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segunda-feira, 4 de maio de 2015

Com a expansão da internet e demais tecnologias por todo o mundo, era de se esperar que o comércio fosse tomar outro rumo, e ampliasse no decorrer dos anos. A consequência mais esperada disso seria a transformação da internet, em uma forma de ampliar o mercado e o público atingido pelas grandes companhias de varejo, e isso, tornou-se realidade na primeira década do Século XXI.

Antigamente, você só compraria um computador, se visitasse uma loja física de varejo, como a Walmart. Hoje, basta você fazer uma pequena busca em um dos mecanismos a disposição (BING ou GOOGLE) utilizando a palavra chave Walmart, e o resultado primário será um link para o site oficial da mesma. Mas não foi somente a Walmart que mudou sua politica, as demais lojas existentes tiveram que mudar sua politica de vendas, pois caso não fizessem isso, futuramente perderiam o seu público comprador.

Vendendo Suas coisas na Internet


Entre os diversos fatores que contribuíram para que o comércio eletrônico fizesse tanto sucesso, foi à oportunidade dada aos usuários, de ampliar também, o público para vender seus produtos nos quais: aquele Armário que era uma herança de família desde o século 19, ou aquele candelabro do século 17, por serem itens raros e de época, valem uma pequena fortuna, e ao oferecer na internet, consequentemente, atrairá colecionadores de móveis antigos (Na realidade, são muitos), e futuramente, conseguir vender tais produtos.

Para microempreendedores, o comércio eletrônico, pode ser a chave para o sucesso de sua empreita. Como exemplo, utilizaremos uma Pequena empresa de reciclagem e reutilização de materiais, essa empresa tem como finalidade, transformar lixo em móveis e decoração. Tal empresa não tem tido lucro ultimamente com vendas em sua loja física, então um de seus sócios decide arriscar de forma ousada, a vender os produtos na internet, então abre uma loja virtual. 

Logo no começo, não havia tantas visitas, pois o site não passou pelo processo de divulgação em redes sociais ou através do Google Adwords, então, o sócio resolve divulgar. Pouco tempo depois, a empresa consegue vários pedidos, que vai ter que aumentar o seu número de funcionários. A Empresa começa a ter um grande sucesso.

Tais relatos assim, você obtém buscando na internet, mas é claro, tudo é fruto de muito trabalho e certa dedicação. Mas por onde começo a vender minhas coisas? Separei Três sites para vocês venderem suas coisas (menos a alma, viu?):

eBay

eBay é uma empresa norte americana de comércio eletrônico, que atualmente é o maior site de compras e vendas do mundo. Oferece um leque de possibilidades para a venda de seus produtos, e são milhares de pessoas que anunciam e vendem todo dia nele. Se você tiver um produto que acha que poderá ser vendido em Dólares ou Euros, é uma boa pedida colocar ele a venda no eBay, pois o alcance hoje em dia da empresa, é muito grande, sendo que já possui uma filial no Brasil e diversos países pelo mundo. O eBay também possui um sistema de transações para garantir um maior conforto para seus usuários e segurança nas compras.

Para maiores informações sobre como vender no eBay, acesse:



Mercado Livre

É uma empresa criada na argentina de comércio eletrônico, onde você vende, anuncia, compra ou troca produtos. Podemos caracterizar o Mercado Livre como o eBay brasileiro(Não fazem parte do mesma companhia), pela praticidade oferecida pela empresa para com os usuários, na primeira vez que você coloca a venda um produto no Mercado Livre, sai de graça. Existem várias empresas de pequeno porte que utilizam a plataforma do Mercado Livre para vender seus produtos próprios, e conseguem no final, um bom resultado em suas vendas. E o principal, é que o mercado livre deixa sua transação ou compra mais segura, pois possui um sistema de pagamentos conhecido como MERCADO PAGO.

Para maiores informações sobre como vender no Mercado Livre, acesse:



OLX

Recentemente a OLX que é uma empresa argentina, se uniu ao BomNegócio.com, e o fruto dessa união, foi uma expansão significativa de usuários para a plataforma. O sistema da OLX é de anúncios em seu site, para as mais diversas coisas, desde um aparelho celular, até mesmo uma chácara podem ser vistas em seus anúncios, em uma rápida navegação pelo site. Considerado também o maior site de classificados grátis do Brasil.

