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sábado, 23 de maio de 2015



É fato que a evolução tecnológica e a constante mudança estejam presentes em nosso cotidiano. Não poderia ser diferente na nossa vida online, pode ter certeza que nesse exato momento alguém está verificando as atualizações de seu "feed de notícias" ou de um serviço de RSS.

Nesse post vou falar sobre o porque de termos que estar preocupados com a segurança e tentar te convencer de atualizar seus programas, aplicativos, sistemas, entre outras coisas e sair definitivamente da versão "beta".

Conceito de instalação (na informática)

Uma instalação é simplesmente uma cópia de um programa de sua base de dados (geralmente um instalador) para o sistema no qual ele será colocado.

O instalador (executável) traz com sigo o código compactado do programa e as instruções para que a instalação seja concluída com sucesso, serve justamente como um "compilador", fazendo com que o código do programa seja lido, descompactado, copiado e transferido para o novo sistema, tornando-o funcional.

Conceito geral de atualização


Provavelmente você já deve ter lido algo parecido em algum lugar isso que vem a seguir, mas uma atualização nada mais é do que uma cópia atualizada de um programa compilada num instalador.

A função de um "atualizador" (instalador mais recente) é verificar o que já está instalado e comparar com o que há em sua base de dados, se algo diferente for encontrado, uma cópia do novo conteúdo é feita e a instalação é reconfigurada para continuar funcionando.

Os "changelogs"


O termo "changelog" retrata bem o conteúdo desse documento, que é um log (registro) de mudanças. Ele está presente na documentação da maioria dos programas e tem de forma resumida uma lista que mostra o que mudou ou o que foi adicionado/retirado.

O arquivo "leia-me"

Em alguns programas é comum que junto ao instalador venha um arquivo chamado "leia-me" (pode ter outros nomes, geralmente sugestivos, como "abra antes de instalar", entre outros), é um arquivo que, geralmente, contém instruções extras para o momento pré-instalação e/ou pós-instalação, além de às vezes trazer informações sobre os requisitos mínimos/recomendados para a execução correta do programa contido no instalador.

Atualizações e segurança

As atualizações trazem novas funções e claro ajudam na segurança, pois com a utilização do programa "bugs" e falhas podem ser descobertas e são corrigidas por meio da atualização.

Um conceito de pré-lançamento


Em alguns casos específicos, como por exemplo o de jogos, existe a possibilidade de se ter uma versão de pré-lançamento para avaliação disponível, na maior parte das vezes, somente desenvolvedores e entusiastas tem acesso a esse tipo de programa.

Versão Alfa


Alfa é o termo usado para designar um conjunto de versões de um determinado programa que estão em desenvolvimento. Muito usada por desenvolvedores e alguns testadores para que melhorias e ajustes sejam feitos de forma mais rápida afim de cumprir o prazo de entrega do projeto, é muito comum essas versões serem atualizadas a cada 3 dias (ou menos, dependendo do programa em questão), pois como ainda está na fase de desenvolvimento, é comum que o programa não funcione corretamente ou tenha muitos erros (conhecidos como "bug(s)").

Versão Beta

Beta é o termo que designa as versões já lançadas de um programa, mas que ainda estão sofrendo modificações e podem (e têm) "bugs" e falhas em geral (inclusive de segurança), numa proporção, na maior parte das vezes, bem menor do que das versões alfa.

Versões "betas" como opção

As versões beta podem conter ainda falhas, mas são a grande opção para desenvolvedores e testadores. Com ela em mãos é muito mais tranquilo de relatar e consertar os seus grandes problemas, ainda durante a fase de desenvolvimento do projeto, até por que uma versão final mais polida significa menos "patches" (atualizações) a serem feitas pelo usuário final, logo, podem poupar tempo de administradores de sistemas pelo mundo afora.

No entanto, caso seja somente um usuário e/ou necessite de um programa funcional, evite as versões de pré-lançamento e aguarde até que sejam lançadas as versões finais de seus programas.

Problemas comuns em versões de pré-lançamento

Nesse quesito vou ser simples e direto, fazendo a lista abaixo a mais resumida possível. Os problemas estão listados em ordem aleatória, ou seja,não há nenhuma ordenação dos mesmos.

- Incompatibilidade:
   - Entre programas;
   - Entre o hardware e o software;
   - Dos drivers;
   - Do sistema operacional;
   - De navegadores;
- Falhas:
   - De segurança;
   - Da interface de comando;
   - Da interface de resposta;
   - De motores gráficos (conhecidos como "engine");
   - De módulos;
   - De "kernel";
   - De execução/inicialização;
   - De programação (código);
- Corrupção
  - De arquivos;
  - Do sistema operacional (geralmente com a temida "tela azul");
  - Do HD de forma geral;

Apesar da lista ser relativamente extensa, acalme-se, esses são os problemas mais comuns, não quer dizer que sempre ocorrem, nem que ocorrem ao mesmo tempo, mas nada impede de ocorrerem e os desenvolvedores estão sempre lutando para que eles nunca ocorram, porém, infelizmente, não é o que acontece.

