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segunda-feira, 11 de maio de 2015



A Rússia e a China assinaram um acordo na sexta-feira(8) onde os países concordaram em não se hackearem no futuro e prestarem auxílio em casos de problemas com ataques cibernéticos.

Segundo o texto do acordo, postado no site do governo russo, as nações concordaram em não cometerem ciber-ataques um contra o outro e combater conjuntamente ataques tecnológicos que possam "desestabilizar a política interna e a atmosfera sócio-econômica", "causar desordem pública" ou " interferir em assuntos do Estado".

Além disso, o documento diz que os países também irão compartilhar informações de suas agências de aplicação da lei e "trocar conhecimentos sobre tecnologias para aumentar a segurança e infra-estrutura de informação".

O contrato é ótimo para a Rússia, que pretende se aproximar ainda mais dos países asiáticos e investir em defesas na internet. Já a China vê o acordo como um meio para melhorar a aplicação de suas leis que proíbem ciber-ataques e roubos pela internet. Os dois paísem já tem uma fama quando o assunto é censura na internet. Recentemente, o governo russo tomou uma decisão drástica e tornou ilegal a criação de alguns memes Rússia.

Alguém que deve estar preocupado com esse acordo são os Estados Unidos, que no começo do ano fez uma acordo com o Reino Unido, para simular uma ciberguerra e aumentar as defesas no país.

Fonte: Adrenaline

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Google

Um cidadão chinês processou um operador de telecomunicações devido ao bloqueio do motor de buscas americano Google, informaram nesta sexta-feira as autoridades, em um caso que evidencia o controle que Pequim exerce sobre a internet.

Wang Long, de 25 anos, que se descreve como "funcionário jurista", entrou com um processo contra o grupo público China Unicom ante um tribunal de Shenzhen (sul), que examinou o caso na quinta-feira, segundo um documento publicado on-line pelo departamento de assuntos jurídicos da cidade.

"O Google é acessível normalmente?", perguntou o juiz ao advogado da China Unicom, relatou Wang em um testemunho publicado em sua conta de microblogs.

Vacilante e incomodado, o advogado respondeu que "não estava certo de poder responder", o que gerou as risadas do público, antes que o juiz pedisse que fosse anotado que os sites do Google não eram acessíveis, relata Wang Long.

Um sofisticado sistema de censura, chamado de "Grande Muralha informática", bloqueia na China qualquer acesso a sites considerados sensíveis e às redes sociais Facebook e Twitter ou à plataforma de vídeos YouTube. Mas o Google desviava relativamente desta censura até agora.

O Google se retirou parcialmente da China popular em 2010 e levou seus servidores a Hong Kong, ao se recusar a aceitar as severas normas da censura chinesa.

Responsáveis do tribunal de Shenzhen, contactados pela AFP, não puderam comentar o caso. É aguardada uma sentença antes de outubro, segundo o jornal oficial Global Times.

Fonte: INFO

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Um empresário chinês acusado de invadir sistemas de computadores de empresas norte-americanas com contratos de defesa permanece sob custódia no Canadá. Autoridades norte-americanas acusaram um empresário chinês com invadir sistemas de computadores de empresas com contratos de defesa grandes, incluindo a Boeing, para roubar dados em projetos militares, incluindo alguns dos mais recentes caças, de acordo com autoridades.


Su Bin trabalhou com dois hackers chineses não identificados para obter os dados entre 2009 e 2013, em seguida, tentou vender algumas das informações a empresas estatais chinesas, disseram os promotores.

Os três hackers atacaram caças como o F-22 eo F-35, bem como programa C-17 aviões de carga militares da Boeing, de acordo com uma queixa apresentada no tribunal distrital dos EUA em Los Angeles, que foi aberta na quinta-feira. Um advogado de Su não pôde ser encontrado para comentar o assunto.


O porta-voz do Departamento de Justiça Marc Raimondi dos EUA disse que os conspiradores são acusados ​​de ter roubado dados relacionados com aviões militares e sistemas de armas. 

As acusações de pirataria por parte da China e contra de tal atividade pelo governo dos EUA ter se acirrado as relações EUA-China. Pirataria chinesa tem sido um dos principais temas das discussões EUA-China nesta semana em Pequim, apesar de ambos os lados têm dirigido publicamente claro da controvérsia.

Fonte: Ehacking

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Não sei se você também tem esta percepção, mas estamos presenciando uma certa tensão entre alguns governos no mundo online: 

Vejamos...



Desde que o Edward Snowden divulgou documentos comprovando um esquema monumental de espionagem global da NSA, vários governos e empresas começaram a se preocupar muito mais com a espionagem cibernética. Isso deixou de ser algo restrito à China e, eventualmente, Rússia, e tornou algo que impacta a todos os governos, empresas e pessoas. E, definitivamente, colocou os EUA lado a lado com os vilões da história (China e Rússia).

O site Stratfor publicou uma reportagem bem interessante discutindo as implicações da decisão dos EUA de criminalizar os 5 militares chineses. Segundo eles, embora esta decisão tenha pouco resultado prático, ela marca o início de um posicionamento formal do governo americano sobre ciber espionagem e guerra cibernética. Os Chineses não vão entregar os militares para os EUA e não vão parar de espionar todo mundo. Mas essa decisão dos EUA reconhece o envolvimento de governos com espionagem, sabotagem e destruição online e, mostrando que isso pode ser criminalizado, faz aumentar o risco de um país se envolver em ciber espionagem contra outra nação. Além disso, os EUA já iniciam a discussão sobre os limites da ciber espionagem e ciber guerra impondo o seu ponto de vista.

Belo post la do AnchisesLandia

sábado, 29 de junho de 2013


















A fabricante chinesa GooPhone,  anunciou o lançamento do smartphone quadcore (4 núcleos de processamento geral) equipado o Android mais barato do mundo.

Ao custo de 499 Yuans (equivalente a US$ 81), o GooPhone X1 é equipado com um MediaTek MT6589 de 1.2Ghz (ARM Cortex A9), 512 MB de RAM e 4GB de armazenamento. Além disso, o smartphone conta com tela de 4,7 polegadas FWVGA (854 x 480pixels), câmera traseira de 2 MPixels, frontal de 1,3 MPixel, 3G + WIFI e suporte Dual SIM (dois chips de operadora), alem de bateria de 1800 mAh e sistema operacional Android 4.2.1 Jelly Bean.


Infelizmente o GooPhone X1 deverá ficar restrito somente em solo chinês.
 
Fonte: Adrenaline

Opinião Brutal Security

Os Chineses criam tecnologias para beneficiar seu povo, enquanto o GooPhone X1 tem as mesmas configurações de Hardware que um LG Optimus L5(qualquer um deles) que aqui no Brasil(com juros impostos pela Alfândega por causa da importação) São de preços muitos altos e absurdos, e na China, eles tem a propria fábrica que para valorizar seus produtos e que as vendas sejam de grande porte, acabam não importando para outros países(como Brasil), que ganham mais que a propria fabricante, pensem, quem perde não é o governo, e sim a população!
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