Para maiores informações sobre como anunciar na OLX, acesse:


Comprando com Segurança na Internet


Diversos fatores nos obrigam a ter muita cautela e cuidados ao efetuar algum tipo de compra ou transação pela internet, isso é fato. Estamos expostos aos riscos que a internet oferece, junto é claro, dos benefícios que temos durante uma navegação ou pesquisa. Cibercriminosos estão por ai, esperando que mais pessoas caiam em seus golpes, e sempre visando dados de cartões de crédito, infelizmente.

Mas nem tudo está perdido, com politicas de segurança digital, é possível não temer efetuar uma compra na internet, pois muitos sites oferecem suporte para criptografia de dados, tornando o ato de fazer compras, mais seguro. Mas para identificar que um site é seguro, é necessário tomar certas medidas, tais como:

- Sempre verifique se o site possui suporte ao HTTPS, no momento que estiver na página no qual você deve fornecer os dados de seu cartão de crédito. É uma medida muito importante para evitar cair em um golpe. O Seu navegador Web, pode ser útil para isso, clique na barra de endereços em cima de HTTPS, quando o site oferecer suporte, para ver se a criptografia está ativa.


- Sempre consulte a confiabilidade do Site em que você poderá futuramente efetuar uma compra, a dica é pesquisar o produto desejado no site do Buscapé, ele oferece suporte para comparar os preços de determinado produto desejado por você, em diversos sites de vendas pela internet, em sua maioria, confiáveis. Além também de oferecer um sistema de reputação para tais sites, melhorando a credibilidade do mesmo para novos clientes.

- Consulte o site Reclame Aqui, pois também possui um sistema de reputação, pois caso o site que você pretende comprar um produto, seja fraudulento, alguém que já caiu no golpe irá notificar no Reclame aqui, assim evitando que outras pessoas sejam vitimas.



- O PROCON de São Paulo, possui uma lista de sites que estão na lista negra docomércio eletrônico, por potencialmente serem fraudulentos, e a lista é atualizada semestre a semestre. Utilize a lista para consultas, e evite sair lesado.

Assim, terminamos mais um artigo. Se gostou, compartilhe :)

Até a próxima pessoal!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

intel

Inaugurada oficialmente no começo deste ano, com a aquisição da McAfee, a divisão de segurança da Intel ganhou um reforço nesta segunda-feira com a compra da PasswordBox. A empresa canadense é responsável por um sistema de gerenciamento de senhas e identidades baixado mais de 14 milhões de vezes, e foi comprada por um valor não revelado.
Os 48 funcionários da pequena companhia passarão a integrar o quadro da Intel, “onde trabalharão na divisão Safe Identity da marca”, segundo o TechCrunch. A aplicação – ou ao menos a tecnologia por trás dela – também será mantida, e “futuras inovações devem ser anunciadas posteriormente”, de acordo com um comunicado.
O funcionamento do PasswordBox é similar, de certa forma, ao do LastPass. Para começar, o usuário guarda logins e senhas de diferentes serviços em uma espécie de cofre virtual. Depois, um plugin oferecido pelo sistema preenche automaticamente os dois campos nos sites cadastrados, o que agiliza o processo e dispensa a memorização de senhas.
A aplicação tem versões para Windows, Mac, Android e iOS, enquanto a extensão funciona no Chrome, no Firefox, no Safari, no IE e no Opera. Os dados registrados são criptografados com padrão AES-256 e depois decifrados localmente, além de serem sincronizados nos diferentes dispositivos em que o aplicativo é instalado.
A PasswordBox foi fundada há dois anos em Montreal, no Canadá, e conseguiu investimentos que passaram dos 6 milhões de dólares. Com esse dinheiro, a startup ainda comprou uma empresa menor, a Legacy Locker – e usou a tecnologia dela para adicionar ao serviço um sistema para definir o que acontece com os dados do cliente depois que ele morre.
Fonte: INFO