A importância de atualizar

Além de todas os benefícios já citados, as atualizações garantem que o programa instalado esteja completamente funcional, com todos os recursos disponíveis e que todas as falhas e "bugs" conhecidos estarão corrigidos.

Agradeço a atenção e até a próxima. Não esqueça de compartilhar com seus amigos.

terça-feira, 14 de abril de 2015

O Linux 4.0 está quase entre a gente. E ele deverá ser chamado de “Hurr durr I’ma sheep”. Sim, de verdade. Os kernels do Linux possuem codinomes estranhos.
Deixando de lado o nome estranho, o Linux 4.0 não representa uma grande mudança em relação ao Linux 3.19. Ele seria chamado de Linux 3.20, mas muitas pessoas queriam ver o Linux 4.0 entre nós. Como o próprio Linus Torvalds disse, “o argumento mais forte para algumas pessoas defendendo o (Linux) 4.0 parece ser um desejo de ver o 4.1.15 – porque foi a versão do Linux Skynet usada para o Terminator/Exterminador T-800”.
Patch sem reboot do kernel
Além de nos deixar mais perto do futuro apocalíptico dos filmes “O Exterminador do Futuro”, o maior recurso do novo Linux é o patch em tempo real do kernel. Quando uma atualização – talvez um update crítico de segurança – for emitida para o kernel do Linux, esse tecnologia permitirá que o sistema operacional troque seu kernel atual sem um reboot. Pode parecer um pequeno economizador de tempo, mas, na verdade, é algo importante para servidores de missão crítica que precisam do maior tempo ativo possível.
Originalmente esse recurso era oferecido pela Ksplice. Mas a Oracle comprou essa tecnologia e agora ela só funciona com o Oracle Linux. A SUSE desenvolveu sua própria solução, chamada kGraft, assim como a Red Hat, com a Kpatch. O recurso de patching em tempo real encontrado no Linux 4.0 funciona tanto com a kGraft quanto com a patch, deixando todos felizes.
Não espere necessariamente que seu desktop Linux receba o patching sem reboot em breve, já que isso exige um trabalho de implementação. Mas é algo importante para os servidores e clusters que precisam de todo o tempo ativo que conseguirem.
Fonte: IDG NOW!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Android: a segmentação de mercado vai afetar o futuro do sistema? 


O sistema mais utilizado do mundo chegou a tal posição devido à troca de favores entre as fabricantes de smartphones e a Google.
Nessa relação, a dona do Android ganha com a popularização de seu software e com as tantas vendas na loja de apps. Já a Samsung, a LG, a Sony e todas as outras lucram com a venda de aparelhos.
Apesar de essa estratégia garantir o desenvolvimento uma série de gadgets que atendem a diversas necessidades de públicos com diferentes poderes aquisitivos, a falta de controle na distribuição do sistema acabou prejudicando o consumidor.
Hoje, temos um mercado completamente segmentado. As pessoas adquirem um aparelho pensando que vão obter bom desempenho por um longo período, mas, na prática, acabam vendo seus aparelhos desatualizados e abandonados pelas fabricantes.
A dúvida que permanece é a seguinte: será que teremos aparelhos funcionais e desatualizados convivendo em harmonia? Neste pequeno artigo, vamos colocar essa e outras questões em pauta para debatermos sobre os problemas que isso vão gerar ao consumidor e como a Google poderá driblar tal inconveniente.


Seu aparelho é incompatível


De acordo com os dados oficiais da Google, coletados até 4 de setembro de 2013, o sistema Jelly Bean (versões 4.1 e 4.2) está instalado em 45% dos dispositivos ativados. Apesar de ser um bom número, 30% das pessoas ainda usam o Gingerbread. O Ice Cream Sandwich fica em terceiro lugar com quase 22% dos aparelhos.


Android: a segmentação de mercado vai afetar o futuro do sistema? 


Esses números provam que boa parte das fabricantes conseguiu atualizar seus produtos, garantindo que o consumidor use uma versão do Android mais moderna (e capaz de rodar múltiplos apps). Entretanto, mesmo tendo o Android 4.1 ou 4.2 instalado, nem todos os apps são compatíveis com todos os gadgets.
Recentemente, testamos o HP Slate 7 (produto que foi lançado neste ano) e verificamos que mesmo com o Android 4.1, este tablet não é compatível com o Instagram. Diversas pessoas passam pelo mesmo tipo de problema com outros programas e não podem fazer nada devido à falta de atenção das fabricantes de seus respectivos celulares.



