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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

O Google ignorou os pedidos da Microsoft por prazos mais flexíveis para a divulgação de vulnerabilidades e liberou detalhes de mais uma falha sem solução do Windows, que deve deixar os usuários expostos pelos próximos 25 dias.

A nova vulnerabilidade, que foi confirmada no Windows 7 e 8.1, pode constituir uma alternativa ao recurso de segurança pela maneira como as aplicações podem criptografar suas memórias para que os dados possam ser trocados entre os processos sendo rodados na sessão com o mesmo logon.

“O problema é que a implementação em CNG.sys não verifica o nível de personificação do token ao capturar a sessão de logon ID (usando SeQueryAuthenticationIdToken) para que um usuário normal possa personificar em nível de identificação e criptografar ou descriptografar os dados para essa sessão de logon”, afirmaram os pesquisadores do Google Project Zero em uma descrição da falha. 

Segundo o Project Zero, a Microsoft foi notificada sobre a vulnerabilidade em 17 de outubro de 2014 e inicialmente planejava liberar uma solução na sua Patch Tuesday de janeiro, que foi liberada há alguns dias. No entanto, o patch precisou ser adiado por problemas de compatibilidade.

Os pesquisadores do Google não ficaram comovidos com isso e mantiveram seu prazo de revelação pública de 90 dias, publicando os detalhes da falha e um exploit de prova de conceito nesta quinta-feira, 15/1.

Agora é esperado que a solução esteja entre os updates de segurança da Microsoft programados o próximo dia 10 de fevereiro, apesar de não existirem garantias que o patch não possa ser adiado mais uma vez.

É claro que a Microsoft tem a opção de liberar um patch fora dessas Patch Tuesdays, mas a empresa raramente faz isso e, quando isso acontece, geralmente é para chamadas falhas críticas que estejam sendo exploradas ativamente por criminosos. 

Essa é a terceira vulnerabilidade que os pesquisadores do Project Zero liberaram publicamente no último mês porque a Microsoft não conseguiu liberar soluções antes do prazo de 90 dias imposto pelo Google.

Fonte: IDG Now!

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Leapcast, transformando seu PC Windows, Linux, ou Mac em um Chromecast
O Chromecast, infelizmente, ainda não é vendido em território brasileiro. Mas, se você tem um desktop ou um notebook velho sem uso, é possível simular o sistema operacional do dispositivo por meio do Leapcast. Disponível para Mac, Windows e Linux.
 
Embora tente simular um Chromecast, o Leapcast tem algumas limitações. Ele não funciona com Netflix ou outros conteúdos protegidos. Ou seja, você só conseguirá assistir ao YouTube por meio do aplicativo. De acordo com o Android Police, ele também reproduz músicas do Google Music, mas de forma muito instável.
 
Se, mesmo com todas essas limitações, você quiser testar o Leapcast, acesse oCompixels para maiores instruções. Além disso, a tendência do aplicativo, desenvolvido em Python, é melhorar. Futuramente, é muito provável que vejamos o Leapcast mais estável e com a adição de suporte a outros serviços como Netflix, Hulu Plus, entre outros.
 
Por enquanto, usar o Leapcast é uma experiência casual. É algo que você não faz porque precisa, mas porque pode.

Fonte:  Mobile.Expert
Ryan "icculus" Gordon, o desenvolvedor que desde os tempos da Loki Software está entre os que mais fizeram para trazer para o Linux jogos de outras plataformas, foi entrevistado pelo Gamasutra e, ao ser perguntado sobre o que seria necessário para fazer do Linux uma plataforma mais viável para jogos, tanto para os usuários quanto para os desenvolvedores, respondeu: você está vendo isso acontecer, hoje mesmo.
Segundo ele, são 3 fatores que convergem para oferecer a oportunidade perfeita para os jogos no Linux: o Humble Bundle demonstrando que o Linux tem usuários dispostos a pagar por jogos, o engine de jogos multiplataforma Unity3D torna trivial lançar versões nativas para o Linux, e a Valve lançou um cliente da Steam para o Linux.

