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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Se o próprio John Mcafee, criador da ferramenta de proteção contra vírus McAfee, comprada a algum tempo pela Intel Security, afirmou que as ferramentas de proteção contra vírus como conhecemos atualmente estão extremamente ultrapassadas, quem somos nós para discordar de tal argumento.

Olhando com um olhar um pouco mais crítico, é possível ver que ele não está de todo errado, com os mais variados tipos e quantidades imensas de ataques de todos os tipos, um sistema simples de antivírus não tem a mínima chance.

Dentro destes milhões de ataques diários ocorrendo, uma parte considerável são dos ataques e falhas ainda não catalogados e corrigidos, os famosos 0-days.

Uma ferramenta que promete proteger uma ou mais máquinas, hoje em dia, precisa conseguir detectar e corrigir problemas relacionados a APT (Advanced Persistent Threat), 0-days, automatizar algumas tarefas forenses e muitas outras questões de segurança, além da proteção contra vírus que já conhecemos.

Algumas empresas do ramo como a própria Intel Security, Kaspersky e Symantec já estão ligadas nisso e evoluindo suas soluções para continuar atendendo esta demanda, mas esta abertura da lugar a ferramentas novas ou não tão conhecidas.

Conheci recentemente uma solução chamada SentinelOne, que promete resolver tudo isso. Está muito bem conceituada no momento, principalmente pela notícia de que a Netflix abandonou completamente suas soluções de proteção de endpoint para utilizar as soluções da SentinelOne.



E ai, quais são suas opiniões sobre isso? Estamos seguros? Nossos antivírus dão conta do recado?

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

A equipe de segurança do Google revelou três novos bugs do Windows na última sexta-feira, 16/1, mantendo a pressão para a Microsoft corrigir as falhas do sistema em até 90 dias.

No entanto, a Microsoft disse que nenhum desses bugs será solucionado com um update de segurança.

Desde 29/12, o Project Zero, do Google, revelou diversos bugs no Windows antes de a Microsoft conseguir corrigi-los. O Project Zero é composto de vários engenheiros de segurança do Google que investigam não apenas o próprio software da empresa, mas também de outras companhias. Após informar uma falha, o Proect Zero começa uma contagem regressiva de 90 dias, e então publica automaticamente detalhes e amostras do código de ataque caso a vulnerabilidade não tenha sido solucionada.

Uma das primeiras revelações feitas pelo Google fez com que a Microsoft detonasse a empresa de Mountain View por supostamente colocar em risco os usuários do Windows.

O Google retirou as restrições de visualização dos três bugs mais novos na sexta-feira, tornando públicos os detalhes do rastreador de bugs do Project Zero após a Microsoft afirmar que não tinha a intenção de resolver os problemas.

“A Microsoft concluiu que o problema não atende à sua barra de boletim de segurança. Eles afirmam que exigiria muito controle por parte do invasor”, afirma o rastreador de um dos bugs.

O Google informou três bugs para a Microsoft nos dias 27/10, 5/11, e 10/11, e os classificou como falhas de revelação de informação ou possível elevação de vulnerabilidades de privilégios.

Pelo sistema padrão de classificação de ameaças da Microsoft, nenhuma dessas três teria ficado numa classificação acima de “Importante”, a segunda mais importante da lista.

De qualquer, a Microsoft não irá liberar patches para nenhum desses três bugs. “Os casos liberados publicamente não oferecem nenhuma implicação séria de segurança, e não planejamos resolvê-las com updates de segurança”, afirmou um porta-voz da Microsoft.

Fonte: IDG NOW
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