A Google trabalha em ritmo acelerado

Às vezes, esse problema de segmentação é atribuído a Google, a qual não toma providências para resolver a situação. Contudo, devemos notar que a desenvolvedora do Android vem caprichando para manter o sistema atualizado com novos recursos e melhorias de segurança e desempenho.
Atualmente, o Android está na versão 4.3, a qual é compatível com a maioria dos aparelhos da linha Nexus. O sistema também é compatível com outros tantos produtos top de linha, mas a demora da Samsung e de outras empresas para inserir suas interfaces e apps acarreta em uma longa demora na atualização dos produtos.


Android: a segmentação de mercado vai afetar o futuro do sistema?


Podemos colocar aqui que, talvez, para alavancar a venda de novos aparelhos, algumas empresas trabalhem justamente pensando na obsolescência programada. Afinal, um gadget com sistema antigo perde quase toda sua utilidade devido aos requisitos de novos apps e jogos.
Claro, devemos considerar que parte do problema está na desatualização do hardware dos aparelhos antigos. Entretanto, devemos considerar que as fabricantes poderiam otimizar o sistema para garantir as atualizações e satisfazer seus consumidores.



Um doce na manga!

Apesar de todos esses problemas existirem e muitos consumidores estarem frustrados com seus Androids modestos, pode ser que a Google tenha uma solução vindo aí. A próxima versão do Android é a Kit Kat e deve ser apenas para aparelhos top de linha, mas, se os boatos forem reais, pode ser que muitos celulares antigos possam receber o Android 5.0


Android: a segmentação de mercado vai afetar o futuro do sistema? 


De acordo com o TechDomino, o futuro sistema pode ser baseado no Kernel 3.8 do Linux. Deixando os detalhes mais técnicos de lado, devemos ressaltar que esta atualização no núcleo do sistema pode garantir a funcionalidade do software em celulares com apenas 512 MB de memória RAM.
Por ora, tudo não passa de boato, mas há chances de a Google fazer algum movimento nesse sentido, afinal, a empresa tem grande responsabilidade nessa questão da compatibilidade e do aperfeiçoamento do Android. Você usa Android? Seu aparelho conta com a versão 4.3? O que você pensa a respeito dos tópicos abordados? Deixe seu comentário!

Fonte: Tecmundo

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Um novo trojan conhecido como Hand Thief está atacando computadores com sistema operacional Linux. A ameaça rouba informações bancárias dos infectados, além de dados de acesso a e-mails e senhas de diversos serviços online que o usuário pode ter acessado.



O Hand of Thief é um raro trojan que ameaça computadores com Linux e foi identificado como uma variação de outra ameaça encontrada no Windows. O software malicioso utiliza sistema de formulários capaz de conter dados pessoais digitados e entregá-los a cibercriminosos. Através de um truque, o Hand Of Thief ainda consegue bloquear softwares antivírus em computadores infectados, impedindo, assim, sua remoção.
O malware ataca usuários através de navegadores comuns, como Google Chrome e Mozilla Firefox, e outros navegadores compatíveis com Linux. Até o momento, o malware foi capaz de infectar sistemas como o Ubuntu, Fedora, Debian, assim como ambientes desktop, como o Gnome e KDE.
Felizmente, o Hand of Thief pode ser neutralizado, pois seu ataque é limitado; escondendo em instalações de sofwares, usuários devem se precaver ao instalar programas desconhecidos.
Mesmo assim, o trojan é um alerta para usuários Linux, considerado um dos sistemas operacionais mais seguros contra ataques de vírus, diante do Mac OS e do Microsoft Windows

segunda-feira, 24 de junho de 2013


Vamos dar continuidade ao artigo iniciado pelo Deivid, a batalha móbile entre os grandes Windows Phone(Microsoft), Android(Google) e IOS(Apple) 

O Lado Google da Força

Como todos sabemos o Android é um sistema Open Source, ou seja um sistema livre para edições de código fonte. É o principal Inimigo do IOS da Apple que competem pela liderança do mercado Mobile. Mais vamos a um pouco da história do Android e suas definições:

“Android é um sistema operacional baseado no núcleo do Linux para dispositivos móveis, desenvolvido pela Open Handset Alliance, liderada pelo Google e outras empresas.
Segundo a Google, mais de 1 milhão e 300 mil aparelhos com este sistema operacional são ativados todos os dias. utilizado por vários fabricantes de celulares como: HTC, Samsung, Sony, Motorola, LG e recentemente a Positivo Informática.