Fonte:  Br-Linux

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Em 27 de setembro de 1983, o bom doutor Richard Stallman anunciou que iria começar a desenvolver "um software completo compatível com Unix chamado GNU (sigla para Gnu Não é Unix), e o compartilharei livremente com qualquer um que possa usá-lo".
roadmap na ocasião era um pouco diferente da ordem como as coisas acabaram acontecendo: "Para começar, o GNU será um kernel mais todos os utilitários necessários para escrever e rodar programas em C".
30 anos passaram, e hoje eu (e provavelmente quase todos vocês que estão lendo) tenho muitos elementos do GNU instalados no meu computador e os uso todo dia. Como software, considero o GNU um grande sucesso de base instalada, ainda que muitos de seus usuários nem saibam que ele está presente em uso.
Feliz aniversário, GNU!

Fonte:  Br-Linux
ODROID-X2 e ODROID-XU

    É difícil hoje no cenário hobbyista de embarcados alguém não conhecer a hardkernel, empresa sul-coreana responsável pelos produtos “ODROID U” e “ODROID X”, e seus sucessores “ODROID U2″ e “ODROID X2″, todos de grande sucesso comercial não só pelo seu preço como pela ótima configuração de hardware que permite o uso até como pequenos desktops.

    A empresa ataca novamente agora sendo a primeira a lançar comercialmente um dispositivo de desenvolvimento que tem o já controverso octacore da Samsung (Exynos 5410), o primeiro SoC do mercado implementando a estratégia big.LITTLE da ARM – quatro velozes processadores Cortex-A15 funcionando em conjunção com outros quatro processadores Cortex-A7, mais lentos mas muito mais eficientes em utilização de energia. É inclusive curioso perceber que um integrador não tão ligado ao mercado corporativo esteja na frente das inovações – será uma mudança de direção do mercado?

    ODROID-XU é o nome do dispositivo e vem em duas versões: a simples – chamada simplesmente deODROID-XU, e disponível pelo preço-base de US$ 169 (que aumenta em pelo menos US$ 30 com o frete e é razoável comprar pelo menos uma eMMC de 16 GB pra usá-lo, o que sai mais US$ 39,90), e o mais sofisticado ODROID XU+E, que se diferencia por ter ferramenta de análise de energia integrada com quatro sensores de corrente e voltagem. Para os interessados na análise de desempenho e consumo do dispositivo sob diversas condições de stress, a versão XU+E é essencial (e não há jeito de atualizar um XU para se tornar XU+E, é preciso comprar novo dispositivo).


    Dado que os produtos ODROID já são amplamente conhecidos, nada mais justo que apresentar o ODROID-XU comparando-o a uma versão anterior de grande sucesso. Para isso foi escolhido seu antecessor ODROID-X2.
ODROID-X2 e ODROID-XU
ODROID-X2 (esquerda) e ODROID-XU (direita)


    O X2 (que diga-se de passagem, ainda está à venda por US$ 135) tem o Exynos 4412, um SoC competente, com quatro cores Cortex-A9 de 1.7 GHz, 2 GB de RAM DDR2 e GPU Mali400 quad. O ODROID-XU tem o SoC Exynos 5410 com quatro cores Cortex-A7 de 1.2GHz (LITTLE) e quatro cores Cortex-A15 de 1.6 GHz, 2GB de RAM LPDDR3 e GPU PowerVR SGX544MP3.


    Enquanto seu antecessor tem 6 conectores USB 2.0 e uma MicroUSB para adb/mass storage, o ODROID-XU tem 4 conectores USB 2.0, um conector Host USB 3.0 e um conector USB 3.0 OTG tipo A-B. Esse conector talvez seja o mais insólito do XU, pois é (ainda) pouco conhecido.
Alguns conectores do ODROID-XU
USB OTG 3.0, MicroUSB A-B, MicroSD e MicroHDMI

    O XU pode bootar tanto pelo cartão MicroSD quanto por uma memória NAND “eMMC” opcional, sendo isso configurável por dip switches na placa.

    O XU possui várias características herdadas do seu antecessor X2. Se conecta ao vídeo por uma interface MicroHDMI, jogando a porta MIPI LCD para a parte inferior da placa; tem uma porta serial (conector Molex5268-04, que aceita um conversor USB CP2104) e vem com ethernet 10/100. O áudio pode sair pelo MicroHDMI ou pelo conector de 3,5mm e como uma diferença a se notar, não há conector para microfone. Como o XU tem USB 3.0 que tem alta velocidade, você pode utilizar esta saída para um adaptador de gigabit ethernet ou SATA3, ambos vendidos pela hardkernel.

