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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

meganet-decentralized-anonymous-network

O famoso Empresário e ex-hacker Kim Dotcom, que introduziu lendário o Megaupload e os serviços de compartilhamento de arquivos MEGA para o Mundo, veio com outra ideia maluca - Para iniciar a sua internet própria que usa a "blockchain".

Apenas no mês passado, Kim Dotcom, um milionário alemão conhecido anteriormente como Kim Schmitz, lançou a versão beta do seu chat de vídeo criptografado end-to-end e um serviço de bate-papo de áudio chamado "MegaChat", que ele diz que dá uma melhor proteção do que alternativas como o Skype e Google Hangouts.

Agora, em sua mais recente série de tweets que se refere à suposta "MegaNet" de Kim Dotcom, que, segundo ele, seria imune à vigilância cibernética, conduzida por governos ou empresas e que e a nova tecnologia não seria baseada em endereços IP.

A MegaNet, seria uma rede descentralizada, não-IP com base no qual o blockchain, usado por Bitcoins, irá desempenhar um "papel importante". Descentralizar a Internet significa tomar o poder da Web, longe de mãos poderosas de governos e corporações e colocá-la de volta nas mãos de usuários online.
Esta medida vai oferecer aos usuários um espaço verdadeiramente livre, onde podem se comunicar de forma privada com qualquer outra pessoa, sem censura.

Sr. Dotcom continuou a informar a seus seguidores que "se surpreenderiam" sobre "a quantidade de armazenamento ociosa e a capacidade de banda que as redes telemóveis têm", acrescentando que a "MegaNet vai transformar essa capacidade ociosa em uma nova rede".

O Empreendedor também assegurou a seus seguidores, que o consumo da bateria, não será um problema para um grande número de telefones transportando a rede  MegaNet.

"MegaNet não vai depender apenas de redes móveis no início. Mas quanto mais potentes os smartphones se tornam, mais dados e tráfego eles podem carregar"



meganet-decentralized-internet
Há um grande número de projetos semelhantes que levam à mudança no sentido da descentralização.

MAIDSAFE - OUTRA REDE DESCENTRALIZADA

Uma delas é de David Irvine, apelidado MaidSafe - enorme variedade de discos de Internet - Secure Access For Everyone. Maidsafe é um programa de código aberto (hospedado no GitHub) que permite a utilização de uma plataforma de Internet descentralizada.

A parte fundamental do MaidSafe, é a sua rede SAFE, alimentado por computadores de seus participantes, o que significa, em vez de servidores especializados, os dados são armazenados e distribuídos por uma rede de computadores conectados à Internet.

Qualquer um que executar o programa do MaidSafe, passará a fazer parte da Rede SAFE. O sistema MaidSafe transforma todos os dispositivos conectados em nós da rede SAFE que armazenam coletivamente dados para todos os usuários MaidSafe.

O armazenamento de dados é automaticamente descentralizado, o que significa uma aplicação web utilizando MaidSafe, não armazena dados do seu usuário em qualquer servidor central - e os dados são distribuídos por diversos discos e dispositivos próprios e administrados por muitos usuários diferentes. Portanto, ninguém, seja pessoa ou corporação, tem uma cópia intacta do arquivo de um usuário

Projeto Maelstrom - rede P2P para hospedar sites.

No final do ano passado, A BitTorrent anunciou o Projeto Maelstrom, que é "o primeiro passo para uma web verdadeiramente distribuída, e que não depende de servidores centralizados."

"Verdadeiramente uma internet mantida pelas pessoas, para diminuir barreiras e negar a liderança da tecnologia para as operadoras" - Disse a BitTorrent
"Se formos bem sucedidos, acreditamos que este projeto tem o potencial para ajudar a resolver alguns dos problemas mais inquietantes que enfrentamos na Internet hoje em dia."

De acordo com o BitTorrent, o navegador distribuído poderia ajudar a manter uma Internet mais neutra. Se um ISP não poder identificar de onde o tráfego é proveniente, então ele não pode suprimir determinados sites acessados a partir de um navegador como o Maelstrom.

ZeroNet - HOSPEDAGEM DE WEBSITES DESCENTRALIZADOS usando a rede Bit Torrent

No início do novo ano, um novo projeto de código aberto conhecido como ZeroNet FOI lançado e tem como objetivo oferecer uma plataforma web descentralizada usando criptografia de Bitcoin e da rede BitTorrent.

ZeroNet usa uma combinação de BitTorrent, um servidor de arquivos de costume e uma interface de usuário baseada na web para fazê-lo, e que consegue proporcionar uma experiência bastante utilizável. O principal objetivo deste projeto é hospedar sites e fornecer anonimato para o proprietário de cada site.

Fonte: The Hacker News

sexta-feira, 11 de outubro de 2013


Os visitantes que tentarem acessar o site Silk Road agora recebem a imagem acima no site.

O valor dos bitcoins cairam depois do fechamento do site de comércio de drogas clandestino. O preço do bitcoin foi para algo aproximado de 3,5 dólares. O valor da moeda virtual já vinha caindo desde que o suspeito administrador do site, Ross Ulbricht, tinha sido preso pelo FBI.

"Quando ocorre uma grande captura, isso atinge diretamente a confiança das pessoas em investir em bitcoin", disse Rik Ferguson, um pesquisador sênior de segurança da Trend Micro.

"Quanto mais a moeda for associada com atividades ilegais, mais pessoas ficarão receosas de usar", ele disse.

