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quarta-feira, 30 de setembro de 2015


"O BitTorrent disponibilizou hoje [(10 de abril de 2015)] a primeira versão beta do Maelstrom, navegador da empresa que usa o conceito do torrent para distribuir o acesso à internet.

Por enquanto, só quem usa Windows poderá baixar a novidade, que segundo o BitTorrent já conta com mais de 10 mil usuários desenvolvedores e outros 3,5 mil publicadores - que tiveram acesso antecipado.

Construído sobre a mesma arquitetura do Chrome, o navegador faz com que páginas não precisem ser hospedadas em um servidor; ao invés disso, são os próprios internautas que as mantêm no ar - exatamente como ocorre com arquivos torrent.

Quando uma página torrent (como eles chamam esses sites) é colocada no ar, seu publicador fica sendo o hospedeiro. Assim que recebe uma visita pelo Maelstrom, o visitante passa a dividir a hospedagem; quando um terceiro internauta chegar ao endereço, fará a conexão com dois “servidores" e ainda se tornará mais um.

Essa arquitetura, segundo o BitTorrent, serve tanto para democratizar a distribuição da internet quanto para inviabilizar os ataques de negação de serviço, um dos métodos mais eficazes de se derrubar um site atualmente.

Para baixar, clique aqui."

Fonte: Olhar Digital

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Amigos leitores, esse projeto, sem dúvidas, é um dos mais interessantes que já vi no mundo da tecnologia, pois ele é uma ferramenta interessante para que a real descentralização da internet ocorra o mais rápido possível.

Um dos avanços mais notáveis é o "anti-ddos embutido" que faz com que o site não possa ser interrompido por causa de um ataque direcionado de negação de serviço. Nesse caso, a lentidão pode ser possível se um mapeamento dos que têm "uma parte" do site for feito e estes forem "atacados" por uma rede zumbi ("botnet") pois assim, o número de servidores ("seeds") se reduzirá e possivelmente os restantes ficarão sobrecarregados para carregar a página (algo, que sinceramente, penso ser muito difícil de ser feito facilmente).

Talvez uma falha de segurança, seria um possível armazenamento de logins e senhas, pois essa "parte" do site poderia estar armazenada em qualquer computador e não é muito difícil montar uma escuta ("sniffer") numa rede nesse sistema compartilhado de conteúdo. Para que isso não ocorresse, três coisas poderiam ser feitas, o site ter os dados sensíveis somente no servidor da empresa; ou então utilizar-se uma criptografia "pesada" (ação que não garantiria muita segurança, por causa das "quebras de senha" (ataques de força bruta) "brute force"); ou então somente sites de "exibição de conteúdo" ou "estáticos" (sem a troca de informações pessoais), seriam os mais fáceis de "migrar" para a "nova internet".

Links Extras


Página do blog de anúncio do lançamento do Maelstrom (em inglês): Clique aqui

Funcionamento do sistema de torrent (ou protocolo P2P): Clique aqui para saber mais.

E você? Tem mais alguma ressalva à aplicação desse sistema? Tem alguma sugestão? Então entre no nosso grupo no Facebook.

Até a próxima!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

meganet-decentralized-anonymous-network

O famoso Empresário e ex-hacker Kim Dotcom, que introduziu lendário o Megaupload e os serviços de compartilhamento de arquivos MEGA para o Mundo, veio com outra ideia maluca - Para iniciar a sua internet própria que usa a "blockchain".

Apenas no mês passado, Kim Dotcom, um milionário alemão conhecido anteriormente como Kim Schmitz, lançou a versão beta do seu chat de vídeo criptografado end-to-end e um serviço de bate-papo de áudio chamado "MegaChat", que ele diz que dá uma melhor proteção do que alternativas como o Skype e Google Hangouts.

Agora, em sua mais recente série de tweets que se refere à suposta "MegaNet" de Kim Dotcom, que, segundo ele, seria imune à vigilância cibernética, conduzida por governos ou empresas e que e a nova tecnologia não seria baseada em endereços IP.

A MegaNet, seria uma rede descentralizada, não-IP com base no qual o blockchain, usado por Bitcoins, irá desempenhar um "papel importante". Descentralizar a Internet significa tomar o poder da Web, longe de mãos poderosas de governos e corporações e colocá-la de volta nas mãos de usuários online.
Esta medida vai oferecer aos usuários um espaço verdadeiramente livre, onde podem se comunicar de forma privada com qualquer outra pessoa, sem censura.

Sr. Dotcom continuou a informar a seus seguidores que "se surpreenderiam" sobre "a quantidade de armazenamento ociosa e a capacidade de banda que as redes telemóveis têm", acrescentando que a "MegaNet vai transformar essa capacidade ociosa em uma nova rede".

O Empreendedor também assegurou a seus seguidores, que o consumo da bateria, não será um problema para um grande número de telefones transportando a rede  MegaNet.