    Uma novidade é o dispositivo vir envolto em um case de plástico que era algo que faltava ao X2 (na foto, em um case de acrílico comprado separadamente). O dispositivo também se diferencia por vir com cooler, diferente do dissipador anterior. Ambos os dispositivos têm um led para “ligado” e outro para indicar o estado de boot/operação.

    Enquanto o ODROID-X2 tem 50 GPIOs, o ODROID-XU vem com 30 (com a pinagem descrita na página de uso inicial, tendo 15 pinos digitais de uso geral e um analógico de 12 bits). Se você planeja usar o dispositivo para microeletrônica, fique atento que ele trabalha com níveis lógicos de 1.8 Volts, diferente dos 5V de um Arduino ou dos 3.3V de outros dispositivos ARM.

    Por fim, o conector de energia usado é de 5V/4A e já vem incluído.


    Com seu foco no mercado hobbyista, o que mais interessa à hardkernel é ter o hardware pronto primeiro com mínimo software para depois expandi-lo, tanto em funcionalidade quanto em documentação e suporte. Sendo assim, o BSP do ODROID-XU consiste do Android 4.2.2 com aceleração de hardware funcionando e, no momento de redação deste artigo, também já existe um BSP do Ubuntu 13.04 com kernel 3.4, com modo gráfico mas ainda sem aceleração de hardware. Uma curiosidade interessante sobre a hardkernel é que um de seus desenvolvedores é um brasileiro – Mauro Ribeiro – e você o verá frequentemente anunciando releases e ajudando usuários nos fóruns.

    O boot é feito em quatro etapas explicadas na página de uso inicial – cuja referência pode ser meio difícil de achar, e que tem também a valiosa informação de como configurar os dip switches de boot. Este modo de boot utiliza o software U-boot e caso se deseje modificar para uso próprio, é preciso utilizar fontes diferentes para cada etapa; a primeira etapa é um blob fechado provido pela Samsung e a segunda etapa, uma vez compilada, precisa ser enviada à hardkernel para que ela assine com sua chave privada para torná-la bootável.

    Toda a documentação restante, os softwares e o processo de suporte da hardkernel são feitos pelos fóruns da empresa. Navegando pelos fóruns específicos do XU você poderá encontrar tópicos anunciando novos BSP (Android, Ubuntu, Fedora e outros que vão aparecendo com o amadurecimento da plataforma e também contribuições de seus usuários) e documentações, assim como muita discussão geral sobre o dispositivo. Quando houver instruções detalhadas sobre uso dos GPIO do ODROID-XU, por exemplo, elas aparecerão em um tópico fixo promovido pelos administradores, assim como o post contendo novas versões do kernel.

    O kernel Linux usado tanto pelo Android quanto o Ubuntu atualmente liberado para o XU é o 3.4.5 e como tal ainda não tem o modo de Global Task Scheduling, também conhecido como MP, que permite usar os 8 cores simultaneamente (e tratá-los separadamente, ao invés de em pares). Ao fazer o clássico cat /proc/cpuinfo você verá somente 4 cores, cujo processamento pode estar ocorrendo em um Cortex-A7 ou Cortex-A15 no momento – algo somente visível atualmente pelas ferramentas de análise do ODROID XU+E.

    A gravação de BSP para uso inicial do dispositivo pode ser um pouco complicada para novatos. Em especial, o método de gravação do Android terá variações caso seja feito na eMMC ou em um cartão MicroSD (isso não ocorre com o Ubuntu). Caso se compre a eMMC, ela já vem gravada com o Android pronto para bootar; a compra da eMMC inclui um adaptador para conectá-la ao computador como se fosse um MicroSD, conforme se vê na foto.
eMMC
A eMMC sendo removida e conectada ao gravador de eMMC (incluso na compra dela)

    Embora no caso de uso do Ubuntu a aceleração por hardware ainda não esteja funcionando, é esperado que isso esteja pronto em poucas semanas com a receita para isso disponível nos fóruns, em novas versões da BSP — como ocorreu com os outros modelos de ODROID.

