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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Leitores, essa é uma notícia que considero interessante, por isso fiz questão de traduzir as partes importantes da mesma.

Aviso


A tradução foi feita de maneira livre e tentou trazer à tona a essência do texto do artigo em inglês, aos que desejarem algo mais concreto, leiam a matéria na fonte.

Sem mais demora, vamos ao artigo.

O Linux nunca teve uma oportunidade melhor para bater o Windows


"Windows 10 foi liberado, e todos estão falando dele.É claro que a Microsoft fez algo certo para uma mudança tanto que a última versão do SO é a melhor de todas já feitas. Isso é, de fato, uma coisa boa.

O que não é legal nele é o fato do mesmo coletar um amontoado de dados [(informações)] sobre seu computador, sobre você enquanto usuário e a maior parte da grande mídia demonstra pensar que está tudo certo e que isso seria uma consequência da evolução do SO. Sob a minha perspectiva, é mais um motivo para ir ao Linux.

[...]

Preciso deixar algo claro. Não há nada de errado em coletar dados. Eles admitem que fazem isso, e acham bonito serem próximo de tudo. No fim das contas, é uma escolha do usuário, se ele precisa fazer parte do grande ecossistema do Windows, que aparentemente necessita de muita informação pessoal para funcionar, então tudo bem.

[...]

"Quando você usa Cortana, a Microsoft coleta e usa informação incluindo sua localização atual e um histórico, contatos registrados, entrada de voz [(ou seja, o que você diz)], histórico de pesquisas, detalhes de agenda, conteúdo e histórico das comunicações feitas por mensagens e programas, além de informações do dispositivo. [Por exemplo,] dentro do Microsoft Edge [(navegador oficial do SO, sucessor do Internet Explorer)] o sistema Cortana coleta e usa seu histórico de navegação."

[...]

Uma divisão clara está bem visível agora. O Windows está claramente optando por usar mais os recursos online em seu funcionamento interno e o Linux está indo em direção a privacidade. Caso você adicione o aspecto da segurança nessa equação, somente um dos sistemas se destacará."

Fonte no fim do artigo.

Então, os usuários preocupados com privacidade deveriam migrar para o Linux, coisa que já se sabia a muito tempo, porém acho justo informá-lo de que "nem tudo são flores" e que ninguém está 100% seguro na internet.

Como você pode ver clicando aqui, nem mesmo todas as distros (distribuições) Linux são 100% fiéis ao que Linus Torvalds propôs inicialmente. Nesse caso específico do Ubuntu (uma das distribuições mais populares atualmente), desde sua versão 13.04 (a atual é a 15.04) envia dados pessoais de usuários à Canonical, que admite repassá-los à Amazon.

A ideia dessa recolha de dados era a de "aprimorar o sistema de busca feito pelo menu principal do sistema, ajudando na busca por resultados mais relevantes". Já deve ter ouvido essa frase antes, justamente na declaração de privacidade do Windows, o que de qualquer maneira vai contra os princípios do software livre e de código aberto. Então vem a questão, por que estão fazendo isso?

A resposta é simples, porquê há uma empresa por trás da distribuição em questão, logo ela levará em conta seus interesses que às vezes podem ir de encontro aos dos usuários, assim como da vez que mudaram a interface padrão do sistema para o atual Unity (antes havia o Gnome em seu lugar), uma coisa que pode facilmente ser contornada por um usuário com algum conhecimento, mas que vai contra a ideia de que o Ubuntu é para iniciantes, pois esses mesmos ao chegarem na distro por indicações diversas, levam um choque pois o sistema pouco se parece com o Windows (talvez agora o Ubuntu possa estar se aproximando do "concorrente", que possuía a interface Metro (nas versões 8 e 8.1), algo que pode não ser muito bom), entretanto há interesses empresariais (em ambos os sistemas (Ubuntu e Windows)), logo podem ser feitas "inovações".