sábado, 29 de novembro de 2014

Durante o evento Vision São Paulo 2014, realizado pela Symantec, a apresentaçãoInteligência nas Estratégias de "Cyber Security" reforça que o novo cenário do cibercrime pede aplicações e soluções de segurança que envolvam todo o ambiente de TI.  E, mais do que isso, exige o envolvimento de todos na empresa, incluindo as linhas de negócios.
A tendência do BYOD (Bring Your Own Device), permite às empresas terem mais flexibilidade para desenvolver novas oportunidades de negócios, sem falar no aumento na produtividade. Mas exige que todos os envolvidos entendam as novas regras do jogo para manter a segurança da informação, já que dispositivos digitais pessoais passam a circular com informações corporativas. 
Relatório de Ameaças à Segurança na Internet 2014, elaborado pela Symantec, alerta que o número de campanhas avançadas e direcionadas à segurança de dados corporativos e pessoais praticamente dobrou desde 2013, tendo crescido 91%.
Ataques mais elaborados
Os cibercriminosos agora preferem gastar mais tempo elaborando ataques amplos que valem por dezenas de ataques menores.
O tamanho e escopo das violações cada vez mais comprometem as informações pessoais de consumidores – como números de cartões de crédito, prontuários médicos, senhas e contas bancárias. Segundo a pesquisa da Symantec, mais de 552 milhões de identidades foram expostas através de violações no ano passado.
“Uma violação enorme pode valer o equivalente a 50 ataques menores”, diz André Carraretto, especialista em segurança digital da Symantec. “Empresas de todos os tamanhos precisam reavaliar, repensar e possivelmente replanejar sua postura de segurança”, alerta o especialista.  E os usuários finais não devem ficar atrás. Confira, abaixo, as novas regras do jogo para corporações e consumidores
Para empresas
Conheça seus dados: A proteção deve se concentrar na informação e não no dispositivo ou Data Center. Entenda onde residem seus dados sensíveis e por onde trafegam para ajudar a identificar as melhores políticas e procedimentos para protegê-los.
Ensine os funcionários: Ofereça diretrizes sobre proteção de informações, inclusive com políticas e procedimentos da empresa para proteger dados sensíveis em aparelhos pessoais e corporativos.
Adote uma postura forte de segurança: Fortaleça sua infraestrutura de segurança com prevenção de perda de dados, segurança de rede, segurança de endpoint, criptografia, medidas fortes de autenticação e defesa, além de tecnologias com base em reputação.
Para Consumidores
Tenha um comportamento seguro: Escolha uma senha forte e mantenha seus aparelhos – inclusive smartphones e tablets – atualizados com o software de segurança mais recente.
Fique atento: Revise extratos bancários e faturas de cartão de crédito em busca de irregularidades, seja cauteloso ao lidar com e-mails não solicitados ou inesperados e desconfie de ofertas online que parecem boas demais para ser verdade.
Saiba com quem você trabalha: Familiarize-se com as políticas de varejistas e serviços online que podem solicitar suas informações bancárias ou pessoais. Como boa prática, visite o site oficial da empresa para compartilhar informações sensíveis.

Fonte: IDG NOW!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Segundo jornal, corte de gastos impede atividades de fiscais e prejudica arrecadação.

Boa notícia para quem gosta de comprar produtos importados: precisando fazer um corte de gastos para fechar as contas de 2013, o governo brasileiro teria sido obrigado a encerrar por tempo indeterminado algumas atividades da Receita Federal, incluindo aí as tão temidas operações de fiscalização, que costumam barrar e taxar produtos que chegam do exterior.

Segundo o Estadão, que teve acesso a emails e documentos que envolvem funcionários da Receita das áreas Centro-Oeste, de Tocatins e Porto Alegre, as chamadas "operações de repressão" foram canceladas há algumas semanas, enquanto outros programas de arrecadação funcionam em ritmo desacelerado. A fiscalização funciona para impedir a entrada de produtos piratas ou contrabando no país, mas ela também é uma das grandes inimigas de quem faz compras em sites internacionais.

O problema da Receita Federal é a falta de verba para custear o deslocamento dos fiscais, além de pagar a modernização dos programas que rodam nos equipamentos do órgão. Até mesmo o contrato com os Correios estaria ameaçado porque não há dinheiro suficiente.

O prejuízo causado por esses problemas, mesmo com os cortes, seja de R$ 1 bilhão por mês, chegando a R$ 12,1 bilhões em 2014. Em resposta ao jornal, a Receita Federal diz que opera normalmente, mas que cortes podem ser explicados porque alguns gastos foram priorizados.
Fonte: Estadão
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