O Silk Road, que permitia usuários comprarem e venderem drogas ilegais, necessitavam de transações usando a moeda virtual.

Fonte: BBC

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Jake Davis
O jovem hacker Jake Davis, mais conhecido como "Topiary", se envolveu com uma série de ataques atribuídos ao grupo LulzSec, o que culminou em sua condenação ao cumprimento de uma pena em uma instituição para jovens infratores. Topiary era responsável por cuidar da conta do LulzSec no Twitter. Apesar de a conta ainda possuir mais de 330 mil seguidores, o jovem hacker afirma que não possui mais acesso a ela.
O LulzSec era um grupo de hackers que teve seu auge em 2011, mas se desfez logo após uma onda de ataques cibernéticos de alto perfil. Depois de causar uma série de problemas a gigantes como Sony Pictures e até mesmo a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), Davis foi preso pelas autoridades britânicas e condenado a dois anos de prisão, mas conseguiu ter sua pena reduzida para apenas 37 dias de reclusão. 
Em junho de 2013, quase dois anos após ser pego pela polícia, Davis voltou a navegar pela web. Isso porque parte da sua pena dizia que ele estava proibido de utilizar a internet, e agora ainda vive sob monitoramente intenso das autoridades e legalmente proibido de falar com qualquer pessoa envolvida com o Anonymous ou LulzSec. Ele também está proibido de criar arquivos criptografados, limpar seus dados ou seu histórico na Internet.
No mês passado, Davis resolveu utilizar o site Ask.fm para responder uma série de perguntas e curiosidades daqueles que acompanham sua trajetória. A maioria das respostas de Davis é carregada de ironia e sarcasmo, algo próprio de quem lidava com a comunicação social de um grupo hacker. Confira os principais pontos abordados por ele:


WikiLeaks e LulzSec

Quando questionado sobre os possíveis laços entre o WikiLeaks e o LulzSec, ele disse que essa era uma pergunta complicada, mas que a resposta mais curta seria "não". O jovem hacker alega que única comunicação entre os grupos foi feita por meio de informantes do FBI, que tentavam incriminar ambas as organizações. 
Ainda sobre as diferenças entre os dois, ele disse que o "WikiLeaks está provocando um debate para levar a responsabilidade para aqueles que usam a censura e operações secretas para trazer frutos para suas próprias agendas corruptas, como assassinar crianças com drones", enquanto o LulzSec "era apenas uma paródia infantil de uma empresa de publicidade destinada a zombar da maneira como todos nós consumimos e aceitamos as mídias sociais".


Origem do LulzSec

"Nós inventamos o LulzSec durante alguma conversa entediada em algum servidor de IRC abandonado. Ele se chamava 'Lulz Leaks', mas depois eu esqueci de todas as senhas e tivemos que mudar o nome", disse Davis em resposta no Ask.fm. Ele diz ainda que o logo também foi escolhido de maneira aleatória em meio a uma série de imagens. "Eu sequer chamaria isso de uma conspiração, porque isso implicaria algum nível de organização".
LulzSec

Prisão

"A prisão é mesmo ruim?" pergunta um dos curiosos. Davis diz que eles apenas "pegam os seres humanos capazes e desperdiçam seu tempo". Ele diz ainda que durante os 37 dias em que ficou preso ajudou as pessoas a ler, escrever e compreender seus processos judiciais e, caso precisasse cumprir os dois anos atrás das grades, ele se envolveria com o serviço de rádio da prisão para liberar algumas "batidas através das ondas de rádio".


Mistério dos Bitcoins

Bitcoins
Quando os membros britânicos do LulzSec foram condenados em maio, um mistério sobre a localização de alguns bitcoins que haviam sido enviados para a "carteira" do grupo ainda ficou no ar. Davis diz que a hipótese de que um membro ainda não identificado do grupo ter fugido com as tais moedas virtuais é "altamente improvável".
Ele acredita que a conta do grupo foi paralisada depois de sua prisão, e que a própria polícia assumiu o controle da mesma. No momento de sua prisão, o grupo possuía 700 Bitcoins em doações (que atualmente deveria valer US$ 186 mil). "Eu não posso afirmar que os 700 [bitcoins] ainda existem, porque eu acredito que Sabu desperdiçou uma grande parte do dinheiro, provavelmente o usou para comprar servidores com os quais armou para prender outros hackers para seus superiores do FBI".
Davis se refere a Hector Monsegur, mais conhecido como "Sabu", um membro do grupo que trabalhou com autoridades americanas para delatar seus ex-companheiros. Sabu foi preso, e em seguida resolveu colaborar com FBI, revelando informações importantes para a prisão de outros membros dos grupos Anonymous e LulzSec. 


Ativismo e planos futuros

Mesmo com toda essa história em seu currículo, Jake Davis tem apenas 20 anos. Porém, ele diz que não tem planos para se tornar um ativista. "Não tenho conhecimento ou estou confiante o suficiente para me tornar um porta-voz para algo tão importante quanto o ativismo digital. É lisonjeiro que tantas pessoas pareçam pensar que eu sei o que estou falando, mas é muito, muito fácil parecer informativo e inspirador através da Internet".
Ele ainda acrescenta: "Eu era um jovem muito estúpido e eu me arrependo de 95% do que eu fiz, mas agora eu tenho um rastro enorme de ofertas de emprego, um grupo sólido de amigos que me apoiaram durante a proibição da Internet há dois anos / monitoramento eletrônico / julgamento / prisão". 

Fonte: Canal Tech

 
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