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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Internet a prova de hackers, é o que promete John McAfee.









John McAfee, criador do antivírus que leva o seu sobrenome, McAfee já foi investigado por assassinato e outros crimes, enquanto continua dando declarações sobre o seu estilo de vida nada comum. A mais nova declaração dele é sobre a internet e como ele pode ter criado um jeito dela ser à prova de hackers.
De acordo com o Contra Costa Times, McAfee disse que criou uma tecnologia que ajudará na criação de um novo tipo de internet. Essa nova rede seria descentralizada, móvel, impossível de hackear, acabando com preocupações em relação à segurança na internet.
John McAfee pode ter feito essa declaração para aumentar o burburinho em torno do anúncio de sua nova empresa, que deve acontecer no próximo sábado, dia 28 de setembro. Ele promete revelar mais detalhes sobre o assunto durante evento que está organizando.
Será que John McAfee conseguirá revolucionar a internet ou tudo isso é somente papo para conseguir ter um pouco mais de destaque durante o lançamento de sua nova empresa?

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

iPhone 5S tem sensor de impressão digital no botão Home Foto: Reuters
iPhone 5S tem sensor de impressão digital no botão Home
Foto: Reuters

O anúncio do recurso Touch ID - leitor de impressões digitais que permite desbloquear o novo iPhone, anunciado na semana passada, causou um temor em alguns usuários: um dedo amputado pode ser usado para liberar o aparelho? Segundo especialistas ouvidos pelo Mashable, a respostá é não.


O iPhone 5S usa tecnologia de rádio-frequência para fazer a varredura das camadas sub-epidérmicas do dedo, uma dinâmica que exige que o dedo esteja vivo. "A tecnologia é construída de uma forma que a impressão digital tem que ser tomada a partir de um dedo vivo", afirmou o diretor de tecnologia da Validity Sensors, uma empresa californiana de biometria.

 O sensor de impressões digitais do iPhone está localizado no botão Home do aparelho. Além de ser usado para desbloquear o smartphone, ele pode ser utilizado para credenciar o usuário a comprar músicas no iTunes ou baixar aplicativos na App Store.


Segundo a Apple, os dados das digitais dos usuários são armazenados unicamente no processador do iPhone. A companhia garante que essas informações não serão armazenadas em seus servidores nem compartilhadas com desenvolvedores de aplicativos ou outras empresas.

Fonte: Terra


terça-feira, 10 de setembro de 2013


Videogames-rejuvenescem-cérebros-mais-velhos-discovery-noticias-

Envelhecer muitas vezes significa perder a acuidade mental. Alguns estudos indicam que é possível “exercitar” o cérebro para manter a mente afiada, mas é difícil definir o que de fato acontece e qual seu efeito real.

Uma equipe da Universidade da Califórnia, em São Francisco, liderada por Adam Gazzaley , professor-associado de neurologia, fisiologia e psiquiatria, abordou o problema utilizando um videogame. Eles testaram um grupo de adultos idosos com um game de corridas 3D, em que deveriam apertar um botão quando vissem uma placa específica. Os pesquisadores descobriram que o jogo, de fato, aumentava a capacidade cerebral de realizar tarefas simultaneamente.

O game era relativamente simples: o jogador dirige um carro em uma estrada usando um joystick para controlar seus movimentos. Quando uma placa específica aparecia, como um octógono vermelho ou uma placa de pare, os participantes deveriam apertar um botão. Quando outros objetos surgiram na tela, não deveriam fazer nada, e se apertassem o botão na placa errada, perdiam pontos.

Os pesquisadores analisaram o desempenho de um grupo de 16 pessoas, com idades entre 60 e 85 anos. Eles descobriram que apenas 12 horas de treinamento, ao longo de um mês, melhoraram drasticamente a capacidade dos indivíduos de escolher as placas corretas. Algumas pessoas se saíram melhor que jovens de 20 anos que jogaram pela primeira vez.

Para ter certeza de que o jogo era o responsável pelo aumento de desempenho, a equipe testou outros dois grupos de pessoas idosas. Um deles jogou um jogo em que só precisavam dirigir ou escolher as placas, enquanto outro não jogou nada. Nenhum dos dois grupos apresentou qualquer melhora na capacidade mental.

