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quinta-feira, 23 de abril de 2015



A partir de hoje, criarei uma série de artigos para nossos visitantes que entendem pouca coisa relacionada a Segurança, e gostariam de aprender.

Antes de Introduzirmos ao assunto em questão, é importante deixar claro que Segurança digital, é diferente de Segurança da Informação. É uma opinião própria, e que sempre Preservo, e gosto de diferenciar dessa Forma:

Segurança Digital: É algo simples se comparada a Segurança da Informação, pois foca principalmente em ensinar métodos de Defesa de sistemas computacionais, e de navegação segura na internet. E por ensinar a proteger, não ensina como invadir, como se fosse um conjunto de técnicas para defesa na web (como o Krav Magá), e por isso, é algo mais superficial.


Segurança da Informação: É algo mais complexo, pois não envolve apenas computadores e Internet, envolve várias questões que devem ser debatidas que são relacionadas à informação. Você aprende dos conceitos primitivos de Invasão e Defesa. Digamos assim, você aprende e cria técnicas para invadir, para poder aprender e criar técnicas para proteger, acaba sendo uma área bem mais aprofundada. 

Enfim, essa é apenas uma opinião própria, é claro que existem outros tipos de conceito. Mas vamos ao nosso artigo.

Introdução


Com a grande revolução da tecnologia, dos meios de comunicação e da própria internet nos últimos 20 anos, houve uma grande expansão nas áreas em que essas tecnologias abrangem. Se antes Apenas América Do norte, Alguns Países da América Latina, Alguns países da Europa, alguns do continente africano e outros da Ásia apenas tinham acesso a essas tecnologias, hoje, podemos afirmar, que com a grande expansão tecnológica, se existir um país que não tenha Acesso aos mais modernos meios de comunicação e internet, dentro de alguns anos, terão. Mas esse não é o caso que será abordado aqui, é apenas uma breve citação dos tempos modernos em que estamos vivendo.


Não demorou muito também, para que cada canto do mundo se conectasse ao outro. Podemos visitar países através da internet, que em algum momento na vida tivemos a ambição de conhecer seus pontos turísticos, como exemplo, o Gran Canyon – Arizona/EUA, O muro das Lamentações em Jerusalém/ISRAEL, A Torre Eiffel em Paris/França. São muito os lugares pelo mundo a fora, que alguma vez na vida, você deve ter sentido vontade de conhecer, mas hoje, temos o Google Stret View para nos mostrar os lugares bonitos mundo a fora.
Houve também, a criação das redes sociais, como no caso da primeira rede social criada em 1995, e foi conhecida como a ClassMates. Mas como a internet evolui, as formas de comunicação e interação social também são levadas junto a essa constante evolução, quem não se lembra do Orkut e do MSN? Onde tínhamos a oportunidade de nos comunicar com várias pessoas ao redor do mundo(Foca nos Indianos, eram os que mais adicionavam Brasileiros nas duas redes sociais), e também, comunidades para trocar conhecimento, diversão e os nossos abençoados Downloads. Logo após a onda Orkut e MSN(que diga-se de passagem, começaram a ter muitos bugs) foi começando a se desmanchar, com o aumento de popularidade de outras redes sociais como Skype, Twitter e Facebook, foi perdendo seu espaço entre os grandes, e se mantiveram firmes e fortes aguentando as perdas de usuários para estas redes sociais em ascensão até o ano passado, quando foram finalmente desativadas.

Também é necessário citar o número crescente de aparelhos eletrônicos, que em suas novas versões, possuem a opção de conexão com a internet. Babás eletrônicas, Cameras de Segurança, Smart TV’s entre outros aparelhos que hoje em dia possuem suporte para a internet.

Mas, esta revolução trouxe apenas coisas boas para nós? 

Interligar cada canto do mundo é uma boa, mas e os riscos por trás de tal projeto? E os riscos que corremos ao permitir que tais aparelhos eletrônicos, se conectem a internet sem certo controle e segurança?

BINGO! Chegamos a onde queríamos desde o principio!


