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domingo, 14 de junho de 2015


Aviso


O conteúdo abaixo é de inteira responsabilidade de seu autor (esse que vos escreve), não representando nenhuma opinião da Brutal Security ou de um terceiro qualquer. Por ser um artigo de opinião, pode ser parcial em seu conteúdo.

Opinião


Bem, vou tratar de um assunto polêmico e gostaria de lançar uma discussão sobre navegadores, para ser mais específico, o Mozilla Firefox e o Google Chrome.

Durante alguns testes, percebi que o uso de memória do Firefox estava muito acima do normal (chegou ao ponto de usar 1,3GB(!) com 5 abas abertas (1 Youtube, página de buscas; 1 Youtube com vídeo rodando; 1 Facebook, principal; 2 Facebook com postagens de grupos), certamente estava estranho, além da rolagem estar com travamentos bem feios, inclusive com a linha de atualização do conteúdo podendo ser vista em alguns momentos no Youtube (com o vídeo rodando).

Então, vi que o Chrome, estava bem leve, mas com um uso alto (o seu "normal") de RAM. Após testes, descobri que era o Adblock Plus (complemento para remover propagandas das páginas web) que estava causando os problemas no Firefox, quando desativei ele, todos os problemas cessaram.

Continuando o monitoramento da memória RAM, pude perceber que o Chrome se divide em vários processos para ficar mais leve, isso faz sim diferença na máquina, pois pelo que pude perceber, ele usa um processo diferente para cada aba ou "recurso".

Abaixo vou deixar um print do monitor do sistema para provar o que disse no último parágrafo, por que infelizmente não registrei em mídia os problemas do resto do relato.

Metamorphose Tiger (Debian Based), 4GB RAM, Core 2 Duo T6600 2.2Ghz, Ambiente Gráfico MATE 1.8.1



















No print é possível ver que o Firefox está com 117,8MB de uso, enquanto o Chrome (somando os processos, em destaque) está com 572,1MB, logo, por enquanto, o Firefox está na frente.

Então é isso, venha participar da discussão no nosso grupo do Facebook. Até a próxima.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Linux
O sistema operacional Linux atingiu níveis sem precedentes de implementação em ambientes corporativos, de acordo com um estudo recente encomendado pela empresa SUSE. As principais razões para a adoção do Linux incluem baixo custo total de propriedade (TCO, na sigla em inglês), maior desempenho e o desejo dos clientes de evitar a dependência de fornecedores.
Quase 22 anos após sua introdução no mercado, o Linux é hoje um software amplamente aceito e considerado seguro pela maioria dos ambientes de servidores corporativos. O estudo apontou que 83% dos entrevistados estão rodando Linux em seus servidores, e mais de 40% estão usando Linux como seu sistema operacional ou como uma das suas principais plataformas.
As aplicações mais populares executadas em Linux são banco de dados e inteligência de negócio, cada uma delas representando 17% do total. Servidores web (14%), sistemas de CRM (12%), armazenamento de dados (12%) e aplicativos personalizados/verticais (8%) também se destacam entre os mais executados.
Quase 60% dos participantes da pesquisa concordam que mudar para plataformas de software livre como o Linux garantirá que as suas organizações evitem a dependência de fornecedores. "É evidente que o Linux continuou a amadurecer tanto como uma base para nuvens em grande escala, quanto como um forte concorrente para o tipo de cargas de trabalho empresariais que anteriormente estavam confortáveis apenas em sistemas RISC/UNIX ou grandes sistemas Microsoft Server", disse Richard Fichera, vice-presidente e analista principal da Forrester Research.
Para ajudar a impulsionar ainda mais a presença do Linux em ambientes corporativos, a IBM anunciou esta semana que vai destinar um total de US$ 1 bilhão para convencer seus clientes a usar o sistema operacional. A IBM tem sido uma das maiores defensoras do Linux, tanto que essa não será a primeira vez que a empresa destina essa mesma quantia para promover o software open source.
O montante da empresa deve ser destinado a projetos que ajudem os usuários dos microprocessadores IBM Power a migrar para o Linux. Uma das ações planejadas é uma "nuvem de desenvolvimento", uma instalação de servidores Power operada pela IBM, onde os clientes poderão usá-la gratuitamente para testar aplicações Linux.

É Linux é Linux.


Fonte:  Canal Tech 
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