Uma descoberta interessante foi que o aumento da capacidade de jogar videogame também incluía outras habilidades cognitivas, como o reforço da memória operacional e a capacidade de detectar um objeto em um cenário enfadonho. Os benefícios duraram seis meses. Além disso, houve alterações significativas no cérebro dos jogadores, com mais e melhores ligações entre as diferentes regiões cerebrais.

Tudo isso confere alguma credibilidade à ideia de “exercício mental”, tanto que Gazzaley afirmou em uma coletiva que espera que este tipo de jogo se torne um recurso terapêutico. Os resultados foram publicados na última edição da revista Nature.

Por Jesse Emspak

Créditos: Discovery Brasil

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Existem três requisitos básicos que um projeto de TI precisa satisfazer: tempo, orçamento e qualidade. A necessidade de trabalhar com essas questões já representa um tremendo desafio para qualquer pessoa que esteja gerenciando a equipe responsável pelo projeto.
Uma série de fatores, no entanto, afetam essas estimativas, como o conhecimento e a experiência da equipe, as tecnologias disponíveis, o uso dos recursos em tempo integral ou parcial, a gestão da qualidade, os riscos, a interação, o ambiente de desenvolvimento, os requerimentos e, o mais importante de tudo, o nível de comprometimento de todos os envolvidos.
Apesar dessa complexidade de fatores, as estimativas de projeto não precisam ser algo complicado. Existem ferramentas, metodologias e melhores práticas que ajudam o gestor a definir todos os esforços necessários para a implementação.
A seguir, veja sete questões essenciais para esse processo:

1. A estimativa do projeto precisa ser baseada na arquitetura de aplicação – ao fazer isso é possível ter uma ideia clara do esforço necessário para a fase de desenvolvimento. Por outro lado, uma previsão baseada na arquitetura fornece uma visão macro de todos os recursos necessários para completar o projeto.

2. A estimativa do projeto precisa envolver os membros da equipe – qualquer previsão deve ser realizada com a contribuição do máximo de pessoas envolvidas na iniciativa. Isso ajuda a identificar o número de profissionais internos e consultores externos que será necessário contratar para todas as etapas do projeto, bem como permite ter uma visão clara das horas de trabalho necessárias. Vale destacar também que nem sempre as estimativas são perfeitas. Assim, é melhor adicionar uma porcentagem de recursos para o caso de retrabalho, riscos e outros eventos que podem estar fora de controle da equipe.

3. Não esqueça das estimativas relativas aos módulos - Depois de ter uma ideia clara da arquitetura, fica mais fácil identificar os módulos necessários para a aplicação, os quais podem ser desenvolvidos dentro ou fora da companhia. Além disso, ao localizar e montar o time necessário para essa etapa de desenvolvimento, torna-se mais fácil identificar os recursos técnicos e financeiros necessários para trabalhar os códigos.

4. A linguagem de desenvolvimento interessa - A equipe responsável pelo projeto precisa ter o conhecimento necessário na linguagem de desenvolvimento, seja ela Java, .Net, C++ ou qualquer outra utilizada por engenheiros de software. Algumas etapas do desenvolvimento vão exigir habilidades mais profundas, enquanto outras demandarão um conhecimento básico.

5. Não prometa ao alto escalão da companhia um corte de custos dramático com terceirização - Apesar da economia obtida com a contratação de terceiros para realizar a etapa de desenvolvimento, deve-se levar em conta nas previsões financeiras questões como comunicação, transferência de conhecimento, perfil técnico e os custos de instalação. As projeções de gastos, de forma geral, são voltadas a atender a expectativa da diretoria, mas com a maturidade dos projetos deve-se focar mais na questão de se o dinheiro é bem gasto.

6. O uso de software e de ferramentas ajudam a identificar os cenários alternativos - Ao longo dos anos, os gestores de projetos têm buscado formas de automatizar a agenda, o framework, o custo e as estimativas de equipe. Algumas projeções em relação às aplicações também contemplam a mistura de dados históricos ou modelos baseados em exemplos reais. Assim, se o projeto permite utilizar essas bases de estimativas prontas, isso ajuda a identificar cenários alternativos para o caso de riscos e problemas.

7. Dividir os custos ajuda na priorização - A separação do orçamento total do projeto por etapas ajuda a decidir quais partes de um sistema devem ser priorizadas, atrasadas ou, até, canceladas. Mas a estimativa de custos para um novo projeto não representa algo simples e os gestores devem estar abertos a conhecer e concordar a respeito da separação dos custos de desenvolvimento, requerimentos técnicos e pessoas.

Fonte: CIO
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