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terça-feira, 12 de maio de 2015

O dono do site Nomes Brasil, que causou polêmica nas últimas semanas por mostrar o CPF de brasileiros sem autorização, também possui outras páginas que revelam dados de empresas.
De acordo com reportagem do G1, a identidade dos criadores do Nomes Brasil, que saiu do ar na última semana após notificação do Ministério da Justiça junto ao provedor GoDaddy, não é conhecida nem mesmo pelas autoridades do país.
O cadastro no AdSense, plataforma online de publicidade no Google, é o ponto de ligação entre o Nomes Brasil e esses outros quatro sites que revelam informações de empresas.
O chamado ca-pub (identificador único do AdSense) do Nomes Brasil é o mesmo usado em dois sites com informações de brasileiros, o CNPJ Brasil e o Simples Nacional, e em outras duas páginas com dados de companhias estrangeiras, o United Kingdom Companies (Reino Unido) e o Companies NY (Nova York, nos EUA).
Fonte: IDG Now!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

A equipe de segurança do Google revelou três novos bugs do Windows na última sexta-feira, 16/1, mantendo a pressão para a Microsoft corrigir as falhas do sistema em até 90 dias.

No entanto, a Microsoft disse que nenhum desses bugs será solucionado com um update de segurança.

Desde 29/12, o Project Zero, do Google, revelou diversos bugs no Windows antes de a Microsoft conseguir corrigi-los. O Project Zero é composto de vários engenheiros de segurança do Google que investigam não apenas o próprio software da empresa, mas também de outras companhias. Após informar uma falha, o Proect Zero começa uma contagem regressiva de 90 dias, e então publica automaticamente detalhes e amostras do código de ataque caso a vulnerabilidade não tenha sido solucionada.

Uma das primeiras revelações feitas pelo Google fez com que a Microsoft detonasse a empresa de Mountain View por supostamente colocar em risco os usuários do Windows.

O Google retirou as restrições de visualização dos três bugs mais novos na sexta-feira, tornando públicos os detalhes do rastreador de bugs do Project Zero após a Microsoft afirmar que não tinha a intenção de resolver os problemas.

“A Microsoft concluiu que o problema não atende à sua barra de boletim de segurança. Eles afirmam que exigiria muito controle por parte do invasor”, afirma o rastreador de um dos bugs.

O Google informou três bugs para a Microsoft nos dias 27/10, 5/11, e 10/11, e os classificou como falhas de revelação de informação ou possível elevação de vulnerabilidades de privilégios.

Pelo sistema padrão de classificação de ameaças da Microsoft, nenhuma dessas três teria ficado numa classificação acima de “Importante”, a segunda mais importante da lista.

De qualquer, a Microsoft não irá liberar patches para nenhum desses três bugs. “Os casos liberados publicamente não oferecem nenhuma implicação séria de segurança, e não planejamos resolvê-las com updates de segurança”, afirmou um porta-voz da Microsoft.

Fonte: IDG NOW

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Entre itens comprados estão bolas, brinquedos, sungas, um aparelho GPS e roupas


O grupo hacker Anonymous Brasil divulgou em sua página na internet e em seu perfil no Facebook imagens que seriam de notas fiscais de compras irregulares feitas pela Polícia Militardo Rio de Janeiro. Segundo a publicação do grupo, a políciafluminense teria comprado itens como brinquedos em uma loja especializada, um GPS, uma bola de futebol e artigos da marca Nike, além de roupas, bolas e sungas da Adidas. 

Na mesma compra aparecem também uma outra sunga, R$ 10 mais barata que as demais, e uma bola de futebol, que custou R$ 69,90, além de uma regata feminina, ao preço de R$ 39,90. Na compra feita na loja da Adidas, a PM teria pago R$ 44,90 por cada uma das duas camisetas da Adidas, e R$ 39,90 pela unidade da sunga - ao todo foram compradas seis peças.   
Na Nike, a PM teria comprado uma bola de futebol T90 Laser, ao preço de R$199,60, além de uma outra bola Netherlands Prestige, que custou R$ 47,92, e duas camisetas, por R$ 59,90, e outra vestimenta, por R$ 119,80. 
Uma outra nota mostra uma compra que teria sido feita pela PM na loja de roupas C&A, de uma blusa, no valor de R$ 59,90. 
Na loja de brinquedos RiHappy, a PM teria comprado os jogos Combate, Cara a Cara, Perfil Junior, Na Ponta da Língua e Estrela Musical, além de um triciclo descrito na nota como Zootico Golfinho. 
Em sua página, o grupo afirma que a revelação das compras faz parte de uma “série de vazamento de informações e documentos obtidos da Assessoria Parlamentar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro”.
“Hoje, iniciaremos a divulgação de notas fiscais de compras irregulares efetuada pelos militares. Apesar dos valores serem pequenos, não descaracteriza o uso irregular de verba pública, pois os itens adquiridos com dinheiro público são de uso pessoal, como sungas, blusas, tênis", diz o Anonymous.
De acordo com a publicação, além das notas fiscais, serão revelados também “material que compromete a legitimidade do cargo de um prefeito de uma grande cidade; material que expõe a relação existente entre a PM e deputados do Congresso Nacional, com troca de favores claros; elaboração de dossiês pela PM onde traçam perfis dos deputados, a fim de se identificar suas posições quanto a votações de interesse da polícia”. 
Em nota, a PM confirmou a veracidade das notas e afirmou que as compras “foram previamente aprovadas pelo comando da época, e se referem a itens dados a famílias dos policiais, principalmente praças, que trabalhavam na Assessoria Parlamentar”. 
“Os itens adquiridos foram doados na festa de fim de ano. Todas as notas fiscais estão no balancete da unidade, e estão à disposição do Tribunal de Contas do Estado. O GPS é utilizado pela unidade até os dias de hoje, e foi comprado para o veículo oficial da Assessoria Parlamentar.” 
Hackers também vazaram dados de policiais militares
Na última quarta-feira (25), a Polícia Civil fluminense identificou três jovens paulistas como responsáveis pelo vazamento de dados de 50 mil policiais militares fluminenses. Todos têm 16 anos e tiveram seus computadores apreendidos e foram ouvidos pelos agentes. 
De acordo com o delegado Gilson Perdigão, que ouviu os adolescentes, eles se conheciam apenas virtualmente. Dois deles moram na capital paulista, nos bairros da Vila Aliança e do Grajaú, e um na cidade de Assis.
Dos três, dois eram administradores do perfil Anoncyber & Cyb3rgh0sts e alegaram a atitude por serem contra a participação da PM na repressão aos manifestantes no Rio de Janeiro. Segundo as investigações, o jovem que mora na Vila Aliança foi o responsável pelo vazamento dos dados pessoais dos policiais militares.
Os adolescentes foram ouvidos e serão indiciados com base na Lei Carolina Dieckmann. Os computadores apreendidos foram levado à polícia fluminense, onde serão periciados.

Fonte:  Terra

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

RIO - O site da Polícia Militar do Rio de Janeiro foi atacado por hackers e informações pessoais de 50 mil policiais foram divulgadas na noite de sábado, 14.
A assessoria da PM informou que, por segurança, o site está fora do ar neste domingo, 15, e que já foi aberta uma investigação para descobrir os responsáveis. Foram divulgadas informações como telefones e endereços dos policiais militares.

Fonte: Estadão
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