É correto afirmar que ao conectar os quatro cantos do mundo, e permitir que esse encontro ocorra através de redes sociais, e em demais sites, e esperar que apenas pessoas boas façam parte das mesmas, é como pedir a um lobo faminto, que não coma um pedaço de picanha crua e desprotegida a sua frente. Toda essa evolução, trouxe fatores bons e ruins, o crime organizado se especializou, hoje, atuam em sua maioria como Cyber criminosos, é uma forma de ganhar dinheiro ilícito com mais facilidade.

Pedofilia


Pedófilos escolhem suas vitimas, baseando-se em seus perfis das redes sociais, não mantendo o tradicional caso de pedofilia dentro de casa. E o pior de tudo, não existe um controle ou educação dada por parte dos pais das crianças que são vitimas de pedofilia pela internet, são deixadas largadas a mercê desse tipo de criminoso. Raros são os pais que se preocupam com tal situação. 

Relacionamentos Virtuais




Casos também, de relacionamentos pela internet entre adultos, em que geralmente não existe sinceridade por parte de ambos. Criam perfis fakes, para ocultar seu verdadeiro Biótipo, que em maioria, são pessoas de moral baixa, talvez por não se sentirem bem com sua forma física e em outros casos, são para aplicar golpes. Fazem as vitimas se “Apaixonarem”, para depois começar a criar histórias em que o mesmo sempre irá precisar de certa quantia para aplicar em alguma empresa, ou para pagar alguma divida. O interessante, é que sempre, o golpista, apresenta um perfil no qual o mesmo é rico, isso contribui para atrair mulheres mais bem resolvidas financeiramente pois são ótimos alvos para eles. Como no Caso de Sarah, que enviou Quase R$ 3 milhões para seu namorado virtual(obviamente, um golpe).

Cyber Criminosos


Além desses casos, estamos expostos a Cyber criminosos, que lucram a partir de fraudes financeiras, vazamento de informações de grandes empresas, Roubo de dados pessoais e uma série de coisas mais. Fora isso, temos também o risco de a qualquer momento, ser invadido por um Software Malicioso, durante uma navegação de rotina pela Web. A cada dia, surgem novas vulnerabilidades em sistemas, e isso acarreta um monte de coisas, desde o desenvolvimento de novos Softwares Maliciosos, até mesmo a uma exposição maior dos usuários para invasão de crackers. Acesso a contas pessoais, senhas bancárias e grandes desvios, infelizmente, tem se tornado muito comum.

CyberBullying


O Cyber Bullying é uma realidade perturbadora em redes sociais, chegando a ser considerado um caso de saúde pública, e vem crescendo o numero de casos a cada dia, como se fosse um vírus biológico se espalhando pelas pessoas. Mas, segundo pesquisas, quem pratica CyberBullying, são pessoas que em algum momento na vida, sofreram bullying na vida real.

Exposição Intima


Exposição Intima também é algo alarmante na internet. Os números de fotos e vídeos expostos hoje em dia em sites pornográficos, chegam a ser absurdo. E isso não é um caso isolado apenas para pessoas comuns, mas também para famosos, como a atriz Carolina Dieckmann em 2012, que após ter suas fotos intimas expostas na internet por Crackers e repercutir da mídia, os Deputados Federais resolveram levar a questão mais a sério, em 2013, puseram em prática a lei carolina Dieckmann para crimes virtuais, porém, com a falta de profissionais capacitados e com a falta de estrutura para por esse tipo de lei para funcionar, continuamos na estaca zero. Porém, sempre existem vacilos entre Crackers que os fazem ser capturados pela policia federal.

Segurança de Eletrônicos


Além de todos os riscos já apresentados, existe a fragilidade da segurança dos aparelhos eletrônicos que possibilitam acesso a internet, em muitos, são encontrados vulnerabilidades que poderiam expor o proprietário de tal tecnologia, em sérios riscos. Como no caso de um Invasor, que ao ter acesso as Câmeras de segurança(que estão conectadas a internet) da casa de um possível alvo para arrombamento e furto, o invasor saberia onde encontrar os objetos de valor, melhorando em 100% as chances do mesmo de evasão após o roubo. Esse é apenas um exemplo. Existem outros tipos de eletrônicos que podem ou não, possibilitar esse tipo de ação.


Mas com todos esses riscos, como posso me proteger?