ODROID-XU com Ubuntu
ODROID-XU sendo usado como desktop comum rodando Ubuntu 13.04, com interface XFCE (visto que o Unity não funciona devido à falta do OpenGL)


    O ODROID-XU é um dispositivo acessível e poderoso, e sendo representante de uma tecnologia tão promissora como a big.LITTLE, é uma ferramenta valiosa para uso educacional. Seu poder de processamento e sistemas operacionais disponíveis também o torna mais que adequado para exploração do uso como desktop, media center ou ainda central de jogos. Para a redação deste artigo, preparamos um pequeno benchmark – que não leva em conta a GPU – em relação a outros dispositivos ARM e um PC. Usamos o Unixbench 5.1.3, baseado na suíte de benchmarks da revista Byte. A tabela está ordenada do menos veloz ao mais veloz, com o PC (um Athlon quad-core de 3 GHz) representando 100%.

Dispositivo
Distribuição
SoC (CPUs)
MHz
Placar
%
CuBox
Ubuntu 12.10 (com memória reservada para Vídeo RAM)
Marvell Armada 510 (1x Cortex-A9)
800
88.7
03.57
Raspberry Pi
Debian GNU/Linux 7.1 (Raspbian)
Broadcom BCM2835 (1xARM1176JZF-S)
700
100.8
04.05
Beaglebone Black
Ubuntu 13.04
TI Sitara AM3359 (1 x Cortex-A8)
1000
133.1
05.35
Cubieboard
Linaro 12.11 / Ubuntu 12.04
Allwinner A10 (1 x Cortex-A8)
1000
166.1
06.68
CuBox
Ubuntu 12.10 (sem vídeo RAM)
Marvell Armada 510 (1x Cortex-A9)
800
168.7
06.79
PCDuino
Linaro 12.11 / Ubuntu 12.04
Allwinner A10 (1 x Cortex-A8)
1000
188.2
07.57
UG802
Ubuntu 12.10
RK3066 (2 x Cortex-A9)
1200
413.8
16.64
Nexus 4
Ubuntu Touch 13.10
Qualcomm Snapdragon S4 Pro APQ8064 (4 x Krait-200)
1700
436.2
17.54
Chromebook
Ubuntu 13.04
Exynos 5250 (2 x Cortex-A15)
1700
558.1
22.45
ESBC-3200
Linaro 12.03 / Ubuntu 11.10
i.MX6 Quad (4 x Cortex-A9)
1000
594.8
23.92
Nexus 7 (v.2012)
Ubuntu 13.04
Nvidia Tegra 3 (4 x Cortex-A9)
1300
624.3
25.11
Tronsmart T428*
Ubuntu 12.04
RK3188 (4 x Cortex-A9)
1600
675.0
27.15
GK802*
Ubuntu 12.04 ARMEL
i.MX6 Quad (4 x Cortex-A9)
1000
688.7
27.70
ODROID X2
Linaro 12.11 / Ubuntu 12.04
Exynos 4412 (4 x Cortex-A9)
1700
706.0
28.40
ODROID XU
Ubuntu 13.04
Exynos 5410 (4 x Cortex-A15 + 4 x Cortex-A7)
1600 & 1200
909.5
36.58
PC Comum
Ubuntu 13.04
AMD Athlon II X4
3000
2486.3
100.00



Fonte:  Embarcados

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Existem tantas distribuições Linux que é difícil conhecer todas. Por isso, mostrarei aqui algumas que podem ser úteis em algumas sistuações. São distribuições em formato Live, que podem ser usadas para inicializar um computador (sem precisar instalar nada), fazer algumas tarefas e depois voltar a usar o sistema original. A primeira delas é a distro Parted Magic.
desktop
Parted Magic tem como base o software GParted e por isso, pode lidar com tarefas de particionamento com facilidade. Por conta disso, ele suporta os seguintes sistemas de arquivos: btrfs, ext2, ext3, ext4, fat16, fat32, hfs, hfs +, jfs, linux-swap, ntfs, reiserfs, reiser4 e xfs. Além disso, ele traz diversos softwares úteis (por exemplo, Partimage, TestDisk, Truecrypt, Clonezilla, G4L, SuperGrubDisk, ddrescue, etc …).
Com essa distribuição você pode formatar discos rígidos internos e externos. Mover, copiar, criar, apagar, expandir e encolher partições do disco rígido. Também é possível clonar seu disco rígido, para criar um backup completo, testar discos rígidos para o fracasso iminente, testa a memória para os setores defeituosos, fazer uma avaliação de desempenho, apagar todo o disco rígido, acessar sistemas com problemas de inicialização, para resgatar dados importantes.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

