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quarta-feira, 13 de maio de 2015

O Starbucks ainda está tendo dores de cabeça com fraudes que envolvem cartões de presente virtuais de seus clientes – com vítimas tendo centenas de dólares roubados. 
Fraudes relacionadas aos gift-cards da rede não são novidade. No entanto, nesta semana vítimas recentes foram destaque em um artigo escrito pelo jornalista Bob Sullivan.
O Starbucks informou que os clientes não serão penalizados por cobranças ou transferências que eles não fizeram. 
Aqueles que estão sob risco são clientes que têm sua conta no PayPal ou ainda cartão de crédito linkadas com o serviço online do Starbucks – que pode ser utilizado para enviar cartões de presente para pessoas com saldos pré-pagos. Os cartões podem armazenar saldo de até US$ 500.
Há registros de que o Starbucks tem sido alvo de cibercriminosos, pelo menos, nos últimos dois anos. 
O cartão em si pode ser utilizado para pagar itens nas lojas, e a conta online pode ser utilizada para enviar a um amigo, por exemplo, um certificado de presente por e-mail. É também uma ferramenta de fidelidade de clientes, com a qual o Starbucks oferece opções gratuitas, recompensas em bebidas e outros descontos. 
Assim como muitos serviços online, a empresa exige um nome de usuário e uma senha para acessá-lo, o que significa que cibercriminosos podem obter tais credenciais para si. 
O que parece é que hackers tiveram acesso a números significativos dessas credenciais, de acordo com um post feito no extinto site Evolution – domínio utilizado para fazer transação de produtos ilegais, semelhante ao Silk Road. 
Uma varredura em mensagens arquivadas mostrou um mercado próprio para cartões da  rede de café. 
Pouco antes do Evolution ser desativado, um vendedor escreveu: "estamos no processo de peneirar milhares e milhares de possíveis logins com saldo para o Starbucks."
E desde que pessoas geralmente utilizam as mesmas senhas e logins para diferentes serviços, hackers tentarão destravar outras contas. 
Uma vez com o controle das contas, os fraudadores podem transferir o saldo para outros cartões do Starbucks. Um anúncio em um fórum bitcoin bem conhecido de setembro do ano passado ofereceu um cartão de presente de US$ 100 por US $ 35 no valor da moeda virtual.
Existem algumas maneiras do Starbucks reforçar a segurança em torno de suas contas. Uma delas é oferecer autenticação de dois fatores, que requer a introdução de um código de acesso urgente junto com as credenciais de login. 
A companhia também poderia descartar a possibilidade de enviar saldos de um cartão para outro, embora, provavelmente, resulte em menos vendas para a empresa. 
Fonte: IDG Now!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O Facebook construiu uma plataforma para empresas de todos os setores compartilharem informações e dados sobre ciberataques e riscos de segurança. A plataforma, chamadaThreatExchange, tem como objetivo ajudar as companhias a enfrentar melhor as ameaças à segurança digital.
Empresas especializadas em soluções de segurança têm, há muito tempo, redes fechadas nas quais trocam informações sobre o cenário de cibersegurança, mas esses canais têm sua limitação, ditada especialmente por questões de concorrência entre as companhias provedoras de serviços e soluções de segurança.
A ideia da plataforma, segundo o Facebook, nasceu há um ano, quando várias empresas de internet, incluindo a rede social, tentaram bloquear o ataque de uma botnet que estava abusando de seus serviços para disseminar spam.
"Aprendemos rapidamente que a troca de informações entre nós foi vital para derrubar a botnet, porque partes dela estavam espalhadas em diferentes serviços e nenhum de nós tinha acesso ao quadro completo", escreveu Mark Hammell, gerente do time de Infraestrutura de Ameaças (Threat Infrastructure) do Facebook, num post no blog oficial nesta quarta-feira.
A ThreatExchange está montada sobre a infraestrutura preexistente do Facebook e provê às companhias participantes APIs (application programming interfaces, ou interfaces de programação de aplicações) para fazer buscas ou informar novos ataques. As informações incluem nomes de domínio maliciosos, amostras de malware e outros indicadores de comprometimento de estrutura.
A plataforma também tem mecanismos de controle que permite às empresas compartilhar certas informações apenas com grupos específicos de organizações, por exemplo aquelas que fazem parte de uma mesma vertical econômica ou que sofreram o mesmo tipo de ataque.
Twitter, Yahoo, Tumblr e Pinterest foram os primeiros a aderir à ideia e testaram a plataforma quando ela estava em desenvolvimento. As empresas Box e Bitly se juntaram ao grupo mais recentemente e o Facebook espera que mais empresas adotem a iniciativa. Quem quiser participar deve aderir ao programa beta no site da ThreatExchange.
Fonte: IDG NOW!