Para ser bem sincero, recomendo à você que caso possua um conhecimento não muito básico sobre Linux, mude de distribuição agora (estarei em breve fazendo um post de indicação de distros para o usuário comum, assim como foi feita com as distros "pentest"), tente usar uma que não possua financiamento de empresas por trás e preferencialmente, privilegie distros desenvolvidas por brasileiros, como a Metamorphose (a qual já fiz review aqui no site), Kaiana, Duzero, entre outras.

Se estiver no Windows, espero que tenha ajudado você a mudar de ideia sobre o Linux, pois sei como algumas comunidades tratam os novatos e como existem alguns que levam a sério a "concorrência" entre os sistemas operacionais, caso seja obrigado a usar o Windows por causa de certos programas, sugiro-lhe duas coisas antes de migrar, primeiro tente buscar um programa que seja nativo no Linux e execute as mesmas funções do programa que te prende, se não houver (pode acontecer), sugiro que busque formas de emular o Windows no Linux, com o uso de programas como Wine e PlayOnLinux ou usando sistemas de virtualização como o VMWare e o VirtualBox, em último caso, realize uma instalação do tipo "dual boot" (o Windows ficará ao lado do Linux em seu HD e ao ligar o computador poderá escolher qual carregar).

Encerrando, gostaria de lembrá-lo de que privacidade é coisa séria, não compactue com a ideia de que "quem não deve, não teme" pois tenho certeza que a pessoa que concorda com a frase anterior não exporia sua intimidade na internet, por exemplo.

Espero que você tenha gostado do artigo e lembro que nosso grupo no Facebook está aberto à críticas, sugestões, tirada de dúvidas e qualquer outro tipo de interação com os outros leitores e a equipe.

Para ler a matéria completa (em inglês) clique no link da referência.

Referência


http://news.softpedia.com/news/linux-never-had-a-better-chance-to-beat-windows-489206.shtml

Até a próxima.

terça-feira, 19 de maio de 2015

A Microsoft retificou há alguns dias a mensagem que indicava que cópias ilegais do Windows 7 e 8.1 receberiam upgrade grátis na migração para a versão 10 do sistema operacional. Essa “anistia” não irá acontecer, enfatizou a fabricante. 
“Nossa oferta de atualização gratuita para Windows 10 não se aplica a dispositivos que rodam versões ‘não genuínas’ do software”, comentou Terry Myerson, líder da divisão que cuida do produto, em um blog.
Por ‘não genuíno’ a empresa classifica cópias ilegais do sistema, sejam piratas ou que se valham de licenças ilegítimas.
O post de Myerson, dedicado especificamente ao tema, foi o mais recente de uma série de pronunciamentos que a Microsoft tem feito sobre a questão desde março, quando a Reuters noticiou que versões piratas do Windows teriam upgrade grátis garantido na nova versão do SO.
Na ocasião, um porta-voz da Microsoft confirmou à Computerworld EUA a informação de que cópias ilegais receberiam a “anistia”. Poucas horas depois, no entanto, a fabricante esclareceu que as versões piratas receberiam um carimbo indicando que se tratava de um produto ilegal, mesmo na edição mais recente do sistema.
“Com a chegada do Windows 10, contudo, PCs com sistemas não genuínos serão capazes de atualizarem a versão do SO, mas a atualização não mudará seu status da licença para o de um software genuíno”, comentou a fonte.
O pronunciamento feito por Myerson na sexta-feira (15/05) colocou um ponto final à crença de que a empresa anistiaria usuários de versões piratas.
O texto, porém, ainda é ambíguo ao afirmar que a empresa oferecerá a versão mais recente do seu sistema operacional para clientes que não tenham edições anteriores do sistema regularizados.
Devido a outros comentários em seu post – do tipo “Estamos planejando ofertas de atualização muito atraentes [...] para clientes que rodam versões mais antigas do Windows em um estado não genuína” – sua menção de continuar a "oferta do Windows 10" para cópias não genuínas pode ter sido referenciar algum tipo de desconto.
O upgrade, contudo, não será grátis.  O novo sistema chega ao mercado nos próximos meses.
Fonte: IDG Now!

quarta-feira, 22 de abril de 2015



A Microsoft tem investido muito em segurança, principalmente pelo fato da mesma prometer que o Windows 10 seja mais seguro que o Windows 8 e 8.1(Será mesmo?¹). Utilizando Biometria para poder entrar no sistema, um método de criptografia bem interessante por sinal.