SteamOS é o novo sistema operacional da Valve, que permite os usuários acessarem conteúdos diretamente da TV Foto: Reprodução
SteamOS é o novo sistema operacional da Valve, que permite os usuários acessarem conteúdos diretamente da TV

​Após diversos meses de especulação, a Valve anunciou, nesta segunda-feira (23), o SteamOs, seu console para a TV com sistema Linux.
De acordo com o site oficial da Valve, o “SteamOS combina a arquitetura rígida de Linux com uma experiência lúdica montada para a tela grande. Disponível em breve, um sistema operacional gratuito e autônomo para computadores da sala de estar.”
Com isso, o sistema será capaz de acessar sua biblioteca de jogos do Steam em sua TV e outros aparelhos ainda não anunciados. O sistema rodará softwares desenvolvidos no Linux e fará streaming de conteúdos do Windows e Mac.
“Criadores de conteúdo podem se conectar diretamente com seus clientes. Usuários podem trocar ou alterar qualquer parte do software ou hardware que desejarem. Jogadores terão a capacidade de unir forças no desenvolvimento dos jogos que amam. SteamOS continuará evoluindo, porém sempre será um ambiente destinado a estimular estas formas de inovação”, explicou o site do Valve.
O sistema chegará gratuitamente, ainda sem data definida.

Fonte:  Games.Terra

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Após Canonical não conseguir levantar fundos para fabricar smartphone Ubuntu Edge, sistema ganha data para chegar ao mercado




Apesar de o smartphone Ubuntu Edge não ter conseguido arrecadar o suficiente para sair do papel, o sistema operacional Ubuntu Touch continua a seguir seu rumo de forma independente. O sistema, que permite unificar a experiência do usuário no smartphone, tablet e PC, será lançado pela Canonical em 17 de outubro, mesma data de estreia do Ubuntu Linux 13.10.
O Ubuntu Touch é uma interface do sistema operacional criada para telas sensíveis ao toque. A versão do sistema para desenvolvedores foi lançada em fevereiro e funciona no Galaxy Nexus (conhecido como Galaxy X no Brasil) e no Nexus 4, além dos tablets Nexus 7 e Nexus 10, os três desenvolvidos pelo Google em parceria com fabricantes de hardware.
Apesar do lançamento do sistema operacional em breve, o mercado não deve ver dispositivos com o sistema até o final de 2013 ou início de 2014. Enquanto a Canonical não encontra fabricantes para lançar dispositivos com o sistema no mercado, os usuários interessados podem fazer download da versão para desenvolvedores para ajudar a empresa a identificar falhas no sistema.

Fonte:  Tecnologia IG

quinta-feira, 19 de setembro de 2013



Newell se mostra otimista sobre a plataforma de código aberto, mesmo ela tendo participação praticamente nula no mercado, mas que poderá ser potencializado com as apostas da Valve em um dispositivo voltado para jogos.

O Steam já está disponível no Linux desde fevereiro e a loja já oferece 198 jogos para o sistema operacional. Mesmo assim, jogos para a plataforma representam menos de 1% em número de jogadores, minutos de jogo e receita gerada. O movimento de levar a loja para o sistema foi "um sinal para parceiros de desenvolvimento que estamos falando sério sobre o Linux", afirma .

Mesmo assim, o Steam Box deve ser uma realidade em breve, e Newell já promete novidades para a próxima semana. Um anúncio oficial? Ele não confirma e deixa espaço para especulação. "Semana que vem, iremos dar mais informações sobre quais são as oportunidades de hardware para levar o Linux para as salas", afirma durante a Linuxcon.

De qualquer forma, os esforços da Valve já se provam úteis para o ecossistema Linux para atrair desenvolvedores. A companhia já mostrou que é possível superar os desafios de instalação e atualização dos jogos com Left 4 Dead 2, jogo próprio que foi adaptado para a plataforma aberta com sucesso.

Newell reiterou suas reclamações sobre o Windows 8, que considera uma catástrofe para o PC. Segundo ele, plataformas fechadas irão perder para as abertas que possibilitam maior inovação. "Sistemas que abraçam a abertura e são mais amigáveis a inovações terão vantagem competitiva sobre sistemas mais fechados", ele conclui.