sábado, 29 de novembro de 2014

Durante o evento Vision São Paulo 2014, realizado pela Symantec, a apresentaçãoInteligência nas Estratégias de "Cyber Security" reforça que o novo cenário do cibercrime pede aplicações e soluções de segurança que envolvam todo o ambiente de TI.  E, mais do que isso, exige o envolvimento de todos na empresa, incluindo as linhas de negócios.
A tendência do BYOD (Bring Your Own Device), permite às empresas terem mais flexibilidade para desenvolver novas oportunidades de negócios, sem falar no aumento na produtividade. Mas exige que todos os envolvidos entendam as novas regras do jogo para manter a segurança da informação, já que dispositivos digitais pessoais passam a circular com informações corporativas. 
Relatório de Ameaças à Segurança na Internet 2014, elaborado pela Symantec, alerta que o número de campanhas avançadas e direcionadas à segurança de dados corporativos e pessoais praticamente dobrou desde 2013, tendo crescido 91%.
Ataques mais elaborados
Os cibercriminosos agora preferem gastar mais tempo elaborando ataques amplos que valem por dezenas de ataques menores.
O tamanho e escopo das violações cada vez mais comprometem as informações pessoais de consumidores – como números de cartões de crédito, prontuários médicos, senhas e contas bancárias. Segundo a pesquisa da Symantec, mais de 552 milhões de identidades foram expostas através de violações no ano passado.
“Uma violação enorme pode valer o equivalente a 50 ataques menores”, diz André Carraretto, especialista em segurança digital da Symantec. “Empresas de todos os tamanhos precisam reavaliar, repensar e possivelmente replanejar sua postura de segurança”, alerta o especialista.  E os usuários finais não devem ficar atrás. Confira, abaixo, as novas regras do jogo para corporações e consumidores
Para empresas
Conheça seus dados: A proteção deve se concentrar na informação e não no dispositivo ou Data Center. Entenda onde residem seus dados sensíveis e por onde trafegam para ajudar a identificar as melhores políticas e procedimentos para protegê-los.
Ensine os funcionários: Ofereça diretrizes sobre proteção de informações, inclusive com políticas e procedimentos da empresa para proteger dados sensíveis em aparelhos pessoais e corporativos.
Adote uma postura forte de segurança: Fortaleça sua infraestrutura de segurança com prevenção de perda de dados, segurança de rede, segurança de endpoint, criptografia, medidas fortes de autenticação e defesa, além de tecnologias com base em reputação.
Para Consumidores
Tenha um comportamento seguro: Escolha uma senha forte e mantenha seus aparelhos – inclusive smartphones e tablets – atualizados com o software de segurança mais recente.
Fique atento: Revise extratos bancários e faturas de cartão de crédito em busca de irregularidades, seja cauteloso ao lidar com e-mails não solicitados ou inesperados e desconfie de ofertas online que parecem boas demais para ser verdade.
Saiba com quem você trabalha: Familiarize-se com as políticas de varejistas e serviços online que podem solicitar suas informações bancárias ou pessoais. Como boa prática, visite o site oficial da empresa para compartilhar informações sensíveis.

Fonte: IDG NOW!

terça-feira, 10 de setembro de 2013

O segundo trimestre do ano marcou o surgimento do cavalo-de-troia mais sofisticado já feito para o Android. Conhecido como Obad, é o primeiro malware móvel disseminado através de botnets, ou seja, redes de dispositivos-zumbis controladas por cibercriminosos.

Segundo a Kaspersky, o código malicioso é capaz de enviar SMS para números Premium, portanto, bem mais caros que os convencionais, sem o consentimento do usuário. Outras ações incluem baixar e instalar outros tipos de malware no dispositivo e até enviar as infecções via Bluetooth, além de executar comandos remotos a partir do aparelho.

Em três meses, a companhia descobriu 12 versões do Obad. “Cada uma delas utilizava uma vulnerabilidade no Android para dar direitos de administrador no dispositivo para o malware, que  torna muito mais difícil a eliminação dessa ameaça”, explica Roman Unuchek, líder dos especialistas em antivírus da Kaspersky. 
 
android malware


O Obad é tão sofisticado que chega a se parecer com ameaças desenvolvidas para computador. “É mais parecido com o malware de Windows do que com os outros cavalos de Tróia para Android”, completa Unuchek. De fato, conforme a Kaspersky, a alta presença de malware para a plataforma do Google o transformou em um equivalente do Windows no mundo dos dispositivos móveis.
 
Outro programa malicioso para Android que usa os mesmos métodos aplicados no PC é o “Free Calls Update”, uma mistura de falso antivírus e ransomware, ou seja, programa que se finge de legítimo para convencer a vítima a comprar uma licença. 

O app, depois de executado, tenta obter os privilégios de administrador do dispositivo para modificar as configurações e assim ligar/desligar o Wi-Fi e o 3G. Ele ainda finge analisar programas maliciosos e detectar supostas pragas existentes no dispositivo, incentivando a vítima a comprar uma licença para a versão completa, exatamente como alguns tipos de malware agem no PC.

Fonte: Tudo Celular

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