História

O Google desejava lançar um aparelho com serviços baseados em localização, mas não possuía plataforma para isso. Então em agosto de 2005 adquiriu a Android Inc, uma pequena empresa em Palo Alto (California - USA) que desenvolvia uma plataforma para celulares baseado em Linux, com o objetivo de ser uma plataforma flexível, aberta e de fácil migração para os fabricantes.

Em dezembro de 2006, com as noticias da BBC e The Wall Street Journal, surgiram mais especulações de que a Google estava entrando no mercado de telefones móveis. A imprensa reportou rumores de um telefone desenvolvido pela Google. (atualmente desenvolvido em parceria com a empresa de software Sun Corp). Então após dois anos de especulações, em 5 de Novembro de 2007, Google anunciou Android como uma plataforma e a criação da Open Handset Alliance (OHA), um conselho com mais de 33 empresas parceiras.

Em 21 de outubro de 2008, Android se transforma em Open Source, com código publicado como AOSP (Android Open Source Project).
Em 22 de Outubro de 2008, foi lançado o primeiro aparelho móvel comercialmente com o sistema Android, o HTC Dream ou G1.

Em 2 de novembro de 2009, foi lançado Motorola Droid ou Milestone. Sendo considerado um dos melhores aparelhos com Android com ótimas críticas sendo um dos celulares mais vendidos.

Em 5 de Janeiro de 2010, Google lança o primeiro celular com sua marca, o HTC Nexus One. Sendo considerado o primeiro superphone devido processador de 1GHz. Mas suas vendas não foram bem, devido a Google vendê-lo apenas online (sem associação às operadoras).


Em 27 de maio de 2010 Matias Duarte, antigo diretor da interface do WebOS, junta-se à equipa do Android após a compra da Palm pela HP.


O primeiro tablet comercialmente disponível com Android 3.0 foi o Motorola Xoom, lançado a 24 de fevereiro de 2011 nos Estados Unidos

Prós

O Android é um sistema livre, ou seja, deixa o codigo fonte aberto para programadores(seguindo a ideologia do Linux OPEN SOURCE), além de ser um sistema livre, ele oferece uma comodidade melhor para o usuário. Diferente do IOS que é um sistema totalmente fechado e controlado pela Apple, o Android apesar de ter um controle médio do google, porque é necessário parear seu aparelho com uma conta google, para poder utilizar seu android 100% para internet, mesmo assim o Android está mais a disposição do usuário. Se o usuário do Android se achar apto a Ser o Super Administrador do seu aparelho, você tem a Opção de Fazer o Root nele, e começar a usufruir de todas a funções que seu aparelho pode lhe oferecer, além de que poderá executar jogos de gráficos dignos de Xbox e PS3, trocar Roms do seu aparelho, para roms mais leves e práticas para a função que você deseja utilizar no seu aparelho, além de que, você terá controle total do seu aparelho!

Contras

Como toda coisa que tem um lado bom, tem que ter um lado ruim... O android, é um sistema que é considerado "Pesado" por alguns usuários, diferente do Windows phone que é um sistema leve, e os aparelhos que executam esse sistema são verdadeiras MÁQUINAS com hardwares muitos Excelentes, enquanto que os aparelhos que executam o android, em maioria, são sistemas que oferecem hardware simples e fraco, porem, mesmo assim executam aplicativos pesados, as vezes prejudicando o aparelho em si. Outro grande ponto que deve ser citado aqui, é a grande incidência de malwares criados para o Android, já ganhando o topo um dos sistemas operacionais de mais incidência de malwares da História, é claro, só perdendo para o Windows Para Desktop e Notebooks. 

Acompanhe essa notícia do TecNoBlog, é de 2011, porem os indicadores já acusam o Android como o sistema mobile que é mais alvo dos Cyber Criminosos.

Conclusões
Nem tudo é um mar de flores, todo sistema mobile tem seu lado bom e ruim, mais isso é que contagia os usuários, como vimos neste artigo, o Android é uma das opções mais bem vistas pelos usuarios mobile, chegando a Bater de Frente pela liderança do Mercado com o IOS da Apple, em numero de aplicativos em seu market que vem aumentando consideravelmente com o decorrer dos anos, e essa intensa disputa Google, Apple e Microsoft. 

Só o que podemos esperar, é grandes mudanças, afinal a tecnologia mundial vem evoluindo com o passar do tempo, e o sistema android é um infinito de possibilidades, pois é um sistema que só não cozinha pra você, porque ainda não criaram braços mecanicos para ele, apesar dos contras, o sistema android em si, é o melhor, pois até hoje me deixa de boca aberta, quando vejo que desenvolveram aplicativos, que em si, seriam impossiveis de se criar.

Caso queira conferir o primeiro post dessa série: A batalha mobile - Round 1 

Até o proximo post, sobre o Windows Phone da Microsoft 
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