Fonte:  Olhar Digital
Linux
O sistema operacional Linux atingiu níveis sem precedentes de implementação em ambientes corporativos, de acordo com um estudo recente encomendado pela empresa SUSE. As principais razões para a adoção do Linux incluem baixo custo total de propriedade (TCO, na sigla em inglês), maior desempenho e o desejo dos clientes de evitar a dependência de fornecedores.
Quase 22 anos após sua introdução no mercado, o Linux é hoje um software amplamente aceito e considerado seguro pela maioria dos ambientes de servidores corporativos. O estudo apontou que 83% dos entrevistados estão rodando Linux em seus servidores, e mais de 40% estão usando Linux como seu sistema operacional ou como uma das suas principais plataformas.
As aplicações mais populares executadas em Linux são banco de dados e inteligência de negócio, cada uma delas representando 17% do total. Servidores web (14%), sistemas de CRM (12%), armazenamento de dados (12%) e aplicativos personalizados/verticais (8%) também se destacam entre os mais executados.
Quase 60% dos participantes da pesquisa concordam que mudar para plataformas de software livre como o Linux garantirá que as suas organizações evitem a dependência de fornecedores. "É evidente que o Linux continuou a amadurecer tanto como uma base para nuvens em grande escala, quanto como um forte concorrente para o tipo de cargas de trabalho empresariais que anteriormente estavam confortáveis apenas em sistemas RISC/UNIX ou grandes sistemas Microsoft Server", disse Richard Fichera, vice-presidente e analista principal da Forrester Research.
Para ajudar a impulsionar ainda mais a presença do Linux em ambientes corporativos, a IBM anunciou esta semana que vai destinar um total de US$ 1 bilhão para convencer seus clientes a usar o sistema operacional. A IBM tem sido uma das maiores defensoras do Linux, tanto que essa não será a primeira vez que a empresa destina essa mesma quantia para promover o software open source.
O montante da empresa deve ser destinado a projetos que ajudem os usuários dos microprocessadores IBM Power a migrar para o Linux. Uma das ações planejadas é uma "nuvem de desenvolvimento", uma instalação de servidores Power operada pela IBM, onde os clientes poderão usá-la gratuitamente para testar aplicações Linux.

É Linux é Linux.


Fonte:  Canal Tech 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Para quem já tem a versão 8, o sistema vai ser gratuito e oferecido através da Windows Store




Microsoft revela o preço do Windows 8.1
Assim como diversos boatos já apontavam há algum tempo, a atualização do Windows 8 está chegando — e, sim, nós estamos falando da já famosa versão 8.1. Por conta disso, a Microsoft está cedendo algumas informações, como a melhoria da sua ferramenta de buscas e um grau maior de personalização, sendo você vai encontrar 21 novas mudanças.


Agora, a novidade é o fato de que a companhia acabou de anunciar o preço do seu próximo sistema operacional. De acordo com as informações divulgadas, quem quiser adquirir a novidade vai precisar gastar US$ 119 (cerca de R$ 273, sem impostos) — e a versão Pro vai custar um pouquinho mais: US$ 199 (R$ 457).



Desta vez, há algumas diferenças

Microsoft revela o preço do Windows 8.1 
A Microsoft vai oferecer apenas a versão completa do sistema operacional, de maneira que não há como comprar versões mais baratas do novo programa. Além de tudo isso, quem tiver o Windows 7 vai poder realizar o upgrade praticamente sem problemas, a única questão é o fato de que você vai precisar reinstalar seus programas, incluindo o Office.
Caso você tenha um computador que rode as versões Vista ou XP, a Microsoft deixa claro que o seu computador não foi desenvolvido para rodar o Windows 8.1. Dessa forma, é melhor adquirir um DVD oficial explicando o que deve ser feito para que uma instalação limpa aconteça — ele deve ser oferecido depois do lançamento oficial da novidade.
E, como já era de se esperar, o pessoal que conta com o Windows 8 no sua máquina vai poder realizar a atualização de maneira completamente gratuita, através da Windows Store. Contudo, o sistema operacional vai ser disponibilizado oficialmente pela Microsoft para todas as pessoas somente no dia 18 de outubro. E aí, você está ansioso?

Fonte: Tecmundo
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