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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Acontece nos dias 25 e 26 de novembro a 2ª edição do IT Forum Expo / Black Hat, principal feira da América Latina para a área de TI e Segurança da Informação. Conectando os principais profissionais do setor do Brasil e do mundo, o encontro abordará as tendências, soluções e desafios sobre o universo de TI e Segurança da Informação como o Cloud Computing, Big Data, Mobilidade, Social Business, entre outros.



O Black Hat – já consagrado como um evento líder mundial na área de segurança da informação – traz para a versão summit aqui no Brasil, junto à IT Forum Expo Conference, as informações mais recentes da 17ª edição do Black Hat USA 2014, realizado em agosto deste ano em Las Vegas.

Para o IT Forum Expo / Black Hat, um dos destaques é a palestra do renomado programador, blogueiro e ativista americano Ethan Zucherman, que é diretor do Center for Civic Media do MIT, professor do Media Lab na mesma instituição e co-fundador da comunidade Global Voices. Zucherman também é autor do livro “Rewire: Digital Cosmopolitans in the Age of Connection”, que servirá como pano de fundo para sua apresentação durante a feira.

Outro keynote speaker do evento, reconhecido internacionalmente como um dos mais importantes teóricos sobre a relação entre as tecnologias digitais e a sociedade, é Derrick de Kerckhove – sociólogo e professor da Universidade de Toronto, que irá abordar o tema Condição Digital nas Três Fontes da Economia: Mercados Inteligentes. Kerckhove foi diretor do Programa McLuhan em Cultura e Tecnologia até 2008 e escreveu “Skin of Culture and Connected Intelligence”, um dos principais livros sobre o tema.

Organizado pela UBM Brazil em parceira com a IT Midia, o IT Forum Expo / Black Hat une as soluções de TI e segurança da informação proporcionando um ambiente de geração de grandes negócios, relacionamento e aquisição de conhecimento entre CIOs, gestores de TI, CSOs e decision makers de empresas de grande e médio porte. Entre as empresas que apresentarão inovações em produtos e serviços estão Samsung, Cisco, Qualys, Locaweb, Blackberry, Watchguard, entre outras.

O credenciamento online para visitar a área de exposição já está no ar e a feira é gratuita para os profissionais do setor. Para se credenciar e consultar mais informações do evento como a grade completa e valores dos programas de conferências acesse www.itforumexpo.com.br.

Sobre a IT Mídia
A IT Mídia é uma empresa líder em mídias de negócios, pioneira no fornecimento de soluções integradas de comunicação, constituída por publicações impressas e digitais, portais na internet, fóruns e estudos. Desenvolve comunidades de negócios por meio de informações, conhecimentos e da integração de profissionais e empresas dos setores da Tecnologia da Informação e da Saúde.

Sobre a UBM Brazil
No Brasil desde 1994, sendo a primeira multinacional a entrar no mercado brasileiro de feiras, a UBM Brazil é uma das 50 subsidiárias da UBM Internacional, empresa líder global em mídia de negócios com sede em Londres. Com escritório em São Paulo, a UBM Brazil realiza atualmente 13 feiras no Brasil. Além da pareceria com a IT Mídia, conta com o apoio da UBM Tech para realizar o IT Fórum Expo / Black Hat, divisão internacional da UBM, que entrega para uma audiência de mais de 15 milhões de profissionais de comunicação e tecnologia, conteúdo de qualidade, análises e informações exclusivas. Esse conteúdo é transmitido por portais como o TechWeb.com, Information Week, CRN, EE Times, Insurence &Technology e nos eventos Black Hat, Interop e Cloud Connect.

Sobre o Black Hat
Criado em 1997, o Black Hat é o evento líder mundial de segurança da informação de alto perfil profissional e treinamentos específicos que são pensados de acordo com as necessidades da comunidade de segurança e que reuni as melhores mentes da indústria. Os eventos globais Black Hat inspiram profissionais em todos os níveis da carreira, estimulando o crescimento e a colaboração entre pesquisadores acadêmicos mundiais e líderes dos setores público e privado. Hoje, as conferências do Black Hat Briefings e os treinamentos acontecem anualmente nos Estados Unidos, Europa, Ásia e no Brasil, proporcionando um intercâmbio informativo de excelência para pesquisadores de segurança de elite e a oportunidade de encontrarem seu público. Mais informações: http://www.blackhat.com.

