Lançado no final do ano passado pelos hackers do Lizard Squad, o serviço de venda de ataques DDoS (sigla para "ataques de negação de serviço distribuídos") LizardStresser foi invadido e dados de seus clientes foram vazados. A informação foi confirmada pelo especialista em segurança Brian Krebs, que afirmou em seu blog ter obtido acesso a todo o banco de dados de usuários cadastrados no site pouco mais de 14 200 pessoas.
O LizardStresser foi lançado no final do ano passado, depois que seus fundadores ganharam notoriedade por derrubar (e manter fora do ar) as redes da Xbox Live e da PlayStation Network. Os ataques DDoS serviram como uma vitrine para o grupo, que, no fim das contas, não era exatamente tão profissional quanto aparentava.
Além de ter o próprio site invadido, o grupo mantinha logins e senhas dos possíveis clientes em plain text -- ou seja, sem proteção alguma, como se estivessem em um bloco de notas. Fora esses deslizes, um dos membros do esquadrão ainda foi detido na semana passada no Reino Unido, e outros dois tiveram a mesma sorte entre a virada do ano e o começo de janeiro.
No mercado de ataques DDoS, interessados podiam contratar golpes do tipo por preços que iam de 6 a 500 dólares, segundo o The Guardian. Os valores eram pagos em bitcoins, e de acordo com Krebs, mais de 11 mil dólares -- vindos de algumas centenas de usuários cadastrados -- foram arrecadados com as vendas de ataques.
Também segundo informações do especialista em segurança, o tráfego usado para derrubar páginas e redes vinha de uma botnet formada por milhares de roteadores hackeados. O grupo dizia, na descrição do serviço, que tinha entre 100 e 125 Gbps de poder de fogo disponível para saturar os alvos e tirá-los do ar.
O LizardStresser foi lançado no final do ano passado, depois que seus fundadores ganharam notoriedade por derrubar (e manter fora do ar) as redes da Xbox Live e da PlayStation Network. Os ataques DDoS serviram como uma vitrine para o grupo, que, no fim das contas, não era exatamente tão profissional quanto aparentava.
Além de ter o próprio site invadido, o grupo mantinha logins e senhas dos possíveis clientes em plain text -- ou seja, sem proteção alguma, como se estivessem em um bloco de notas. Fora esses deslizes, um dos membros do esquadrão ainda foi detido na semana passada no Reino Unido, e outros dois tiveram a mesma sorte entre a virada do ano e o começo de janeiro.
No mercado de ataques DDoS, interessados podiam contratar golpes do tipo por preços que iam de 6 a 500 dólares, segundo o The Guardian. Os valores eram pagos em bitcoins, e de acordo com Krebs, mais de 11 mil dólares -- vindos de algumas centenas de usuários cadastrados -- foram arrecadados com as vendas de ataques.
Também segundo informações do especialista em segurança, o tráfego usado para derrubar páginas e redes vinha de uma botnet formada por milhares de roteadores hackeados. O grupo dizia, na descrição do serviço, que tinha entre 100 e 125 Gbps de poder de fogo disponível para saturar os alvos e tirá-los do ar.
Fonte: Info
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