Algumas prevenções são necessárias para evitar esses riscos, entre elas:

- Eduque o seu filho/Filha, ou qualquer criança/adolescente em sua família, a não conversar com nenhum estranho pela internet e pessoalmente, se você não fizer isso, quem irá ?

- Desconfie sempre de qualquer pessoa de índole duvidosa, e que tem muito a oferecer em sites de relacionamento, na maioria dos casos, poderá ser um golpista. Aproveite e acabe com as duvidas marcando um encontro pessoalmente ou uma Chamada de vídeo.

- Use senhas com mais de 16 Caracteres, e brinque com os números, letras e simbolos, consequentemente, fará sua senha mais forte e segura. Senhas de 8 caracteres já foram comprovadas serem inseguras.

- Não faça download qualquer coisa que ver pela internet, sempre procure se informar com alguem mais experiente sobre como fazer um download seguro.

- Cyber Bullying é algo muito sério, portanto, se notar mudança de comportamento de alguem de sua família, faça sua parte e procure se informar sobre o que está acontecendo. Em momentos de tristeza e pré-depressão, não existe nada melhor que um conselho ou alguem se importando com você.

- Não deixe qualquer pessoa ter acesso ao seu computador pessoal. Os riscos não estão somente na internet, mas também no convívio social.

- Mantenha-se informado sobre um produto eletrônico que possibilite acesso a internet sempre! Pesquisadores em Segurança não descansam, são zumbis e ficam direto em busca de novas vulnerabilidades. Caso algum aparelho eletrônico que você possua, possuir uma vulnerabilidade, com certeza será anunciado em portais de noticias, e logo depois(ou no mesmo dia), a fabricante disponibilizará um atualização de Software para corrigir. Fique Atento!

São passos simples assim, que fazem toda a diferença e evitam momentos de crises.

É isso pessoal! Compartilhe com seus familiares, amigos e até inimigos (Por que não?), vamos transformar a internet em um lugar melhor para se navegar.

Semana que vem tem mais! Até a próxima.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O Facebook construiu uma plataforma para empresas de todos os setores compartilharem informações e dados sobre ciberataques e riscos de segurança. A plataforma, chamadaThreatExchange, tem como objetivo ajudar as companhias a enfrentar melhor as ameaças à segurança digital.
Empresas especializadas em soluções de segurança têm, há muito tempo, redes fechadas nas quais trocam informações sobre o cenário de cibersegurança, mas esses canais têm sua limitação, ditada especialmente por questões de concorrência entre as companhias provedoras de serviços e soluções de segurança.
A ideia da plataforma, segundo o Facebook, nasceu há um ano, quando várias empresas de internet, incluindo a rede social, tentaram bloquear o ataque de uma botnet que estava abusando de seus serviços para disseminar spam.
"Aprendemos rapidamente que a troca de informações entre nós foi vital para derrubar a botnet, porque partes dela estavam espalhadas em diferentes serviços e nenhum de nós tinha acesso ao quadro completo", escreveu Mark Hammell, gerente do time de Infraestrutura de Ameaças (Threat Infrastructure) do Facebook, num post no blog oficial nesta quarta-feira.
A ThreatExchange está montada sobre a infraestrutura preexistente do Facebook e provê às companhias participantes APIs (application programming interfaces, ou interfaces de programação de aplicações) para fazer buscas ou informar novos ataques. As informações incluem nomes de domínio maliciosos, amostras de malware e outros indicadores de comprometimento de estrutura.
A plataforma também tem mecanismos de controle que permite às empresas compartilhar certas informações apenas com grupos específicos de organizações, por exemplo aquelas que fazem parte de uma mesma vertical econômica ou que sofreram o mesmo tipo de ataque.
Twitter, Yahoo, Tumblr e Pinterest foram os primeiros a aderir à ideia e testaram a plataforma quando ela estava em desenvolvimento. As empresas Box e Bitly se juntaram ao grupo mais recentemente e o Facebook espera que mais empresas adotem a iniciativa. Quem quiser participar deve aderir ao programa beta no site da ThreatExchange.
Fonte: IDG NOW!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Falhas de segurança acontecem. Você está preparado? A prevenção continua a ser a melhor postura. Em tempos de elevação no volume de ameaças, muitas companhias percebem a importância de canalizar esforço e recursos para minimizar os impactos das ações de cibercriminosos. Eis aqui cinco questões a serem consideradas antes de colocar um novo projeto de segurança em prática.