Serviço:
IT FORUM EXPO / BLACK HAT
Data: 25 e 26 de novembro de 2014
Horário da área de exposição: 10h às 19h

Local: Transamerica Expo Center – Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – São Paulo – SP
Site Oficial: www.itforumexpo.com.br
Mais informações: info@itforumexpo.com.br

Fonte: Seginfo

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O Uptime Institute, entidade que avalia e certifica data centers ao redor do mundo anunciou hoje os 18 vencedores do primeiro Prêmio Brill de Eficiência em TI, e o Brasil figurou na lista, representado pelo banco Itaú Unibanco.

Segundo o Uptime, cerca de cem candidatos em 19 países foram avaliados por 90 profissionais do setor. Eles escolheram os projetos que melhor demonstraram a eficiência em operações de data centers e TI no sentido mais amplo do termo.

Os quesitos avaliados foram eficiência de aplicação do capital, tecnologia, projeto, operações e administração geral.

No caso do Itaú, o projeto premiado foi o do novo data center da instituição, um investimento de R$ 2,3 bilhões em Mogi Mirim, interior de São Paulo.

Com área de 800 mil metros quadrados, o novo centro foi desenhado sob conceitos de green IT. A política de sustentabilidade do local foi comendada pelo instituito.

"O Itau Unibanco implementou um sistema de ponta para o tratamento de resíduos. O projeto reduziu o consumo de água em 35%", divulgou o Uptime ao comentar o case da da empresa premiada.

Confira abaixo a lista de empresas vencedoras:

Chemical Abstracts Service
Compass
Digital Realty
DTTC
eBay
Entel
Fidelity
Itau Unibanco
Kaiser Permanente
LG CNS
Morgan Stanley
New South Wales, Australia, Department of Finance and Services
Petroleum Geo-Services
Portugal Telecom
Savvis
Sonda
Taiwan Mobile
Telefonica

Fonte: Baguete

sábado, 4 de janeiro de 2014

Más notícias para todas as empresas, grande ou pequenas. A cyber segurança vai ficar muito mais complexa agora em 2014. O grupo ICASA acredita que profissionais de segurança e TI em geral tem de dar um upgrade em seus conhecimentos para esse ano, em especial segurança, privacidade de dados e big data.
"A velocidade das mudanças esperadas para 2014 vai colocar uma pressão incrível em profissionais de tecnologia, principalmente com foco em TI, mas ao mesmo tempo agregando valor ao negócio", disse Bhavesh Bhagat, CEO da EnCrisp e membro da ICASA.
Entre as áreas que a ICASA previu que as empresas deveriam se preparar destacam-se:
  • Privacidade 2.0: Atitudes em relação à privacidade de dados não são susceptíveis de chegar a um consenso em 2014. Em vez disso, estar preparado para acomodar tanto aqueles com pouca expectativa de privacidade e aqueles que vêem os seus dados pessoais como moeda e que querem controlar como essa moeda é gasta.
  • Diminuir o Big data: Gigantes volumes de dados relacionados a big data foram apresentados na 1º edição da Risk IT / Reward Barometer da ISACA em 2013. Dados incontroláveis criam redundâncias e é difícil de garantir. Em 2014, elimine o excesso e consolide o que resta, para promover a partilha e proteger usando melhores controles.
  • Planejar para competir por especialistas de segurança cibernética de dados e análise: A necessidade de análise inteligentes, pessoas e defensores de segurança cibernética com as certificações certas só vai crescer em 2014. As empresas que planejam contratar no ano novo precisa ter certeza de suas descrições de pacotes de remuneração e de trabalho são competitivos.
  • Repensar como empresas estão usando seus profissionais de segurança: Com alguns elementos de segurança de TI a responsabilidade operacional (incluindo detecção de malware, análise de eventos e operação de controle) cada vez mais sendo terceirizada para a nuvem os fornecedores, os líderes estão permitindo que seus especialistas em segurança interna se tornem caçadores em vez de apenas defensores. Isto lhes permite procurar ativamente as ameaças mais difíceis de detectar, construir capacidades de inteligência interna, construir melhores métricas e investir em análise de risco operacional.
  • Subida para a Internet de (ainda mais) coisas: com pesquisas anteriores, mostrando 50 bilhões de dispositivos que deverão ser conectados à Internet em 2020, começam a trabalhar agora em uma política que rege os dispositivos conectados - muitos dos quais são invisíveis para o usuário final - se sua empresa não tem um agora.
A ISACA oferece uma ampla variedade de orientação para ajudar os líderes de negócios e de TI a maximizar valor e gerenciar relacionado a tecnologias de informação e de risco.
Fonte: Mashable

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Sabe qual a parcela da população com acesso à Internet? 2,4 bilhões de pessoas , de acordo com estudo feito no final de junho de 2012.

