotéis de luxo na Ásia.
Assim que esses hóspedes se registravam no sistema wireless de seus quartos, seus dados passavam a ser monitorados pelos hackers.
Os ataques teriam feito milhares de vitimas desde 2009, segundo um relatório divulgado pela Kaspersky Lab, nesta segunda-feira (10).
De acordo com estudo, os alvos preferenciais eram executivos da área automobilística e das indústrias cosmética e química, além de empresas que prestavam serviços a governos e exércitos nacionais.
Segundo o relatório da Kaspersky, os computadores eram invadidos quando os executivos baixavam ou atualizavam programas como Adobe Flash, Google Toolbar ou Microsoft Messenger.
A empresa de segurança da informação não divulgou quais executivos foram espionados ou os hotéis em que eles se hospedaram.
Noventa por cento das vítimas eram de cinco países: Japão, Taiwan, China, Rússia e Coreia do Sul.
Executivos em viagem pela Ásia vindos de Japão, Irlanda e Estados Unidos também foram espionados.
A Kaspersky afirma não saber como os hackers sabiam o itinerário de viagem das vítimas, o que, segundo a empresa, mostraria a fragilidade da rede desses hotéis.
Assim que esses hóspedes se registravam no sistema wireless de seus quartos, seus dados passavam a ser monitorados pelos hackers.
Os ataques teriam feito milhares de vitimas desde 2009, segundo um relatório divulgado pela Kaspersky Lab, nesta segunda-feira (10).
De acordo com estudo, os alvos preferenciais eram executivos da área automobilística e das indústrias cosmética e química, além de empresas que prestavam serviços a governos e exércitos nacionais.
Segundo o relatório da Kaspersky, os computadores eram invadidos quando os executivos baixavam ou atualizavam programas como Adobe Flash, Google Toolbar ou Microsoft Messenger.
A empresa de segurança da informação não divulgou quais executivos foram espionados ou os hotéis em que eles se hospedaram.
Noventa por cento das vítimas eram de cinco países: Japão, Taiwan, China, Rússia e Coreia do Sul.
Executivos em viagem pela Ásia vindos de Japão, Irlanda e Estados Unidos também foram espionados.
A Kaspersky afirma não saber como os hackers sabiam o itinerário de viagem das vítimas, o que, segundo a empresa, mostraria a fragilidade da rede desses hotéis.
Fonte: Info
0 comentários:
Postar um comentário