E recentemente a mesma declarou a extinção do seu navegador Web, o Internet Explorer, e dará um novo Voou entre os poderosos Google Chrome e Mozilla Firefox, com o Projeto Spartan. É claro, prometendo mais segurança e menos bugs(Será mesmo?²), com o seu programa de Recompensas para bugs reportados com documentação encontrados em seus produtos, com recompensas que chegam há U$ 15.000,00. Não é o valor que os Pesquisadores de segurança estão acostumados, mas, para iniciantes, é um excelente valor.

Porém, o valor da premiação é dada de acordo com o grau de risco da falha e como a documentação está feita, algo desorganizado e amador, provavelmente não valerá muita coisa. Se a falha for muito grave, obviamente conseguirás o U$ 15.000,00. Só uma breve observação, o Programa não está limitado apenas ao Projeto Spartan, mas também a outros produtos como o Azure, Sway e ao próprio Windows 10 em sua versão de testes.

E se caso você criar novos métodos para exploração, poderá ganhar até U$ 100.000,00 em recompensa, e caso crie novos métodos de defesa para os produtos Microsoft, poderá ganhar  até U$ 50.000,00.

A pergunta é, por que não tentar? =D

Let's Go! Hackers =D

Lembrando, que a Data de inicio para os Reportes de Falhas, começa hoje dia 22/04/2015 e vai até o dia 22/06/2015. Para maiores Informações acesse TechNet Microsoft


quarta-feira, 18 de março de 2015

Microsoft apresentou ontem os dois novos principais sistemas pelos quais o usuário vai ser reconhecido e se logar em seu aparelho rodando Windows 10. O Windows Hello, que usa sistemas de biometria, como reconhecimento das digitais, da íris ou do rosto do usuário, para iniciar o computador, e o Microsoft Passport, focado no acesso a sistemas empresarias e conteúdo online.
O Windows Hello é um programa de autenticação que utiliza uma série de fatores biométricos, combinando hardware e software para permitir login e reconhecimento do usuário através de maneiras únicas. Segundo a Microsoft, um cenário ideal para a segurança seria que o login no dispositivo com o Windows 10 ocorresse com um simples toque ou olhar.
Apesar da identificação física, o Windows Hello vai utilizar hardwares já desenvolvidos para a tarefa – dispositivos de escaneamento de impressões digitais, câmeras com sensores infravermelhos e outros similares. O software vai analisar os dados adquiridos de tais aparelhos para confirmar sua identidade e então fazer o login, sem exigir uma senha com caracteres.


Em uma postagem no blog oficial do Windows, o sentido do Windows Hello não é apenas a conveniência, mas também a segurança. Com os problemas de fragilidade de senhas, a Microsoft está tentando substituí-las sem deixar de oferecer proteção aos dados de seus usuários. O público-alvo primário deste recurso está nas companhias que mais tem sofrido ataques, tais como as empresas de saúde, companhias de segurança e instituições financeiras, embora a tecnologia poderá ser aplicada em computadores pessoais.
Além do Windows Hello, a Microsoft também apresenta o Passport, um sistema projetado para substituir as senhas através de aparelhos pessoais tais como smartphones ou vestíveis. Estes dispositivos farão a identificação em conteúdo online e sistemas empresariais. Tanto este método de identificação quanto o Hello serão abertos aos desenvolvedores e empresas para implementá-los à sua maneira nos dispositivos e serviços.   
Fonte: Adrenaline
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