Isso significa que tudo o que temos presenciado nos últimos tempos – de novas eras de informação, revoluções industriais e comerciais, regimes derrubados a construções de sociedades mais embasadas em ideias de (utópica) transparência – foi resultado de um modelo de comunicação restrito a apenas 33% da população mundial, estimada em 7,1 bilhões .

Isso também significa que testemunhamos apenas a ponta do iceberg da nossa era – talvez para o desgosto de tantos governos que se viram forçados a adaptar os seus status quo para continuarem vivos.
Se tantos inegáveis avanços já foram vistos quando apenas 33% dos mais privilegiados ficaram interconectados pela Web e pelas redes sociais, já imaginou em que patamar se estará quando todos os 7 bilhões de habitantes tiverem um poder de comunicação semelhante?

Quem dará o primeiro passo?

Dentre as respostas que costumam saltar quando essa pergunta é lançada, praticamente todas apontam para um futuro mais justo como decorrência de uma sociedade com poderes de comunicação que desconheçam fronteiras, limites ou mesmo regras impostas por alguma minoria.
Por outro lado, isso também coloca a humanidade em uma espécie de paradoxo sócio-político: afinal, quem poderia guiar o mundo para essa segunda fase da era da informação? Os governantes (eleitos ou não), que já perceberam que a informação ao alcance de todos os deixa em permanente estado de xeque?

Para que, exatamente, os governos mundiais efetivamente investirão na democratização plena da Internet?

Para se verem questionados, acuados e sob uma pressão que a História jamais testemunhou antes?
Se não aos governos, que já deram tantos sinais de ineficiência e alienação, caberia à própria população garantir o acesso às outras 5 bilhões de pessoas no mundo, realmente transformando a realidade em algo profundamente transparente? Sob esse aspecto, a sociedade em si (seja por meio de ONGs ou de iniciativas de poucos e honrados heróis) tem se mostrado ainda mais ineficiente do que o governo – em grande parte por depender do dinheiro dele para sequer existir.

O primeiro passo para essa nova fase já está sendo dado – só que justamente pelos considerados como grandes vilões do mundo: os “impérios capitalistas”. Sendo mais preciso: o Facebook e o Google.

A fase dois que já começou
Recentemente, o Facebook anunciou o Internet.org – uma espécie de consórcio capitaneado por ela e composto, dentre outros, por Samsung, Qualcomm, Ericsson e Opera Software, com o objetivo de garantir acesso à Web aos outros 5 bilhões de habitantes. Como? Por meio da produção de smartphones de baixíssimo custo e alta qualidade, atendendo assim às comunidades mais isoladas do mundo.
Por sua vez, o Google anunciou em junho o lançamento de uma rede de balões sobre o hemisfério sul que, movidos a energia solar, emanam sinais 3G de forma gratuita. A iniciativa, batizada de Project Loon, ainda está em fase de experimento, mas já é um indício mais do que claro de que a batalha entre Facebook e Google está se dando em territórios ainda inexplorados.

Obviamente, nenhuma das duas empresas tem como foco primário transformar o mundo em um lugar melhor – ideais utópicos, afinal, não costumam ter muito espaço em bolsas de valores.
Ambas estão em busca do óbvio: mais usuários para trafegar pelas suas redes e buscadores, somando mais audiência e mais retorno financeiro por meio de publicidade. Mas, no caminho dessa busca pouco altruísta, elas podem realmente acabar transformando o mundo em um lugar muito mais transparente e justo do que é hoje.

A boa notícia é que essa corrida evolucionária social já começou – e que, por não ter nenhum governo à frente, dificilmente terá interesses escusos para freá-la.
A má notícia é que interesses, por assim dizer, não precisam ser escusos para gerarem danos. Afinal, se duas empresas conseguirem, por meio de suas iniciativas, colocar 5 bilhões de novos usuários na Internet, elas terão um poder que nenhuma outra organização, pública ou privada, jamais sonhou em ter.

É hora de apertar os cintos
Se há uma coisa que a História já deixou claro é que heróis de hoje facilmente se transformam em vilões de amanhã aos olhos do público. Assim, caso essas (hoje) louváveis iniciativas vinguem, dificilmente Google e Facebook conseguirão sustentar por muito tempo uma posição de “líderes supremos”. Essa capacidade de governança mundial, no entanto, é algo ainda a ser debatido em outro momento.

Fato é que, seja qual for o desenrolar dessa nova fase, uma coisa pode-se ter como certa: o mundo em geral (e o mercado digital em particular) deve testemunhar, já em um futuro próximo, o crescimento mais explosivo que o próprio capitalismo já testemunhou.

Fonte: IDG Now
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