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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015


Preocupado com privacidade? É bem possível que se um hacker do governo quiser obter acesso a seus emails e outras comunicações ele vai ter.

O famoso empresário Kim Dotcom, que criou os famosos serviços de compartilhamento Megaupload e Mega, liberou dessa vez um serviço de comunicação criptografado.

O serviço chamado MegaChat tem suporte a chamadas de áudio e vídeo criptografadas ponto-a-ponto. O serviço garante que tem uma proteção muito melhor que seus concorrentes Skype e Google Hangouts.

O MegaChat é gratuito e está disponível no momento apenas direto no navegador.

Para usar o MegaChat basta apenas criar uma conta no Mega, logar no serviço e ir no botão "Conversations", adicionar seus amigos através da conta Mega e sair falando.







quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Desde que Edward Snowden revelou o programa de espionagem da agência NSA, grandes empresas de tecnologia precisaram se explicar sobre as denúncias de que estavam sendo permissivas com o acesso aos dados dos clientes. E a Microsoft foi uma das mais criticadas por supostamente permitir o acesso aos seus serviços como o Skype e o OneDrive. 

Pensando numa forma de burlar essa espionagem, um grupo de hackers do fórum 4chan desenvolveu o Tox, um serviço de mensagem instantânea e ligações VoIP com foco em segurança e privacidade.


Para garantir a privacidade dos usuários o Tox adiciona uma camada de criptografia no serviço de mensagem instantânea e fará a conexão direta entre os usuários, similar ao que ocorre com protocolos P2P (de clientes torrent).

Essa conexão P2P elimina a necessidade de hospedar o Tox em servidores, ou seja, não há armazenamento de dados que possam ser acessados posteriormente por programas de espionagem.

No entanto, o Tox ainda está em fase inicial e precisa ser melhorado. Segundo a revista Wired, alguns bugs acabam travando o programa e ferramentas como bate-papo em grupo ainda precisam ser incluídas.

Além disso, ainda não há um cliente Tox oficial, mas por ser um projeto de código aberto já há algumas aplicações disponíveis como o uTox, que pode ser baixado para testes em sistemas Windows por um breve período — porém, os próprios desenvolvedores alertam para a instabilidade do serviço.

Os desenvolvedores responsáveis afirmam que uma empresa de segurança ainda será contratada para testar a criptografia e certificar que o programa é de fato seguro. A equipe responsável pelo Tox planeja também lançar aplicativos para as plataformas Windows, iOS, Linux, OS X e Android em breve.

O Tox é mais um projeto de mensageiro instantâneo que pretende ser utilizado como uma sólida ferramenta de privacidade. Outros projetos como Cryptocat, Invisible.im e BitTorrent Bleep já são utilizados e têm recebido boas críticas dos usuários.

Fonte: Info

sábado, 1 de junho de 2013

Depois da aposentadoria do Messenger, o Skype ganha destaque entre os cibercriminosos. Segundo a empresa de segurança Kaspersky, um programa malicioso identificado na semana passada no comunicador passa a se propagar com mensagens em português.

“O tema pode variar, mas sempre irá se referir a uma suposta foto. Para tornar a mensagem menos suspeita, os links poderão ter no final o ID da conta do usuário no Skype, seguido de um emoticon”, explica o analista sênior Fábio Assolini.

Além da mensagem original “esta é uma foto muito legal da sua parte”, outra frase trazida pela nova versão é “você olhar hilariante nesta foto”, num português mal escrito. Para identificar o idioma que será usado na disseminação do golpe, o worm usa função que determina a localização da vítima e, baseado em uma lista de países que agora indica o nome do Brasil, define a mensagem.

Os links encurtados enviados pelos perfis infectados direcionam para arquivos hospedados em serviços gratuitos de hospedagem, como o 4shared, Hotfile, ou até mesmo sites legítimos que foram comprometidos e passaram a hospedar o instalador do worm, sempre oferecido em um arquivo .zip.

Depois de instalado, o vírus solicita ao usuário a permissão para usar o Skype. Quando infectado, o computador passa a ser controlado por cibercriminosos, baixando outras pragas, especialmente bots, que terão a função de enviar spam, realizar ataques de negação de serviço, etc.

De acordo com a empresa de segurança, o alcance do worm tem sido global, com foco na Rússia, Alemanha, Polônia, Ucrânia e, mais recentemente, no Brasil. Na semana passada, falava-se em 300 mil pessoas atingidas.



Como se proteger


Recomendamos aos usuários não clicar em links recebidos via Skype, ou analisá-los com bastante cautela, mesmo que sejam enviados por contatos conhecidos.

Para os usuários que foram infectados, é importante fazer a verificação com um bom programa antivirus preparado para detectar as versões do worm. A Kaspersky oferece uma ferramenta de limpeza gratuita chamada Kaspersky Virus Removal Tool, basta descarregá-la e fazer uma verificação completa.

Depois dessa etapa é importante remover a autorização dos arquivos do worm, para que não tenham mais acesso ao Skype. No programa acesse o menu Ferramentas > Opções > Avançado. Na caixa que abrir acesse a opção “Gerenciar o acesso de outros programas ao Skype”. Na lista, remova os que tiverem nomes como os abaixo:


Após a limpeza também é importante realizar a troca da senha do Skype.

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