"MegaNet não vai depender apenas de redes móveis no início. Mas quanto mais potentes os smartphones se tornam, mais dados e tráfego eles podem carregar"



meganet-decentralized-internet
Há um grande número de projetos semelhantes que levam à mudança no sentido da descentralização.

MAIDSAFE - OUTRA REDE DESCENTRALIZADA

Uma delas é de David Irvine, apelidado MaidSafe - enorme variedade de discos de Internet - Secure Access For Everyone. Maidsafe é um programa de código aberto (hospedado no GitHub) que permite a utilização de uma plataforma de Internet descentralizada.

A parte fundamental do MaidSafe, é a sua rede SAFE, alimentado por computadores de seus participantes, o que significa, em vez de servidores especializados, os dados são armazenados e distribuídos por uma rede de computadores conectados à Internet.

Qualquer um que executar o programa do MaidSafe, passará a fazer parte da Rede SAFE. O sistema MaidSafe transforma todos os dispositivos conectados em nós da rede SAFE que armazenam coletivamente dados para todos os usuários MaidSafe.

O armazenamento de dados é automaticamente descentralizado, o que significa uma aplicação web utilizando MaidSafe, não armazena dados do seu usuário em qualquer servidor central - e os dados são distribuídos por diversos discos e dispositivos próprios e administrados por muitos usuários diferentes. Portanto, ninguém, seja pessoa ou corporação, tem uma cópia intacta do arquivo de um usuário

Projeto Maelstrom - rede P2P para hospedar sites.

No final do ano passado, A BitTorrent anunciou o Projeto Maelstrom, que é "o primeiro passo para uma web verdadeiramente distribuída, e que não depende de servidores centralizados."

"Verdadeiramente uma internet mantida pelas pessoas, para diminuir barreiras e negar a liderança da tecnologia para as operadoras" - Disse a BitTorrent
"Se formos bem sucedidos, acreditamos que este projeto tem o potencial para ajudar a resolver alguns dos problemas mais inquietantes que enfrentamos na Internet hoje em dia."

De acordo com o BitTorrent, o navegador distribuído poderia ajudar a manter uma Internet mais neutra. Se um ISP não poder identificar de onde o tráfego é proveniente, então ele não pode suprimir determinados sites acessados a partir de um navegador como o Maelstrom.

ZeroNet - HOSPEDAGEM DE WEBSITES DESCENTRALIZADOS usando a rede Bit Torrent

No início do novo ano, um novo projeto de código aberto conhecido como ZeroNet FOI lançado e tem como objetivo oferecer uma plataforma web descentralizada usando criptografia de Bitcoin e da rede BitTorrent.

ZeroNet usa uma combinação de BitTorrent, um servidor de arquivos de costume e uma interface de usuário baseada na web para fazê-lo, e que consegue proporcionar uma experiência bastante utilizável. O principal objetivo deste projeto é hospedar sites e fornecer anonimato para o proprietário de cada site.

Fonte: The Hacker News

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014


Divulgação

Tribler
Com a derrubada do The Pirate Bay, um dos problemas levantados pela comunidade foi o atraso tecnológico do indexador, e a dependência da atual estrutura em relação a servidores centralizados. Mas uma equipe de pesquisadores da Universidade Delft de Tecnologia, na Holanda, lançou uma nova versão do cliente Tribler que promete resolver essa questão, ao mesmo tempo em que oferece ferramentas de anonimato aos usuários.
"O Tribler torna o BitTorrent anônimo e impossível de ser derrubado", diz o Dr. Johan Pouwelse ao site TorrentFreak. O cliente utiliza uma rede descentralizada, semelhante ao P2P, desenhada para manter o BitTorrent funcionando mesmo se todas as ferramentas de busca, indexadores e trackers forem derrubados.
"Eventos recentes mostram que governos não hesitam em bloquear o Twitter, atacar websites, confiscar servidores e roubar domínios. O time do Tribler está trabalhando há dez anos para nos preparar para a a era de soluções sem servidores e de repressores agressivos", diz Pouwelse. 
O design de rede inovador do Tribler conta ainda com integração nativa à rede Tor, o que garante um alto nível de anonimato – ainda que não absoluto – aos seus usuários, que transmitem dados com o IP mascarado. Esse processo torna o fluxo de informações pela rede mais lento, o que causa problemas de velocidade, mas Pouwelse acredita que uma comunidade ativa e colaborativa pode compensar. 
"Estamos muito curiosos para ver quão rápidos os downloads anônimos serão. Tudo depende do quão sociais as pessoas serão, deixando o Tribler ativo para ajudar os outros a se manter anônimos. Se muitos usuários compartilharem e se importarem, a velocidade será suficiente para uma boa experiência de download", diz Pouwelse.
Fonte: INFO
Opinião: Será que existe algo impossível na internet? Veremos no futuro se este projeto é ou não algo impossível de derrubar..
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