1. Qual a abordagem adotar?
Você já compreendeu que uma violação ou ataque é algo praticamente inevitável? Durante o ano passado, muitos executivos e empresas passaram a aceitar a noção de que vazamentos e falhas de segurança são mais uma questão de “quando” do que algo que pode efetivamente ser evitado. Isso significa justamente preparar-se com as armas adequadas para sofrer o menor impacto possível caso um episódio desses ocorra. Se aceitar a mentalidade de “assumir a violação”, o que e como monitorar o ambiente? Quais as prioridades? Isso demandará eventuais mudanças de abordagens ou substituição de legados?

2. Quão confiante estou com a estrutura atual?
Qual o seu nível de confiança em relação aos colaboradores de sua empresa, processos e tecnologia?  Considere esses três temas no âmbito de prevenção, detecção e resposta. É possível confiar nos seus sistemas atuais? Caso uma falha ocorra, sua estrutura irá avisá-lo? Com quanta agilidade e precisão? Ultimamente, a abordagem de “assumir a violação” é uma oportunidade para promover melhorias, mudando modelos de treinamento e postura das pessoas, fortalecendo processos e tecnologias.

3. O que é possível automatizar?
Quando confrontado com a falta de tempo e recursos, uma saída é buscar o máximo possível de automatização. Isso significa explorar ativamente o que pode ser automatizado em termos de prevenção, detecção e resposta. A chave, contudo, é assegurar que essa postura melhore as condições da equipe para que as pessoas se concentrem onde conseguem adicionar o máximo valor possível. Lembre-se: automação que dá trabalho só cria mais problema.

4. O que os testes ensinaram?
Testes são uma oportunidade validar modelos e expor o ambiente a falhas. Mais que isso, uma ferramenta poderosa para promover melhorias. Projetar essas ações – sejam realizadas internamente ou por agentes externos contratados – para validar o que você sabe e sondar as áreas que se sente menos confortável é uma prática muito válida. Com o tempo, você deve observar melhorias, assegurando ao mesmo tempo seus focos em pontos que demandam maior proteção e valor. O que esses testes têm mostrado e como eles melhoraram sua estrutura/ambiente?

5. O que acontece quando uma violação acontece?
Mais do que as outras perguntas, esta é uma conversa inicial. Na maioria dos casos, essa questão significa um desdobramento de estratégias e ações em termos de segurança. Com a ideia de se/quando uma violação ocorre significa uma definição do rumo que será traçado.

Em um vazamento de informações, quais as prioridades de negócios precisam ser consideradas em primeiro lugar? Os colaboradores sabem como agir nesses casos? Qual o impacto à organização? Que áreas ou profissionais precisam de envolvimento maior?

Por fim, use essas questões para iniciar as discussões de segurança na sua organização e preparar uma jornada que lhe ajude a ter o menor impacto possível quando um evento de vazamento de informações ocorrer. Lembre-se, também, que a evolução precisa ser constante.

Fonte: Computer World

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Internet a prova de hackers, é o que promete John McAfee.









John McAfee, criador do antivírus que leva o seu sobrenome, McAfee já foi investigado por assassinato e outros crimes, enquanto continua dando declarações sobre o seu estilo de vida nada comum. A mais nova declaração dele é sobre a internet e como ele pode ter criado um jeito dela ser à prova de hackers.
De acordo com o Contra Costa Times, McAfee disse que criou uma tecnologia que ajudará na criação de um novo tipo de internet. Essa nova rede seria descentralizada, móvel, impossível de hackear, acabando com preocupações em relação à segurança na internet.
John McAfee pode ter feito essa declaração para aumentar o burburinho em torno do anúncio de sua nova empresa, que deve acontecer no próximo sábado, dia 28 de setembro. Ele promete revelar mais detalhes sobre o assunto durante evento que está organizando.
Será que John McAfee conseguirá revolucionar a internet ou tudo isso é somente papo para conseguir ter um pouco mais de destaque durante o lançamento de sua nova empresa?

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